29 de abril de 2025 às 13:30
29 de abril de 2025 às 10:43
FOTO: REPRODUÇÃO
Em apenas 9 meses, a ex-panicat Ana Paula Leme, de 47 anos, se envolveu em problemas com a polícia pela terceira vez, na noite de segunda-feira (28). A modelo foi levada por policiais de Campinas, São Paulo, após funcionários de um minimercado local denunciarem uma cliente “visivelmente alterada”.
De acordo com a PM, uma equipe foi acionada. Chegando ao local, ela foi abordada, mas resistiu e se negou a mostrar os documentos para identificação. Após ser reconhecida pelos agentes, Ana Paula Leme foi encaminhada para o 1º Distrito Policial da cidade.
Após ser autuada, ela foi liberada e mostrou imagens do momento em que foi detida dentro do estabelecimento. Na gravação, ela aparece falando enrolado e batendo boca com o PM.
Prisão no início do ano
A ex-panicat Ana Paula Leme, que chutou um policial e foi condenada por embriaguez ao volante, resistência à prisão e desacato no ano passado, voltou a ser presa no fim de janeiro, em Campinas (SP), ao ser flagrada dirigindo bêbada.
Segundo o Boletim de Ocorrência, Ana Paula dirigia um Jeep Renegade pela Rua Jorge de Figueiredo Corrêa, na Chácara Primavera, quando foi abordada.
Conforme informações da Polícia Militar, “a alteração da capacidade psicomotora ficou provada pela prova testemunhal”. Ela foi presa em flagrante e levada ao 1º Distrito Policial. Foi estabelecida fiança no valor de R$ 3,5 mil, mas a polícia ainda não informou se a ex-panicat fez o pagamento.
Relembre o caso
Em julho de 2024, Ana Paula Leme foi presa por embriaguez ao volante, desacato, ameaça e injúria no bairro do Cambuí.
Primeiro, em uma loja de conveniência, ela teria humilhado uma funcionária a chamando de “vaca gorda”. A Polícia Militar foi chamada.
Depois, segundo os policiais, ela se envolveu em uma nova confusão ao discutir com dois agentes e chutar um deles na genitália.
Tudo teria ocorrido depois que a ex-panicat apareceu dirigindo com sinais de que estava sob efeito de álcool.
29 de abril de 2025 às 13:15
29 de abril de 2025 às 10:38
FOTO: TIAGO LIMA
Com a proximidade do feriado de 1º de maio, que neste ano cai em uma quinta-feira, muitos potiguares já começam a planejar atividades de lazer mais próximas de casa. No Rio Grande do Norte, pequenos negócios do setor de turismo têm investido em experiências turísticas autênticas, oferecendo ao visitante a oportunidade de vivenciar o estado além da tradicional combinação de sol e mar.
Turismo de Base Comunitária
Entre os destinos em que os moradores são protagonistas da atividade turística, destaca-se o Território Potiguara Katu, na divisa entre Canguaretama e Goianinha, onde é possível mergulhar na natureza e na história da comunidade indígena local. A visita pode ser agendada por meio da agência Katu Experiências.
Outro exemplo é a Comunidade do Porto, em Canguaretama, que oferece passeios pelos manguezais, degustação de pratos típicos e vivências sobre o cultivo de ostras. Já a Comunidade Quilombola da Praia de Sibaúma, os visitantes conhecem a história da localidade e acompanham demonstrações do Zambê, ritmo tradicional da cultura afrodescendente.
Em Tibau do Sul, a Associação de Produtores de Ostras do Rio Grande do Norte também integra o roteiro, com uma experiência que inclui passeio em flutuante sobre a Lagoa de Guaraíras, degustação de ostras frescas e visita ao local de produção. Essas atividades integram ações voltadas ao turismo de base comunitária, com iniciativas de apoio técnico e capacitação.
Rota da Cerveja Potiguar
Para quem prefere unir turismo e sabores, outra opção é a Rota da Cerveja Potiguar. Fruto de uma ação coordenada pelo Sebrae-RN, a rota reúne 16 cervejarias artesanais distribuídas entre os municípios de Natal, Parnamirim, Monte das Gameleiras, Mossoró e Pau dos Ferros.
