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Categoria: Educação

Retorno às aulas: colégios CEI Mirassol e zona Sul adotam protocolo de segurança sanitária de padrão internacional

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Com base em recomendações de órgãos nacionais e internacionais competentes, como Ministério da Saúde, Anvisa e CDC (Centers for Disease Control and Prevention), e através de informações trocadas com escolas em outros países, os colégios CEI Mirassol e CEI Zona estão adotando no ambiente escolar um completo protocolo para a retomada das atividades escolares, com base em pilares de atuação.

Os pilares da estratégia de retorno às aulas envolvem medidas como distanciamento físico, sanitização e higiene, monitoramento (controle e acompanhamento das condições de saúde dos alunos, professores e funcionários presentes nas escolas), acolhimento, aprendizado, comunicação e treinamento, garantindo que todos tenham acesso às informações com clareza e transparência.

Além dos procedimentos que atendem aos protocolos de segurança sanitária, outras medidas estão sendo adotadas para garantir a segurança de alunos e funcionários de ambas as escolas. “As recepções serão equipadas com protetores de acrílico e recomenda-se a realização apenas de serviços obrigatoriamente presenciais. O retorno se dará de forma gradual e com uma metodologia de ensino híbrido (presencial e não presencial)”, enfatiza a diretora Corina Amorim, que destaca ainda que as escolas vão disponibilizar treinamentos para os colaboradores.

“Nossas medidas de cuidado e proteção são chanceladas pela nossa parceira D’or Soluções, empresa do grupo Rede D’or São Luiz. A Rede D’or São Luiz é o maior grupo hospitalar privado do Brasil”, ressalta Corina.

A diretora deixa claro que a direção das escolas está garantindo as medidas necessárias para a segurança de toda a comunidade escolar, com iniciativas que vão desde as mais básicas às mais complexas. “Vamos disponibilizar dispensers de álcool em gel em todas as salas de aula, acompanhado sempre do procedimento de como higienizar mãos com álcool em gel ou água e sabão, ambientes serão adaptados conforme recomendações de distanciamento físico, além de garantir a maximização da ventilação natural nos ambientes escolares, mantendo portas e janelas abertas”, afirma.

Também está sendo implantado o “Comitê de Gestão COVID”, composto por colaboradores como o diretor e coordenadores da unidade, com o objetivo de monitorar o cumprimento de todas as ações propostas. “A cada dia, vamos preparar a escola para o dia seguinte”, ressalta a diretora.

Comissão aponta para retorno remoto das atividades acadêmicas na UERN

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A Comissão Especial de Consulta voltou a se reunir na última sexta-feira (17), através da Plataforma Google Meet com o objetivo de orientar a Reitoria da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) para a retomada das atividades acadêmicas no âmbito da Instituição.

A Comissão está finalizando um documento com as condições gerais para o início do semestre letivo 2020.1, que deverá acontecer de forma remota. A reunião foi presidida pela vice-reitora Fátima Raquel Morais e contou com a participação da maioria dos membros da comissão, que é composta por representantes de todos os segmentos da Universidade.  Durante a reunião, também foram destacadas as inúmeras capacitações realizadas para servidores técnicos, docentes e estudantes voltadas para o uso das plataformas digitais na educação.

Veja como será o calendário de aulas remotas da UFRN para 2020.1

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O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aprovou e instituiu o calendário das aulas dos cursos de graduação do período letivo 2020.1 em formato remoto, que passa a ter o cadastro no Sigaa como 2020.6. 

O novo calendário prevê que as aulas serão retomadas a partir do dia 24 de agosto. Os alunos regulares poderão fazer a solicitação de rematrícula para o período letivo nos dias 18 e 19 de agosto, por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa). O Período Letivo 2020.6 será concluído no dia 12 de dezembro.

De acordo com a UFRN, as novas datas fazem fazem parte da Resolução Nº 031/2020, que dispõe sobre a regulamentação para a retomada das aulas dos cursos de graduação do Período Letivo 2020.1, durante a suspensão das atividades presenciais em razão da pandemia da covid-19. Veja a resolução e o novo calendário neste link.

O documento indica que os discentes já matriculados nas turmas do período letivo 2020.1 terão as suas matrículas preservadas, salvo nos casos de impedimento de oferta da turma. Será disponibilizado ainda, aos alunos, um período de rematrícula para adição ou exclusão de turmas do seu plano de matrículas.

