6 de maio de 2025 às 09:45
6 de maio de 2025 às 06:09
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Nessa segunda-feira (5), o governador da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT) pediu desculpas após a repercussão negativa de sua fala sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores. Segundo o petista, suas falas foram interpretadas “fora de contexto”.
– Nós criticamos a forma que alguém deseja a morte do outro. Eu sou uma pessoa religiosa, de família, e não vou nunca tratar qualquer opositor com um tratamento deste. Foi descontextualizada [a declaração] – disse durante uma visita às obras de reforma do Teatro Castro Alves, em Salvador.
Eu apresentei minha inconformação de como o país estava sendo tratado e dei o exemplo da pandemia. Se o termo vala foi pejorativo ou forte, eu peço desculpas. Não tenho problemas em registrar se houve excessos na palavra. Não houve intenção nenhuma de desejar a morte de ninguém – continuou o governador.
O petista disse reconhecer que a declaração foi “infeliz” e disse ser um “homem de igreja”.
– Reconheço que foi um termo infeliz, foi um termo ali do calor da fala. O termo “vala” não combinou. Já pedi desculpas por isso. É natural que quem faz política tenha coragem e a hombridade para entender. (…) Eu sou um homem de igreja, tenho fé em Deus. Jamais eu faria comparação do termo “vala” com a morte – afirmou.
“LEVA PARA A VALA”
A declaração controversa do petista foi feita durante a entrega de um colégio estadual na cidade de América Dourada, no interior baiano, na última sexta (2).
– Tivemos um presidente que sorria daqueles que estavam na pandemia sentindo falta de ar. Ele vai pagar essa conta dele, e quem votou nele podia pagar também a conta. Fazia no pacote. Bota numa enxedeira… Sabe o que é um enxedeira? Uma retroescavadeira. Bota e leva todo mundo pra vala – disse Jerônimo.
6 de maio de 2025 às 09:30
6 de maio de 2025 às 06:06
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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) publicou no Diário Oficial do Estado (DOE) uma recomendação sobre a conduta dos agentes policiais em casos envolvendo a posse ou o porte de maconha. O documento, assinado pelo promotor Paulo Roberto Andrade de Freitas, da 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Pau dos Ferros/RN, foi direcionado para os comandantes da Polícia Militar (7º Batalhão e 4ª Companhia Independente de Policiamento Rodoviário) e os delegados de Polícia Civil com atuação na mesma Comarca.
A medida ministerial fundamenta-se, entre outros pontos, numa decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que definiu que a posse de cannabis sativa para uso pessoal, dentro do limite de 40 gramas ou 6 plantas fêmeas, constitui ilicitude de natureza administrativa, não sendo considerada infração penal. Assim, segundo a tese fixada pelo STF, a conduta enseja a aplicação de sanção administrativa, sem repercussão criminal ou registro de antecedentes.
A recomendação do MPRN, portanto, orienta os policiais militares e civis a avaliarem criteriosamente as situações de posse ou porte de até 40 gramas de maconha ou 6 plantas fêmeas. Nestes casos, os agentes devem proceder à apreensão da substância e objetos relacionados e conduzir o indivíduo à Delegacia de Polícia para a lavratura de procedimento de natureza não penal.
A notificação do conduzido para comparecimento ao Juizado Especial Criminal, para fins administrativos, será encargo do próprio Juizado Especial. A Polícia Civil deve lavrar um Boletim de Ocorrência de natureza não penal, detalhando os fatos, os objetos apreendidos e as condições da abordagem, identificando os policiais e testemunhas.
Essa documentação permitirá à Autoridade Policial (Delegado) deliberar, de forma fundamentada, sobre a adequação ou não da conduta ao art. 28 da Lei n. 11.343/06.
A recomendação ressalta ainda que os agentes policiais, militares ou civis, não possuem atribuição legal para decidir sobre a tipificação penal da conduta ou sua eventual descaracterização como ilícito penal. Cabe a eles conduzir o suspeito e os objetos apreendidos à autoridade legitimada.