As empresas participantes estão registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e passaram por consultorias e orientações oferecidas pelo projeto Transforma RN, uma parceria entre o Sebrae e a Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), voltada para a adequação sanitária, regularização e transformação digital dos empreendimentos.
29 de abril de 2025 às 13:00
29 de abril de 2025 às 10:35
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deflagrou, na manhã desta terça-feira (29), a “Operação Inimigo Oculto”, que teve como objetivo o cumprimento de mandado de busca e apreensão contra uma policial civil investigada por integrar uma organização criminosa. A ação foi realizada por meio do Departamento de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (DECCOR-LD), com apoio da Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
De acordo com as investigações, a servidora, lotada em uma unidade plantonista, acessava de forma indevida procedimentos investigativos da DHPP que envolviam policiais militares, geralmente vinculados ao 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), e repassava as informações a eles ou a pessoas próximas. Além disso, foi constatado que ela também consultava e compartilhava dados relativos a investigações envolvendo integrantes de facções criminosas com os mesmos policiais militares.
As investigações apontam que parte desses policiais militares foi presa e é investigada pela própria DHPP por envolvimento com grupos de extermínio e milícias. As informações vazadas pela policial civil chegaram a ser divulgadas em redes sociais e utilizadas para autopromoção por parte dos milicianos.
A gravidade da conduta foi acentuada pela constatação de que os acessos indevidos ao sistema interno da Polícia Civil ocorriam de forma simultânea a ligações realizadas para os investigados. Diante dos elementos reunidos, a Justiça determinou, além do mandado de busca e apreensão, o afastamento cautelar da investigada do cargo, pelo prazo de 90 (noventa) dias.
O nome da operação faz referência à atuação silenciosa e infiltrada da investigada, que, a partir de dentro da própria instituição, comprometia investigações sensíveis e favorecia grupos criminosos — o que caracteriza o perfil de um “inimigo oculto”.
A Polícia Civil reforça seu compromisso com a legalidade e a transparência na atuação de seus servidores, destacando que eventuais condutas incompatíveis com a função policial serão devidamente apuradas e responsabilizadas.
29 de abril de 2025 às 12:00
29 de abril de 2025 às 10:26
FOTO: REPRODUÇÃO
Aos 15 anos, o pastor Miguel Oliveira ganhou notoriedade após afirmar ser capaz de curar o câncer, exigir dinheiro em troca de bênçãos e declarar ter nascido surdo e mudo, sem os tímpanos e sem as cordas vocais. Acusado nas redes sociais de extorquir fiéis com mentiras e falsas promessas, o jovem virou alvo de ataques e ameaças.
O adolescente nasceu em Carapicuíba, interior de São Paulo, onde está a sede da igreja Assembleia de Deus Avivamento Profético, na qual atua como pregador. Ele diz ter iniciado sua “missão” aos 3 anos, após ter sido supostamente curado da surdez e da mudez. Hoje, participa de diversos eventos religiosos pelo país e concede entrevistas a podcasts e emissoras de rádio e TV.
As afirmações de Miguel Oliveira sobre ter nascido surdo e mudo são questionadas pelos críticos do pregador. “Ele viralizou na internet dizendo que nasceu sem os tímpanos e as cordas vocais. Quando questionado sobre os laudos médicos, disse que os perdeu durante uma mudança porque morava de aluguel, sendo que bastaria pedir a segunda via no hospital ou falar com seu pediatra. Ele é novo, e todo o sistema de saúde já era informatizado há 15 anos”, apontou um internauta.
Em uma de suas pregações, registrada em vídeo, Miguel Oliveira diz ter curado uma mulher vítima de leucemia. “Eu rasgo o câncer, eu filtro o seu sangue e eu curo a leucemia”, bradou, enquanto rasgava os exames com o diagnóstico da doença diante da mulher em prantos.
“Pede exame de leucemia e rasga. Diz que está curando. Isso é crime. Isso é brabo demais. E tem gente que acredita nisso, larga o tratamento e morre”, comentou outro internauta.
