ADOLFO MESQUITA E SUA ESPOSA FÁTIMA LAPENDA, SECRETÁRIA DO PARTIDO DEMOCRATAS EM NATAL. ( FOTO: ARQUIVO PESSOAL)
O velório do engenheiro Adolfo Mesquita Neto será realizado, a partir das 15 horas, no cemitério Morada da Paz, em Emaús. A missa de corpo presente está programada para as 19 horas, e, em seguida, ás 20 horas, ocorrerá o sepultamento. A morte de Adolfo Mesquita Neto, na manhã de hoje, chocou não apenas os seus familiares, como também os inúmeros amigos que mantinha em vários segmentos sociais, principalmente no âmbito da engenharia, atividade profissional que exercia.
Adolfo sofria de depressão, mal que certamente foi o estopim que o levou a tirar a própria vida, ao jogar-se do oitavo andar do Edifício Acarai, localizado em Morro Branco, onde morava.
Seguem abaixo alguns depoimentos de amigos de Adolfo Mesquita Neto:
“Ele era um grande parceiro, além de um profissional competente, correto e íntegro. Recebi com total tristeza a notícia de sua morte. Guardarei comigo as boas lembranças de Adolfo, um nome muito querido nos grupos de engenheiros. Que ele agora descanse em paz” (Henrique Santana, engenheiro civil).
“Eu chamava Adolfo de ´Janjão´. Ele era uma pessoa alegre e amigo dos amigos. Adolfo gostava da vida, por isso não sei o que se passou na cabeça dele para tomar a atitude que tomou. Do amigo, guardarei na memória as boas lembranças – de parceria, afeto e retidão” (Marcílio Carrilho, empresário).
“ Natal hoje está mais triste com o desaparecimento de Adolfo, que era uma pessoa sobre a qual eu sempre escutava referências positivas. Um acho que uma de suas principais características era ser um ´fazedor de amigos´. É muito triste saber que uma pessoa boa, correta e de bem, nos deixou de uma maneira tão trágica. Expresso aqui os meus sentimentos para todos os seus amigos e familiares” (Nironaldo Câmara, empresário).
” Adolfo era um grande amigo, um cara tranquilo. Eu recebi a notícia da morte dele com imensa surpresa, uma surpresa muito desagradável. Ele era uma cara do bem, a morte dele é uma grande perda para a cidade de Natal” (Edson Fernandes, empresário).