Entre os dias 24 de agosto e 16 de outubro, os alunos podem solicitar o trancamento de matrícula em turmas do período letivo 2020.6. O calendário aprovado já instituiu o início das atividades do período letivo 2020.2, que está marcado para o dia 11 de janeiro.

As atividades referentes ao calendário do período letivo 2020.1 estavam suspensas desde 17 de março, devido à pandemia da Covid-19. Diante da impossibilidade de retorno das atividades presenciais e como ação de curto prazo, a UFRN regulamentou o Período Letivo Suplementar Excepcional (PLSE), que acontece de forma facultativa para professores e estudantes e será encerrado no dia 29 de julho.

Resumo com principais datas do calendário:

– 18 e 19/08/2020: Solicitação de rematrícula para o período letivo 2020.6, pelos alunos regulares, no SIGAA.

– 20 e 21/08/2020: Processamento da rematrícula dos alunos regulares.

– 24/08/2020: Início das aulas do período letivo 2020.1

– 12/12/2020: Fim do período letivo 2020.1

– 11/01/2021: Início do período letivo 2020.2

UFRN regulamenta retomada das aulas do período 2020.1

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O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UFRN regulamentou, nesta quinta-feira, 16 de julho, a retomada das aulas dos cursos de graduação do período letivo 2020.1, o qual estava suspenso desde 17 de março em virtude da pandemia da covid-19. A resolução aprovada prevê o reinício das aulas em 24 de agosto.

Buscando formas de cumprir a missão institucional da universidade e de atender às demandas da comunidade, preservando a segurança à saúde, a inclusão e a flexibilidade, as aulas da graduação do período 2020.1 acontecerão em formato remoto. Para fins operacionais, as turmas serão registradas no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) como 2020.6. Os alunos já matriculados nas turmas do 2020.1 terão as suas matrículas preservadas, exceto em casos de impedimento de oferta da turma.

Ensino superior completo: RN tem média acima do Nordeste, mas abaixo da nacional

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No RN, 15% da população de 25 anos ou mais completaram o ensino superior; no Nordeste, 12%. O índice potiguar ainda é abaixo da média nacional, 17,4%. Na capital potiguar e na Região Metropolitana de Natal, as médias são mais altas, 25,8% e 24%, respectivamente.

Mais pessoas pretas e pardas, de 25 anos ou mais, passaram a ter ensino superior. Em 2018, 9,7% da população preta e parda tinha esse nível de educação. Em 2019, o número subiu para 11,6% ou 167 mil pessoas no Rio Grande do Norte.

No RN, quase metade dos analfabetos têm 60 anos ou mais

O Rio Grande do Norte tem 372 mil pessoas analfabetas. Desse total, 184 mil têm idade de 60 anos ou mais, o que representa quase metade dos analfabetos do estado. A concentração de analfabetos na faixa mais idosa da população é uma característica nacional. Dos 11 milhões de brasileiros que não sabem ler nem escrever, 6 milhões têm pelo menos 60 anos de idade.

Entre 2016 e 2019, o percentual de analfabetos no Rio Grande do Norte diminuiu 5,6 pontos percentuais entre as pessoas acima de 60 anos, chegando a 33% do total da população nessa faixa. Mas nem sempre essa redução é resultado de uma política pública. “Os analfabetos continuam concentrados entre os mais velhos e mudanças na taxa de analfabetismo para esse grupo se dão, em grande parte, devido às questões demográficas como, por exemplo, o envelhecimento da população alfabetizada”, conforme publicação informativa da PNAD Contínua Educação 2019.

RN tem maior taxa de escolarização de jovens entre 15 e 17 anos do Norte e Nordeste

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O Rio Grande do Norte tem a maior taxa de escolarização do Norte e Nordeste entre adolescentes de 15 a 17 anos de idade: 93,3%. Isso significa que 135 mil adolescentes potiguares, nessa faixa de idade, estão na escola. Os dados foram divulgados hoje (15) pelo IBGE e fazem parte do módulo Educação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua.

Nessa faixa de idade, o RN tem a quinta maior proporção de estudantes entre todas as unidades da federação e é superior a do Brasil (89,2%). A taxa de escolarização mostra quantas pessoas estudam dentro de uma determinada faixa de idade da população.

