O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assumiu como missão votar a regulamentação da reforma tributária ainda na primeira quinzena de julho e já deu o recado ao grupo de trabalho que trabalha no projeto. O GT nem mesmo pôde parar as atividades durante o recesso branco de São João e esteve presencialmente na Câmara nesta última semana. Com recesso parlamentar, o oficial, se avizinhando e a eleição na cola, Lira quer votar e ter a regulamentação aprovada sob sua gestão.
Agenda apertada
O relatório do grupo deve ser apresentado nesta semana. Se nada der errado, a expectativa é que seja na quarta-feira (3).
Tolerância
O empenho de Lira é tanto que até tem tolerado Alexandre Padilha (Relações Institucionais), ministro de Lula declarado desafeto pessoal.
Respingos
Para não melar a votação, Lira segurou até a oficialização de nome para sucessão na presidência da Câmara. Não quer que vire barganha.
Fator Pacheco
Aprovada na Câmara, a proposta segue para o Senado. Rodrigo Pacheco (PSD-MG), roda presa, tem se comprometido a votar em 2024.
Diário do Poder