A Autoridade Policial detém a competência para a análise jurídico-penal inicial da situação, cabendo ao Ministério Público e ao Judiciário a apreciação posterior.
Logo, os policiais devem abster-se de juízos arbitrários ou preconceituosos com base no perfil social, racial ou econômico do abordado, adotando uma conduta estritamente técnica orientada pelos critérios objetivos da lei.
É fundamental registrar minuciosamente os elementos observados no local da apreensão, especialmente se houver indícios de tráfico ou outros delitos (como receptação ou associação para o tráfico), para possibilitar o correto enquadramento jurídico dos fatos pelo Delegado de Polícia, sendo vedada qualquer omissão ou juízo de valor subjetivo.
A recomendação também reforça que o indivíduo flagrado com qualquer quantidade de substância entorpecente, mesmo em hipóteses de aparente uso pessoal, deve ser conduzido à Delegacia de Polícia. Ressaltando-se, novamente, que a análise sobre a tipicidade penal da conduta é exclusiva da Autoridade Policial e, posteriormente, do Ministério Público e do Poder Judiciário.
Adicionalmente, os agentes devem encaminhar dúvidas sobre a aplicação da recomendação aos seus superiores e corregedorias internas e promover treinamentos para uniformizar os procedimentos.
A decisão do STF estabelece que a posse dentro dos parâmetros mencionados gera uma presunção relativa de uso pessoal. Contudo, a prisão em flagrante por tráfico de drogas não é vedada quando existirem elementos concretos de comércio, como forma de acondicionamento, instrumentos de tráfico (balança, registros, celulares com conversas relevantes), pluralidade de substâncias, ou outras circunstâncias do caso.
A definição sobre o fim do entorpecente (uso pessoal ou tráfico) deve continuar considerando o local da apreensão, as condições da ação, a conduta e antecedentes do agente, e demais circunstâncias, conforme previsto no §2º do art. 28 da Lei n. 11.343/2006, que permanece em vigor.
O MPRN requisitou que, em até 10 dias úteis, seja encaminhado um relatório detalhado das providências adotadas para o cumprimento da recomendação. O descumprimento da recomendação poderá resultar em medidas administrativas e judiciais, incluindo a apuração de responsabilidades civil, administrativa e criminal dos agentes públicos
6 de maio de 2025 às 09:15
6 de maio de 2025 às 09:24
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Cinco dos oito deputados federais do Rio Grande do Norte assinaram o requerimento para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito Mista (CPMI) para apurar o escândalo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Os parlamentares que assinaram a favor da comissão foram:
Deputados do RN que assinaram a CPMI do INSS:
Carla Dickson (União Brasil) Sargento Gonçalves (PL) General Girão (PL) Robinson Farias João Maia (PP) Natália Bonavides (PT), Fernando Mineiro (PT)e Benes Leocádio (União Brasil) não se posicionaram a favor da investigação pelo Poder Legislativo.
Até aqui, 211 deputados já assinaram o requerimento ao todo. O mínimo para que o pedido seja protocolado é de 27 senadores e 171 deputados.
A deputada Coronel Fernanda (PL-MT) e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) foram as responsáveis por colher as assinaturas.
6 de maio de 2025 às 09:00
6 de maio de 2025 às 06:01
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O homem suspeito de liderar um grupo que planejava um ataque a bomba durante o show da cantora Lady Gaga, realizado no último sábado (3) na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi preso novamente nesta segunda-feira (5), no Rio Grande do Sul.
Luis Fabiano da Silva havia sido detido em flagrante por porte ilegal de arma, mas acabou liberado após pagar fiança. O Tribunal de Justiça gaúcho decretou a prisão preventiva (sem prazo determinado) após ele não comparecer à audiência de custódia.
