Por Heitor Gregório
Rafael Motta aparece nas últimas pesquisas como força alternativa capaz de alterar o jogo das eleições deste ano para prefeito de Natal. Jovem, desenvolto, determinado e inteligente, Rafael já acumula uma experiência significativa em sua carreira política incluindo dois mandatos na Câmara Federal, o que faz dele um concorrente preparado e com visão renovadora para a capital do Rio Grande do Norte.
Rafael Motta pode estar sendo visto pelo eleitor natalense como o representante local da nova safra de jovens gestores que estão fazendo bonito em suas cidades e mudando a percepção da população sobre o “novo” na política. Exemplos como João Campos, prefeito de Recife, João Henrique Caldas (JHC), prefeito de Maceió, Tábata Amaral pré-candidata em São Paulo, têm mostrado uma competência ímpar na gestão pública. Esses jovens líderes estão alcançando altos índices de aprovação, demonstrando que o vigor e a inovação podem ser sinônimos de sucesso administrativo.
Rafael Motta tem um histórico que o aproxima ainda mais desses exemplos de sucesso. Ele foi contemporâneo e de colega de partido de Tábata Amaral e do prefeito de Recife, João Campos, com quem compartilhou uma longa convivência política. A mesma relação de proximidade se estende ao prefeito de Maceió, João Henrique Caldas. Essa rede de relações com políticos de destaque nacional contribuiu para enriquecer a sua visão e estratégias de gestão.
A relevância de Rafael Motta nas pesquisas para prefeito de Natal, mesmo sem ter realizado uma pré-campanha, é um indicativo claro de que a população natalense vê nele um potencial líder competente e inovador. A cidade parece estar em busca de uma gestão mais dinâmica, moderna e conectada com os anseios da população. Rafael, com sua disposição de estar nas ruas, próximo ao povo e lidando diretamente com as realidades locais, pode ser a resposta para essa busca.
Em um cenário onde a renovação política se torna cada vez mais urgente, Rafael Motta surge como uma verdadeira promessa de mudança. Sua capacidade de dialogar com o presente e projetar o futuro, inspirada pelos êxitos de jovens gestores pelo país, pode fazer dele o “João Campos de Natal”. A cidade parece começar a se dividir entre continuar com figuras já conhecidas e carimbadas na gestão ou dar um passo adiante e apostar em uma liderança que combine juventude, energia e capacidade de gestão. Rafael Motta precisa estar pronto para entrar no jogo, quebrar o paradigma do novo e tornar-se o jovem gestor competente que Natal precisa.
Heitor Gregório é jornalista