A proporção de estudantes, de 15 a 17 anos, que estão na etapa de ensino ideal também cresceu no estado. Em 2018, 55,5% dos adolescentes nessa faixa estavam na fase adequada. Em 2019, o número subiu para 62,4%. Essa é a taxa de ajustada de frequência escolar líquida ao ensino médio no Rio Grande do Norte.

“Elevar o nível de escolarização até a conclusão do ensino médio ainda parece ser um desafio. É fundamental que se encontre formas de tornar a educação mais atrativa e formas de se possibilitar que o jovem concilie os estudos com o trabalho nas idades mais elevadas ”, comentou a analista da pesquisa Adriana Beringuy..

IDE e educador português debatem a transformação da escola em comunidade de aprendizagem

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O Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE) põe em discussão a necessidade de transformar a escola enquanto resposta à falta de motivação de crianças e jovens para se manterem engajados com os estudos. “É cada vez mais comum as queixas das escolas quanto à dispersão dos estudantes que influencia nos resultados de aprendizagem e é preciso identificarmos os motivos e as soluções”, destaca Cláudia Santa Rosa, diretora executiva do IDE.

Constata-se que a escola predominante no Século XXI ainda é a mesma que foi estruturada há 200 anos. A crença é de que a aprendizagem só acontece por meio de lições repassadas pelo professor, num modelo de aula padronizado, com forte apelo às longas exposições. Consequentemente, a escola se mantém fechada nela própria, reduzida aos limites de um prédio, muitas vezes sem dispor das condições apropriadas ao desenvolvimento integral de quem aprende.

Para discutir uma pauta urgente, o IDE vem realizando uma agenda semanal de debates sobre importantes temas que afetam a escola, especialmente em tempo de pandemia. O projeto “Diálogos em Defesa da Educação” receberá o educador português, José Pacheco, idealizador da revolucionária Escola da Ponte, localizada no norte de Portugal, que vai discutir a necessidade de a escola ser repensada para sobreviver na atualidade. O encontro acontecerá nessa terça-feira (14), às 19h30, pelo Instagram @ClaudiaStaRosa.

O caminho para fortalecer a educação formal, que José Pacheco defende, é o da inovação, por meio da transformação da escola em comunidade de aprendizagem, um conceito que reconhece os círculos de vizinhança como potencialidades para ampliar os espaços de aprendizagens para além do prédio escolar.

“Pacheco é incansável na luta por uma educação libertadora. O que ele fez na Escola da Ponte já foi extraordinário, mostrou que a utopia pedagógica é realizável. Agora ele dá um passo adiante com a proposta de espalharmos comunidades de aprendizagens por todos os lugares”, comenta Santa Rosa, que, em 2008, defendeu tese de doutorado em educação a partir de uma profunda pesquisa realizada na Escola da Ponte.

A professora Santa Rosa vem implementando projetos em escolas de Natal, baseados em sua tese de doutorado, sempre com enorme sucesso, basta dizer que a escola com o IDEB mais alto do RN (7.1), foi a primeira que ela implantou a experiência: a Escola Estadual Hegésippo Reis, no bairro Nova Descoberta. Na Escola Estadual de Tempo Integral Dr. Manoel Dantas o trabalho começou em 2015. A instituição tinha medido IDEB 2.5 em 2013 e subiu para 5.8 em 2017. “Com essa Live queremos inspirar professores para inovar e o momento de retorno das escolas às atividades presenciais será muito oportuno”, destaca Cláudia.

Serviço

LIVE no Instagram: @ClaudiaStaRosa

Data: 14/07/2029

Hora: 19h30

Tema: Comunidades de aprendizagem – um novo jeito de fazer educação no retorno às escolas.

Debatedores: José Pacheco e Cláudia Santa Rosa

Provas do Enem 2020 serão aplicadas em janeiro de 2021

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As provas do Enem 2020 serão aplicadas em 17 e 24 de janeiro de 2021, respectivamente. Já o Enem digital será aplicado no dia 31 de janeiro de 2021 e a segunda prova no dia 7 de fevereiro de 2021. O exame foi adiado por causa da pandemia do novo coronavírus.

A reaplicação no dia 24 de fevereiro e no dia 25 de fevereiro. Os resultados vão estar disponíveis no dia 29 de março de 2021.

As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (8) pelo Ministério da Educação. O anúncio foi feito em entrevista coletiva para a imprensa, conduzida pelo secretário-executivo do MEC, Antonio Paulo Vogel, e por Alexandre Lopes, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova.