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CALOTE? Sem receber pagamento do Governo Fátima, empresa que administra aeroporto de Mossoró demite funcionários

EM NOTA, GOVERNO DIZ QUE SÓ QUITA OS ATRASADOS APÓS ABERTURA DO ORÇAMENTO DE 2022. FOTO: G1RN

Sem receber há dois meses o pagamento por parte do Governo do Estado, a empresa Infracea, responsável por administrar o aeroporto Dix-Sept Rosado, em Mossoró, no Oeste potiguar, começou, nesta sexta-feira (11), o processo de demissão de funcionários.

Na última quarta-feira (9), a responsabilidade sobre o comando do terminal passou a ser da Secretaria de Infraestrutura do Rio Grande do Norte. Anteriormente, o Departamento de Estradas de Rodagens (DER) tinha controle da gestão.

Conforme informado pela comunicação do Estado, os pagamentos pendentes com Infracea vão ser realizados, porém a gestão estadual aguarda ainda a abertura do Orçamento 2022 para quitar o débito. As dívidas são relativas aos meses de janeiro e fevereiro deste ano. Ainda segundo o Governo, as parcelas referentes aos meses de novembro e dezembro de 2021 já foram regularizadas.

Além disso, a gestão cobra também valores da Infracea e alegou que a administradora do aeroporto também tem valores devidos ao Estado.

Confira a nota enviada pelo Governo ao Portal 96:

A Secretaria de Infraestrutura do RN assumiu, a partir de decreto publicado nessa quarta-feira (9), a responsabilidade quanto à gestão do Aeroporto de Dix-Sept Rosado, em Mossoró/RN, e que antes estava subordinada ao Departamento de Estradas de Rodagens (DER). O Governo do RN mantém permanente diálogo com a concessionária que explora os serviços no terminal. O Governo do Estado, através da Secretaria de Infraestrutura, assegura que o pagamento quanto aos dois meses pendentes será executado. Mas aguarda a abertura do Orçamento 2022 para quitar o débito relativo aos meses de janeiro e fevereiro deste ano. As parcelas referentes aos meses de novembro e dezembro de 2021 foram regularizadas. O cálculo quanto ao valor devido à concessionária está sendo elaborado pela Secretaria, com suporte jurídico da PGE, porque há um entendimento que a empresa também tem valores a pagar ao Estado, em decorrência de taxas recolhidas e não repassadas à administração estadual.

Com informações do Portal da 96 FM.

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