8 de maio de 2025 às 11:15
8 de maio de 2025 às 09:24
FOTO: REPRODUÇÃO
Iran Ferreira, influenciador conhecido como Luva de Pedreiro, está sendo acusado de ameaçar um seguidor de morte. Durante uma live, ele foi chamado de corno por um internauta e se revoltou.
“Você me chamou de corno? Repita, filho de uma p*ta. Safado, descarado, ousado. Nunca chame um homem de corno, meu chefe. Vou passar a visão para tudo. Tá ligado? Vou falar a verdade, meu chefe”, falou Luva.
Logo em seguida, o influenciador fez o sinal de degolamento com a mão e completou o desabafo. “Nunca chame um homem de corno sem você saber de nada. Se você chama um cara de corno, sabe o que que acontece com você. Tá ligado, né? É balão, viu, pai? Só conta a história, pai. Negócio embaçado, viu, pai. Peguei a visão de tu, viu, mano.”
No fim do registro, Luva de Pedreiro liga para alguém pelo celular e reforça a intimidação. No entanto, ele apagou o registro da plataforma que é voltada para transmissões ao vivo e interações em tempo real.
8 de maio de 2025 às 11:00
8 de maio de 2025 às 09:20
FOTO: FIEMA
O Ministério de Minas e Energia (MME) confirmou que 17 blocos da Bacia Potiguar estarão incluídos no próximo leilão de áreas para exploração de petróleo e gás, previsto para junho. As áreas fazem parte do 5º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão (OPC), conduzido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), com sessão pública marcada para o dia 17 de junho. Dos blocos disponíveis, apenas um está situado em águas rasas; os demais estão localizados em águas profundas. As empresas que vencerem o leilão terão um prazo de sete anos para realizar atividades de exploração, e caso avancem para a produção, a fase seguinte poderá durar até 27 anos.
“Atualmente, 17 blocos da Bacia Potiguar estão em oferta no 5º Ciclo, com um compromisso mínimo de investimentos da ordem de R$ 489,17 milhões, referentes à execução dos Programas Exploratórios Mínimos (PEM) exigidos para cada bloco. A previsão de arrecadação com bônus de assinatura é de aproximadamente R$ 59,8 milhões”, informou o MME por meio de nota oficial.
Segundo o edital da ANP, o bônus de assinatura é o valor que deve ser pago em parcela única pela empresa vencedora, dentro do prazo estabelecido pela Comissão Especial de Licitação (CEL), como condição para a assinatura do contrato de concessão das áreas ofertadas.
O MME esclareceu que os blocos ainda se encontram na fase exploratória, o que impossibilita, por ora, qualquer previsão sobre impacto direto na produção de petróleo no Rio Grande do Norte. “A identificação de volumes economicamente viáveis dependerá dos resultados das atividades exploratórias, como aquisição de dados sísmicos e perfuração de poços, a serem realizadas pelas empresas que arrematarem as áreas”, ressaltou o Ministério.
De acordo com a ANP, as áreas da Bacia Potiguar são classificadas como de Nova Fronteira, ou seja, com pouca ou nenhuma produção, conhecimento geológico limitado e ausência de infraestrutura, o que eleva o nível de incerteza, mas também atrai interesse devido ao potencial inexplorado.
A agência também destacou que bacias de fronteira em todo o mundo atraem investimentos conforme o modelo geológico e o contexto geopolítico. Descobertas significativas na Guiana e no Suriname contribuíram para aumentar a atratividade da Margem Equatorial Brasileira. A ANP informou que, na Bacia Potiguar, três poços recentes voltados a essa nova abordagem já encontraram hidrocarbonetos, embora o potencial da área ainda dependa da continuidade dos estudos.
“A realização de uma licitação representa uma oportunidade estratégica para a aquisição de novos blocos exploratórios, permitindo o avanço dos estudos geológicos e a ampliação do conhecimento sobre essas áreas. Esse processo pode abrir caminho para novas descobertas e para o fortalecimento das reservas brasileiras”, afirmou a ANP.
A agência destacou ainda os impactos sociais e econômicos do setor. “Entre os principais benefícios trazidos pela exploração e produção de petróleo e/ou gás está a geração de emprego e renda para a região. Além disso, a concessão de novos blocos, em especial os de nova fronteira, como é o caso da Bacia Potiguar, pode levar à reposição das reservas de petróleo e gás nacionais e possibilidade de maior conhecimento das bacias sedimentares brasileiras, entre outros”, acrescentou.
Margem Equatorial
A Margem Equatorial Brasileira se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte e é considerada uma das regiões mais promissoras para o futuro da produção nacional de petróleo. De acordo com estudos da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o potencial da área pode chegar a 10 bilhões de barris. Sem novos investimentos, o Brasil pode voltar a importar petróleo a partir do final da década de 2030.
