Na frança, a entindade feminista que atua na área da educação sexual, Le Planning Familial, causou polêmica ao apresentar o desenho de um homem grávido com a mensagem: “Homens também podem engravidar”. No país europeu, tanto a direita quanto a esquerda questionaram o conteúdo.
“Mas que estúpido… e provavelmente perigoso, esta obsessão por desconstruir tudo”, tweetou o porta-voz do partido de direita Reagrupamento Nacional, Sébastien Chenu.
Além dos militantes direitistas, até setores do feminismo também se manifestaram contra o conteúdo.
Em uma carta aberta à primeira-ministra francesa Élisabeth Borne, publicada na última segunda-feira (22) na revista Marianne, as ativistas Marguerite Stern e Dora Moutot alertaram para a “ideologia transativista”.
“Apenas mulheres, ou seja, fêmeas adultas humanas podem ficar grávidas. Um homem, isto é, um macho, nunca pode ficar [grávido]. Dizer o contrário é cientificamente uma mentira”, escreveram as ativistas.
Na última sexta (26), diante das primeiras críticas, a Le Planning Familial disse, em nota, estar sofrendo um “ataque muito violento” nas redes sociais por parte da extrema-direita, e afirmou que “pratica um acolhimento incondicional das pessoas, independente de sua identidade de gênero”.
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