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Após postar foto nua em árvore “sagrada”, influenciadora pode ser presa e deve pagar uma multa de R$ 340 mil

SEGUNDO O DAILY STAR, A INFLUENCIADORA AINDA CORRE O RISCO DE SER PRESA. FOTO: REPRODUÇÃO/GOOGLE

Alina Yogi, influenciadora digital da Rússia, se envolveu em uma polêmica internacional após postar uma foto nas redes sociais em que ela aparece nua, abraçada a uma árvore, durante uma viagem a Bali. O problema é que aquela árvore é considerada sagrada na ilha da Indonésia e Alina parou na delegacia.

Segundo o Daily Star, a influenciadora ainda corre o risco de ser presa (a pena pode chegar a 6 anos), multada em cerca de R$ 340 mil ou deportada de volta para a Rússia por conta do incidente. Alina apagou a foto e sugeriu que deveria haver uma aviso de que o lugar é sagrado, já que se trata de um ponto turístico, o templo Babakan.

Além de apagar a postagem com a foto, Alina fez outras duas publicações em que pede desculpas e se diz “envergonhada”. “Acabei de rezar debaixo da árvore e fui direto para a delegacia explicar esse incidente e pedir desculpas”, explicou, em uma delas.

Na outra, ela afirmou que a falta de sinalização — comum em Bali, segundo ela — a confundiu. “Existem muitos lugares sagrados em Bali e nem todos têm placas informativas sobre isso, como no meu caso. E é muito importante tratar esses lugares e tradições com respeito”, escreveu.

Correio Braziliense

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1 Comentário

  • O problema desse povo muito “desenvolvido” é esse. Creem que todos os outros devem aceitar e seguir suas libertinagens, falta de senso ético, moral, social e ético. Acreditam, também, que todo povo é igual ao povo brasileiro, que aceita CALADO um vagabundo gritar que JESUS CRISTO é sgt, enfiar crucifixo no futico, invadir IGREJAS e quebrar suas imagens, disseminar a famigerada ideologia de gênero, distribuir cartilhas amorais nas escolas e outras aleivosias típicas e próprias de pessoas desprovidas de RESPEITO, DECÊNCIA e HONRA FAMILIAR. Espero que essa jovem que se deixou fragilizar por essas ausências de valores, seja penalizada com a pena máxima prevista no ordenamento legal daquele País. Simplesinho, assim!

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