Leilão
No total, 332 blocos exploratórios serão ofertados em todo o país, distribuídos por 16 setores de diversas bacias. Além da Potiguar e da Foz do Amazonas, ambas na Margem Equatorial, também participam da rodada as bacias de Parecis, Pelotas e Santos. Trinta e uma empresas, incluindo a Petrobras, estão habilitadas a participar e devem apresentar até 12 de maio as declarações de interesse acompanhadas das garantias de oferta.
Segundo o MME, a Oferta Permanente de Concessão é um modelo que reúne blocos devolvidos, em processo de devolução ou não arrematados em rodadas anteriores, com o objetivo de viabilizar novas concessões para exploração e produção de petróleo e gás sob regime de concessão.
Em fevereiro, o MME havia anunciado a exclusão de 15 blocos da Bacia Potiguar, alegando que as manifestações conjuntas estavam vencidas e precisariam de nova análise ambiental pelo Grupo de Trabalho Interinstitucional de Atividades de Exploração e Produção de Óleo e Gás (GTPEG). Posteriormente, o Ministério esclareceu que “houve uma interpretação incorreta de documentos preliminares no âmbito dos trabalhos técnicos em andamento para a elaboração de novas manifestações conjuntas”. Com a correção, os 17 blocos foram mantidos na rodada.
Os contratos de concessão dividem-se em duas fases: a primeira, de exploração, consiste na realização de estudos e atividades como levantamento sísmico e perfuração de poços para identificar a presença de petróleo ou gás. Caso confirmada a viabilidade comercial, o contrato avança para a fase de produção, que começa com a aprovação de um plano de desenvolvimento, transformando a área em campo produtor.
8 de maio de 2025 às 10:45
8 de maio de 2025 às 12:29
FOTO: ILUSTRAÇÃO
Cinco médicos passaram mal após um jantar no Marechal Restaurante, em Petrópolis, na noite da última terça-feira (6), após o consumo de peixe dourado. Horas depois, todos apresentaram sintomas intensos de intoxicação alimentar. Dois deles, que seriam as médicas Ana Cristina e Patrícia Fonseca, permanecem internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São Lucas, em estado estável e sob monitoramento.
Os sintomas são compatíveis com Ciguatera, uma toxina natural presente em peixes de recife como dourado, garoupa e badejo. A intoxicação não está relacionada a problemas no preparo ou conservação do alimento, mas sim à presença de toxinas que se acumulam naturalmente em determinadas espécies marinhas tropicais.
Após o ocorrido, equipes da Anvisa e da Vigilância Sanitária estiveram no local, coletaram amostras do alimento e seguem acompanhando o caso. O episódio chamou a atenção pela gravidade dos sintomas, que surgiram poucas horas após o consumo do peixe, e acendeu um alerta em toda a rede de saúde pública.
Casos semelhantes vêm sendo registrados
A intoxicação por Ciguatera é pouco conhecida no Brasil, mas sua ocorrência tem crescido. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP), casos semelhantes já foram registrados em Fernando de Noronha desde 2022, com novos episódios nos anos seguintes. De acordo com Nota Informativa publicada pela SESAP em abril deste ano, o Rio Grande do Norte está em zona de risco por estar próximo à costa e ter alto consumo de peixes durante todo o ano, especialmente em períodos religiosos como a Semana Santa.
Toxina não tem cheiro, gosto ou cor e resiste ao cozimento
A ciguatoxina é produzida por microalgas marinhas e passa pela cadeia alimentar até atingir grandes peixes predadores. O maior risco está justamente no fato de que a toxina não altera o cheiro, o sabor ou a aparência do peixe e não é destruída pelo congelamento ou pelo cozimento.
Os sintomas podem incluir dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia, formigamento, sensação de calor como frio (disestesia térmica), cãibras, visão turva, alterações de ritmo cardíaco e, em alguns casos, complicações mais duradouras no sistema nervoso.
Nota técnica e alerta à população
A Nota Informativa da SESAP recomenda que profissionais de saúde estejam atentos a sintomas após ingestão de pescado e que casos suspeitos sejam notificados imediatamente ao sistema de vigilância. Também orienta que a população evite o consumo de partes como fígado, ovas e cabeça de peixes predadores marinhos, além de redobrar o cuidado com a procedência dos produtos.
Os cinco médicos afetados estão sendo acompanhados por equipes clínicas. Os dois que permanecem internados estão conscientes e em estado estável.
8 de maio de 2025 às 10:30
8 de maio de 2025 às 11:38
FOTO: REPRODUÇÃO
A Força Aérea Brasileira (FAB) precisou alterar o trajeto dos voos que levaram o presidente Lula da Silva (PT) e seus convidados à Rússia, após não obter autorização de sobrevoo de três países europeus: Letônia, Estônia e Lituânia. As informações foram divulgadas pela Revista da Força Aérea.
