O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chamou de “conversinha” a chegada de uma eventual segunda onda do novo coronavírus. Sem considerar o aumento de novas infecções em nove capitais, o chefe do Executivo deu a declaração durante encontro informal com apoiadores nesta sexta-feira (13/11).
“Essa pandemia aí nos fez endividar mais de R$ 700 bilhões. E agora tem uma conversinha de segunda onda. Tem que enfrentar se tiver. Porque se quebrar de vez a economia, seremos um país de miseráveis, só isso”, disse aos admiradores nos jardins da residência oficial.
Esta é a segunda vez que Bolsonaro faz referência a uma eventual segunda onda nesta semana. Na segunda-feira (9/11), também a simpatizantes, o presidente perguntou: “Essa história da segunda onda é verdade ou não? Ou é pra destruir a economia de vez?”.
No Brasil, as autoridades de saúde consideram que o Brasil vislumbra a queda da primeira onda de contaminação, que já infectou mais de 5,6 milhões de brasileiros e deixou mais de 163 mil mortos. De forma localizada, porém, alguns municípios sofrem com o aumento de contaminações.
Metrópoles