A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap-RJ) instaurou um procedimento para investigar Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, por suposto “ato libidinoso” praticado com seu advogado dentro do presídio em que está detida. As informações são do portal G1.
Monique está presa desde abril de 2021 sob a acusação de se a responsável, ao lado de seu ex-marido, o ex-vereador Dr. Jairinho, que também está preso, prela morte do menino Henry, que à época tinha 4 anos. Ela foi denunciada por homicídio triplamente qualificado na forma omissiva imprópria, tortura omissiva, falsidade ideológica e coação de testemunha.
A denúncia sobre os supostos atos libidinosos praticados por Monique foi feita por outras presas que dividiam cela com ela na penitenciária Santo Expedito, em Bangu, Rio de Janeiro. Segundo uma das internas, a própria Monique teria contado que mostrou os seios para que seu advogado se masturbasse no parlatório do presídio, onde não há câmeras. Seis presas, ao todo, confirmam a versão.
Monique havia sido transferida de presídio em janeiro deste ano após afirmar que foi agredida e ameaçada por outras presas, entre elas Elaine Lessa, esposa de Ronie Lessa.
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1 Comentário
Pois bem. Adjetivos dos mais pejorativos que possam existir são insuficientes para descrever essa criminosa covarde, fria e calculista. Dez vezes pior do que o panaca e doente mental Jairinho. Dois vermes que não merecem continuar respirando. Agora, o que dizer de um advogado que assim procede? Nada mais é do que um cafajeste que não reúne a mínima condição para envergar a mística qualificação de ser ADVOGADO! Infelizmente o protecionismo descabido, imoral, antiético e corporativista prevalecerá é esse energúmeno, doente moral, ética e funcionalmente, continuará a integrar nossa classe. Num vê a quadrilha defendendo o tal do “mamãe falei”?