A Folha de S.Paulo não conseguiu localizar sua defesa.
A soltura provocou reação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, responsável pela investigação. Segundo o secretário estadual da corporação, delegado Felipe Curi, a liberação foi possível por uma brecha na legislação.
“Esse é um problema, infelizmente, de legislação que nós temos aqui no nosso país que precisa ser corrigido. Permite com que criminosos de alta periculosidade entrem e saiam rápido da prisão”, disse. Para o delegado, o caso deve ser enquadrado como terrorismo.
Luis Fabiano é apontado pela polícia como um dos mentores de um suposto plano de atentado articulado por um grupo que atuava em fóruns online e redes sociais. Segundo as investigações, os integrantes se organizavam para cometer ataques com explosivos improvisados e coquetéis molotov durante o show de Lady Gaga no Rio.
A prisão preventiva foi decretada pela juíza Fabiana Pagel, do Nugesp (Núcleo de Gestão Estratégica do Sistema Prisional) do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
A magistrada destacou que, embora não tenha sido encontrado material explosivo com o suspeito, o fato de ele possuir armas e estar sendo investigado por terrorismo justificava a prisão. A juíza ainda considerou que, neste caso, não cabem medidas alternativas por conta da gravidade dos indícios.
Além da prisão em flagrante de Luis Fabiano, um adolescente de 17 anos foi apreendido no Rio por armazenar material de pornografia infantil. Ele seria o segundo líder do grupo, de acordo com a investigação.
Ao todo, a operação “Fake Monster”, coordenada pela Polícia Civil fluminense, cumpriu 15 mandados de busca e apreensão em nove municípios de quatro estados: Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.
O alerta para ataque foi feito por meio do Disque Denúncia, entidade não governamental que recebe informações de forma anônima no número (21) 2253-1177. O caso também mobilizou o Ciberlab (Laboratório de Operações Cibernéticas) do Ministério da Justiça, e a central de inteligência da Prefeitura do Rio.
Durante as buscas, foram apreendidos dispositivos eletrônicos e outros materiais que estão sendo analisados. Em Macaé, no norte fluminense, outro suspeito investigado foi alvo de mandado de busca. Segundo a Polícia Civil, ele ameaçava matar um bebê ao vivo durante o show, alegando que a cantora promovia rituais satânicos. O homem, que não teve o nome divulgado, responde por terrorismo e por induzir crimes.
6 de maio de 2025 às 08:45
6 de maio de 2025 às 08:27
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A ausência de assinatura dos deputados do PT do Rio Grande do Norte, Fernando Mineiro e Natália Bonavides, no pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar suspeitas de fraudes no INSS provocou reação de parlamentares da oposição. Os deputados federais General Girão e Sargento Gonçalves, ambos do PL potiguar, criticaram duramente a postura da bancada petista, acusando-a de “blindar a corrupção” e “virar as costas para os aposentados”.
“Roubar dos aposentados, especialmente do pessoal da aposentadoria rural, é um absurdo dos absurdos”, disparou o General Girão. Para ele, a situação expõe um escândalo com ramificações políticas e prejuízos diretos à população mais vulnerável. “Eu até já escrevi um pequeno artigo dizendo que o PT agora aprendeu a roubar dos pobres para dar aos ricos. É um anti-Robin Hood”, declarou o parlamentar.
Sobre os parlamentares que não assinaram o pedido de CPI, Girão foi direto: “Quanto aos políticos do PT e de outros partidos que não assinaram, eu só tenho a lamentar. A gente não pode ser conivente com o roubo, com o crime, e parece que há uma certa convivência em relação a isso”.
Girão também fez críticas diretas ao governo Lula, responsabilizando o Executivo por permitir que sindicatos fizessem descontos indevidos em aposentadorias sem a autorização dos beneficiários. “Houve uma convivência do próprio INSS de não fazer a fiscalização. Houve uma autorização do governo Lula para permitir que o sindicato fizesse os descontos sem que o aposentado autorizasse. Isso é outro absurdo”, disse.
