Casos de ataques a jornalistas triplicaram em 2020 em relação ao ano anterior. Uma categoria de intimidação ainda pouco observada pela classe são as chamadas restrições à internet. Esse tipo de agressão cresceu 140% segundo dados preliminares da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Os dados foram contabilizados até novembro.
Tais restrições incluem desde o encerramento ou suspensão arbitrária de contas ou perfis de mídia social; ataques de hackers; ciberameaças; bloqueio direcionado de páginas da web e bloqueio de usuários de contas institucionais, oficiais ou de autoridades. Geralmente, veículos e jornalistas atingidos são de pequeno e médio porte em todo o país.
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