Em nota ensaboada, os governos do Brasil e Colômbia manifestaram “profunda preocupação” com a decisão do ditador Nicolás Maduro de ordenar a “justiça” venezuelana, que ele controla, decretar a prisão de Edmundo Gonzáles, o candidato de oposição que oo derrotou nas urnas.
Na nota que é mais uma “passação de pano” na ditadura que fraudou as eleições, os governos de Brasil e Colômbia nem sequer conseguem chamar de “prisão” a ordem expedida contra o líder de oposição. Chamam de “ordem de apreensão”.
Nesse comunicado conjunto, que não teve endosso do México, os dois países destacaram que essa medida judicial “compromete os compromissos assumidos pelo governo venezuelano nos Acordos de Barbados, nos quais governo e oposição reafirmaram o compromisso com o fortalecimento da democracia e “a promoção de uma cultura de tolerância e convivência”.
“Dificulta, ademais, a busca por solução pacífica, com base no diálogo entre as principais forças políticas venezuelanas”, completa a nota.
Diário do Poder