O deputado ainda destacou o impacto das irregularidades no Rio Grande do Norte: “A comunidade dos pescadores e o nosso Estado também foi afetado diretamente. Eu espero que essa investigação, que envolve um potiguar, seja feita da maneira mais rápida possível, e que os responsáveis sejam cobrados na devolução dos recursos que roubaram. É inadmissível”.
O também deputado federal Sargento Gonçalves seguiu a mesma linha. “Toda a base governista do Lula não tem o mínimo interesse em investigar um esquema de corrupção tão grave, e que atinge em cheio o próprio governo”, afirmou.
Para Gonçalves, o escândalo do INSS é “o golpe” que existe no país, em alusão às acusações de golpe de Estado, por nomes ligados ao PL, investigado pelo STF. “O roubo da aposentadoria dos nossos velhinhos é o verdadeiro golpe que estava sendo dado em nosso povo. PT é sinônimo de corrupção, e logicamente são contra medidas que pretendam investigar, trazer à luz e responsabilizar os chefões deste golpe do INSS”, declarou.
Da bancada do Rio Grande do Norte, assinaram o pedido de CPI General Girão, Sargento Gonçalves e Carla Dickson (UB). O Diário do RN entrou em contato com Fernando Mineiro e Natália Bonavides, mas não teve retorno até o fechamento da edição.
O pedido de CPI
A proposta de criação da CPI do INSS foi articulada por deputados da oposição após vir à tona um esquema suspeito de fraude e desconto na folha de aposentados a entidades sindicais e associativas. Segundo a Polícia Federal, há suspeitas de pagamento de propina a servidores do INSS e envolvimento de familiares de altos funcionários. O caso afeta diretamente beneficiários da Previdência Social em diversos estados, incluindo o Rio Grande do Norte. Para os deputados que pressionam pela CPI, a omissão de parlamentares governistas no apoio à investigação representa “cumplicidade” com o esquema.
6 de maio de 2025 às 08:30
6 de maio de 2025 às 05:56
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Depois do feriado nacional de 1º de maio, Dia do Trabalhador, muitos brasileiros já estão interessados em saber quando será a próxima folguinha no calendário. Apesar da ansiedade, vai ser preciso esperar um pouco. O próximo feriado prolongado, Corpus Christi, só acontece no próximo mês.
Feriados nacionais
Já os feriados nacionais em dia de semana acontecem apenas nos dois últimos meses do ano.
Segunda-feira: 15 de novembro (Proclamação da República); Quinta-feira: 20 de novembro (Dia da Consciência Negra); Quinta-feira:25 de dezembro (Natal).
2025 ainda tem outros três feriados, mas estes darão no final de semana. Confira:
Domingo: 7 de setembro (Independência do Brasil); Domingo: 12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida); Domingo: 2 de novembro (Finados).
6 de maio de 2025 às 08:15
6 de maio de 2025 às 05:55
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As inteligências artificiais (IAs) vêm ganhando usos cada vez mais inusitados, mas poucos tão mórbidos quanto este: cientistas da Dinamarca e dos Estados Unidos desenvolveram o life2vec, um algoritmo capaz de prever com 78% de precisão a morte de uma pessoa.
A tecnologia analisa sequências de eventos da vida para estimar a longevidade humana. Há fatores que somam anos à expectativa, como a prática regular de exercícios, e outros que reduzem, como o tabagismo frequente.
Embora tenha sido apresentada na Nature Computational Science como umpasso significativo na análise de dados de saúde, ainda há quem tema que aferramenta possa ser usada por empresas de saúde prejudicando os usuários.
A tecnologia, que ainda está em fase de desenvolvimento, não gerou nenhum site de cadastro, embora muitas calculadoras on-line tenham se aproveitado do nome dela para surfar em sua popularidade.
