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Bagaço de Cana: Potiguares inovam para criar produtos inéditos no mercado ortopédico

Imagem: Reprodução

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Cinco jovens se reuniram em um café para montar uma pequena empresa, motivados pelos eventos de Startups onde se conheceram. O intuito era pensar um produto que pudesse ser desenvolvido na impressora 3D que um integrante do grupo já tinha.

Dentre muitas outras ideias jogadas na mesa, eles decidiram seguir pela intersecção entre tecnologia e saúde. Explica Rodolfo Teles, membro da empresa: “A gente trabalha dentro do setor de soluções ortopédicas com tecnologias sustentáveis”.

O grupo é formado por Rodolfo, que trabalha com os projetos; Ebert Costa, que atua na produção; Ycaro Ravel, na parte administrativa/financeira; Felipe Neves, responsável pelo comercial e Carlos Lima, do setor de Relacionamentos.

A partir deste conceito, em novembro do ano passado surgiu a Fix It, que atualmente produz órteses biodegradáveis confeccionadas pela impressora 3D.  A matéria prima utilizada é um plástico desenvolvido com bagaço de cana de açúcar.

A órtese é produzida com PLA, um polímero feito a partir de materiais biodegradáveis como bagaço de cana de açúcar, beterraba ou milho. O material tem semelhanças com um fio de nylon, sendo mais grosso. Este tipo de plástico já é bastante usado em impressoras 3D para a confecção de protótipos.

Entretanto, ainda de acordo com Rodolfo, as pesquisas feitas pelo grupo revelam que nenhuma outra empresa no Brasil segue o mesmo ramo da Fix It. Essa inovação faz parte do sucesso da pequena empresa, que já foi vencedora de dois prêmios nacionais de SartUps.

Imagem: Reprodução/ Novo Jornal

Imagem: Reprodução/ Novo Jornal

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