De cabelo rosa, Manuela D’Ávila voltou a se pronunciar por meio de uma live em suas redes sociais. Ela estava sumida desde que o hacker Walter Delgatti Neto disse que conseguiu o contato do jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept Brasil, com ela. Nesta terça-feira, 20, Manuela se pronunciou sobre polêmicas envolvendo o PCdoB e suposto estatuto sobre “casamento entre pais e filhos“.
Na transmissão, anunciou uma versão popular de seu livro, afirmando que os lucros serão revertidos para o combate do ódio e de fake news através de seu instituto “E se fosse você”. Ela não abordou os vazamentos, mas desmentiu o boato de que Delgatti dirigia um Land Rover que estaria no nome dela e desconversou se disputará a prefeitura de Porto Alegre em 2020. Como Manuela afirmou que pretende fazer lives todas as semanas, quem sabe daqui para frente ela pode esclarecer melhor a situação das invasões aos celulares de figuras do governo.
Em entrevista à Rádio Guaíba, a ex-deputada voltou a se pronunciar sobre acusações que recaíram sobre ela com relação aos vazamentos de conversas divulgadas pelo The Intercept. “Tudo isso é para tirar o foco daquilo que é central. O central é os crimes horrendos que foram cometidos”, afirmou.
“Todo o esforço para falar de mim ou do @ggreenwald é para tirar o esforço do central: da investigação dos crimes cometidos e revelados na chamada “Vaja Jato”, completou.
Nesta terça, D’Ávila utilizou a rede para falar sobre fake News envolvendo o PCdoB