Como foi feita a pesquisa?
Liderada pelo professor Sune Lehmann, a pesquisa superou as limitações dos modelos tradicionais de análise de dados em saúde, aumentando em 11% a precisão em relação às calculadoras anteriores.
O sistema trabalha com uma base de dados de mais de seis milhões de pessoas, analisando variáveis como educação, saúde, renda, profissão e endereço. Ter rendimentos mais altos ou ocupar cargos de liderança, por exemplo, tende a estar associado a uma vida mais longa.
Cada um desses fatores recebe um código no conjunto de dados dinamarquês — como S52 para antebraço quebrado ou IND4726 para quem trabalha em uma tabacaria — que a equipe traduziu em “palavras” para o algoritmo. Isso tornou os questionários extremamente complexos.
Para prever a longevidade de alguém, a equipe utilizou dados de janeiro de 2008 a dezembro de 2015 de um grupo de pessoas entre 35 e 65 anos de idade. O sistema precisava prever quem ainda estaria vivo quatro anos após 2016.
Em 2021, foram selecionadas aleatoriamente 100 mil pessoas desse grupo — metade já falecida, metade ainda viva — e o algoritmo acertou o prognóstico em 78% dos casos.
Qual a utilidade desta inteligência artificial?
O objetivo do programa não é ser uma simples calculadora de morte, como aquelas de sites que capturam dados pessoais. Segundo os autores, também não se trata de criar ferramentas para planos de saúde ou seguros de vida. A proposta é usar os resultados para planejar políticas públicas de saúde e demografia a longo prazo, a partir de amostragens de determinadas populações.
“Nosso objetivo é de que os dados sejam utilizados para prever resultados de saúde pública, como detecção precoce de insuficiência cardíaca, efeitos colaterais de medicamentos prescritos e mortalidade hospitalar. Estamos trabalhando em maneiras de compartilhar o modelo com comunidades de pesquisa mais amplas, mas não podemos correr o risco de vazar dados e precisamos fazer mais pesquisas antes de podermos fazer isso”, afirma a equipe criadora da life2vec em comunicado à imprensa.
A equipe, liderada pelo professor Sune Lehmann Jørgensen da Universidade Técnica da Dinamarca, observou que, como o modelo foi treinado exclusivamente com dados da Dinamarca, os resultados podem não ser tão precisos para pessoas de outros países.
6 de maio de 2025 às 08:00
6 de maio de 2025 às 05:05
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Uma torcedora do Basquete Unifacisa relatou ter sido vítima de xenofobia por parte de um jogador do Pinheiros. O atleta em questão é o ala Yan Djalo.
A torcedora da Unifacisa, identificada como Amanda Batista, compartilhou prints da resposta que Djalo teria feito a um storie dela. Ela havia perguntando aos seus seguidores sobre apartamentos disponíveis para alugar em Campina Grande, mas acabou sendo respondida pelo jogador do Pinheiros, que chegou a menosprezar a jovem e ainda se referiu à cidade como ”fim de mundo”.
Após saber da situação, o Basquete Unifacisa emitiu uma nota oficial repudiando as ofensas do atleta do Pinheiros e disse que já oficializou uma denúncia junto à Liga Nacional de Basquete, solicitando que o caso seja tratado com a devida seriedade e encaminhado ao Tribunal de Justiça Desportiva.
Confira a nota emitida pela Unifacisa:
”NOTA DE REPÚDIO À XENOFOBIA
O Basquete Unifacisa vem a público repudiar veementemente qualquer forma de xenofobia, especialmente quando direcionada ao povo nordestino, sua cultura, sua história e sua dignidade.
Nas últimas 24 horas, recebemos prints de uma mensagem enviada por um jogador do Esporte Clube Pinheiros, a uma torcedora da nossa equipe. Na mensagem, o atleta se refere à cidade de Campina Grande e ao Nordeste como “fim de mundo”.
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