Segundo a publicação, Letônia e Estônia rejeitaram os pedidos feitos pelo governo brasileiro. Já a Lituânia não respondeu à solicitação dentro do prazo necessário. A negativa obrigou a FAB a redesenhar a rota, realizando um desvio ao norte, sobrevoando a Finlândia, cuja autorização foi concedida de última hora.
O episódio envolveu duas aeronaves da FAB: o C-30 (FAB 2902), que em 2 de maio transportou o destacamento precursor da presidência e a primeira-dama Janja com assessores, e o VC-1 (FAB 2101), que levou o presidente Lula, na terça-feira (6), com escala técnica em Casablanca, no Marrocos.
O Palácio do Planalto confirmou à revista a necessidade de “remanejamento do horário de saída do voo em que estava a primeira-dama”, atribuindo a recusa da Letônia a “uma sensibilidade política”. A Estônia, por sua vez, alegou que a solicitação do Brasil foi enviada com prazo muito curto.
Nos bastidores, diplomatas brasileiros apontaram que o fator político, especialmente o destino final dos voos, a Rússia, pode ter pesado na decisão. Estônia, Letônia e Lituânia mantêm postura crítica ao governo russo desde o início da guerra na Ucrânia, o que teria motivado a resistência, ainda que informal.
A organização dos voos presidenciais envolve a FAB, o Itamaraty, o Gabinete de Segurança Institucional e as embaixadas brasileiras. Cabe às representações diplomáticas solicitar as autorizações de sobrevoo com antecedência. Segundo o governo, todas as tratativas seguiram os protocolos usuais.
8 de maio de 2025 às 10:15
8 de maio de 2025 às 11:33
FOTO: DIVULGAÇÃO
A data da 55ª edição da tradicional Corrida Augusto Severo já está definida. A prova ocorrerá na data de 26 de julho, à noite, mobilizando milhares de corredores de Macaíba, de várias partes do Rio Grande do Norte e até de outros estados.
Com percursos de 5k e 10k pelas principais ruas do Centro de Macaíba, tendo largada e chegada nas imediações da Praça Paulo Holanda Paz (Pista Nova), a Corrida Augusto Severo é organizada pela Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SMEL), em parceria com a Federação Norte-rio-grandense de Atletismo (FNA). Além da participação de jovens e adultos, também é permitida a participação de crianças na modalidade kids (dos 5 aos 13 anos, com percurso reduzido).
De acordo com o secretário municipal de Esporte e Lazer, Sócrates Garcia, a expectativa é reunir mais de 1,5 mil participantes, consagrando a edição deste ano de 2025 como a maior da história. Os detalhes sobre as inscrições serão divulgados em tempo oportuno nas mídias sociais oficiais da Prefeitura de Macaíba e transmitidos para a imprensa em geral.
A prova teve sua primeira edição no ano de 1962, sendo promovida pelo desportista macaibense José Félix em homenagem ao ilustre macaibense Augusto Severo de Albuquerque Maranhão (1864-1902), político, jornalista, aeronauta, pioneiro da aviação brasileira e criador do dirigível Pax. Desde o ano de 2022, esse evento vem sendo realizado em horário noturno, visando proporcionar mais rendimento e conforto aos atletas durante o trajeto.
8 de maio de 2025 às 10:00
8 de maio de 2025 às 11:54
FOTO: DIVULGAÇÃO
O senador Rogério Marinho (PL-RN) é o novo nome da direita que o grupo político ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) quer cacifar para concorrer à Presidência nas eleições de 2026. Os bastidores foram revelados pela jornalista Malu Gaspar de O Globo.
Marinho é bastante próximo e leal a Bolsonaro. Além disso, tem bom trânsito em todas as alas da Direita. Como secretário-geral do Partido Liberal, o senador pretende percorrer todo o país ao lado de Bolsonaro fortalecendo a legenda. Projeto Rota 22 que começou pelo Rio Grande do Norte, sua base eleitoral e onde figura atualmente como pré-candidato a governador. O senador está no meio do mandato e não teria prejuízo eleitoral, caso seja candidato majoritário em 2026.
8 de maio de 2025 às 09:45
8 de maio de 2025 às 11:50
FOTO: DIVULGAÇÃO
O vereador Irapoã Nóbrega (Republicanos) esteve em Brasília ao longo desta semana cumprindo uma série de compromissos voltados à busca de recursos e parcerias para beneficiar diversas regiões de Natal. Com reuniões importantes junto à bancada federal potiguar, o parlamentar apresentou projetos e solicitou apoio para investimentos em infraestrutura, mobilidade e melhorias urbanas, com destaque para a comunidade Novo Horizonte, na Zona Norte da capital.
Um dos encontros ocorreu com o deputado federal Benes Leocádio (União), onde Irapoã apresentou um projeto de pavimentação e drenagem da comunidade Novo Horizonte. A proposta já havia sido discutida com a secretária municipal Shirley Cavalcanti e, agora, avança no âmbito federal em busca de viabilização orçamentária.
“A gente vem trabalhando de forma integrada com a gestão municipal e com nossa bancada federal. A comunidade Novo Horizonte enfrenta graves dificuldades de infraestrutura, e esse projeto é um passo importante para garantir mais dignidade e qualidade de vida para os moradores”, destacou o vereador.
Ainda em Brasília, Irapoã se reuniu com o senador Rogério Marinho (PL), levando não apenas o projeto de drenagem do Novo Horizonte, mas também discutindo outros investimentos para diferentes áreas da cidade. O senador demonstrou receptividade às propostas e sinalizou disposição em colaborar com as demandas apresentadas.
Outro compromisso da agenda foi com o senador Styvenson Valentim (PSDB). Durante o encontro, o vereador apresentou projetos de interesse da cidade, destacando a importância de parcerias que contribuam diretamente para o desenvolvimento urbano de Natal.
A senadora Zenaide Maia (PSD) também recebeu o vereador, que reforçou a necessidade de união de esforços para ampliar o alcance de políticas públicas na capital potiguar. “A senadora foi muito atenciosa e reconhece o quanto é importante direcionar recursos para Natal. Esse diálogo é essencial para o avanço de ações concretas”, afirmou Irapoã.
O vereador reiterou ainda que os projetos apresentados também fortalecem a atual gestão do prefeito Paulinho Freire, com quem mantém diálogo frequente. “Nosso compromisso é com a cidade. Estamos ajudando o prefeito Paulinho a captar recursos e tirar do papel projetos que transformem a realidade das nossas comunidades”, concluiu.
8 de maio de 2025 às 09:30
8 de maio de 2025 às 08:41
FOTO: JOSÉ ALDENIR
O presidente do MDB no Rio Grande do Norte e vice-governador do Estado, Walter Alves, celebrou a aprovação, na última terça-feira 6, de um projeto na Câmara dos Deputados que poderá ampliar a representação potiguar a partir das eleições de 2026.
“A aprovação do projeto é uma boa notícia para o Rio Grande do Norte. Passaremos a ter uma bancada federal de 13 parlamentares (10 deputados federais e 3 senadores), o que nos dá mais força para lutar por obras e recursos, com o aumento de verbas através de emendas parlamentares. Quanto mais pessoas para defender os interesses do Estado, melhor”, declarou.
Walter também ressaltou o impacto na Assembleia Legislativa. Segundo ele, o aumento do número de deputados estaduais trará “pluralidade e representatividade para grupos que hoje não têm voz”. Ele frisou ainda que a medida ampliará o alcance do Legislativo potiguar e que “é uma medida acertada porque segue o que está previsto em lei”.
Com a proposta aprovada na Câmara, o Rio Grande do Norte poderá passar de 8 para 10 deputados federais e de 24 para 30 estaduais. A matéria segue agora para o Senado e, se aprovada, será enviada à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A mudança impacta diretamente as articulações em curso para a formação das nominatas partidárias para as eleições de 2026. Isso porque, com mais vagas em disputa, os partidos e federações poderão registrar mais candidatos. No caso da disputa para deputado federal, as nominatas poderão ter até 11 candidatos. Já para estadual, o limite será de 31 candidatos. As chapas devem respeitar a cota de 30% para um dos gêneros.
O analista político Bruno Oliveira registra que a decisão de ampliar o número de deputados federais partiu de uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), para “adequação às mudanças populacionais” estabelecidas no Censo Demográfico do IBGE de 2022.
No caso do RN, Bruno reconhece a necessidade do ajuste. “Passamos de 8 para 10 deputados porque há uma distorção clara. A Paraíba, com apenas 500 mil habitantes a mais, tem 12 cadeiras. Era uma correção justa. E o crescimento da bancada traz benefícios concretos: maior capacidade de negociação no Congresso e potencial para mais emendas parlamentares. O efeito cascata também ampliará a Assembleia Legislativa de 24 para 30 deputados”.
Porém, ele criticou o método adotado. “O relator Damião Feliciano (PB) protegeu seu estado – que perderia vagas – optando por criar novas cadeiras em vez de redistribuir as existentes”. Ele foi contundente sobre as motivações reais. “O Congresso agiu para evitar que estados perdessem representantes. É uma vitória do Centrão, que amplia sua base de poder. Se seguíssemos estritamente a proporcionalidade, teríamos uma reforma mais justa, porém politicamente inviável”.
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