Em outra fala que repercutiu, o pastor Miguel Oliveira disse que curou um paralítico em uma de suas primeiras pregações. “Ele jogou as muletas foras e saiu correndo pela igreja”, narrou.
Os críticos de Miguel Oliveira afirmam ainda que o pregador imita outros pastores famosos e não debate questões religiosas, limitando-se a mensagens motivacionais com “previsões” sobre a vida dos fiéis. Após as declarações e os ataques nas redes, o perfil do adolescente no Instagram chegou a ser retirado do ar pela plataforma, mas foi restabelecido em seguida.
Nas pregações, o adolescente diz se comunicar em línguas desconhecidas, mas foi flagrado incluindo palavras em inglês durante esses momentos, o que aumentou a desconfiança dos fiéis. A forma como Miguel Oliveira exige doações em dinheiro também chama a atenção. “Quero agora quatro pessoas aqui no altar para doar R$ 1 mil. A velocidade com que você vem é a velocidade com que o milagre [na sua vida] será realizado”, diz ele durante um culto.
Ameaças ao pastor
As críticas ao pastor mirim rapidamente se transformaram em ameaças nas redes sociais. “Ele precisa é de um susto, mas tem alguém por trás dele. Todos precisam de uma lição, inclusive quem está apoiando e seguindo ele”, diz um comentário na página de Miguel. “Esse pequeno moleque está mais para capeta em forma de gente. Pior que ainda tem gente que acredita. Alguém tem que parar esse moleque o mais rápido possível”, afirma outro.
No domingo (27/4), o adolescente usou suas redes sociais para fazer um comunicado no qual pediu orações por sua vida. “Estou passando aqui para fazer um pronunciamento junto a todos vocês. Neste final de semana, eu vou pensar, refletir, como já estou refletindo, sobre algumas críticas, claro que todas construtivas, e parar para pensar um pouco sobre algumas coisas a respeito do meu ministério e algumas ações”, disse.
“Quero lhes informar que segunda-feira à noite lançarei um pronunciamento oficial sobre a minha posição. Deus abençoe. Orem pela minha vida se puderem”, afirmou o religioso.
Em março deste ano, em entrevista ao site Fuxico Gospel, o pastor chegou a afirmar que já sofreu ameaças de morte. “Recebi um vídeo, de visualização única, dizendo que, se eu pisasse na cidade de Maringá [para pregar], eu iria levar tiros. Há muitas ameaças também nas redes sociais”, relatou.
29 de abril de 2025 às 11:45
29 de abril de 2025 às 10:24
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo, anunciou a expulsão de 12 estudantes do curso de medicina após a divulgação de fotos nas quais eles aparecem ao lado de uma faixa com a frase “entra porra, escorre sangue”, durante um evento esportivo universitário em março deste ano. A mensagem tem conotação sexual e violenta, sendo interpretada como apologia ao estupro.
Em nota publicada na noite desta segunda-feira (28) nas redes sociais, a instituição informou que a decisão foi tomada em primeira instância após sindicâncias instauradas no dia 21 de março. As investigações internas analisaram a conduta dos envolvidos no episódio ocorrido em 15 de março, durante a participação de integrantes da Associação Atlética Acadêmica da faculdade em um torneio esportivo.
Além das expulsões, outros 11 estudantes foram punidos com sanções disciplinares, incluindo suspensões. A Faculdade Santa Marcelina também decidiu manter a Associação Atlética Acadêmica interditada por tempo indeterminado.
As atléticas universitárias são coletivos formados por alunos que organizam atividades esportivas, festas e eventos sociais. O caso ganhou repercussão após imagens dos alunos posando com o “bandeirão” circularem nas redes sociais, gerando forte reação da comunidade acadêmica e da sociedade.
A Polícia Civil já havia iniciado, em março, a identificação dos envolvidos e a coleta de depoimentos. Pelo menos 24 estudantes aparecem nas imagens junto à faixa. Na época, o Coletivo Francisca — formado por alunas e ex-alunas de medicina — organizou um protesto e apresentou uma denúncia formal à direção do curso, exigindo providências.
A frase exibida na faixa fazia parte de um antigo “hino” da atlética da faculdade, que foi banido em 2017 justamente por conter trechos considerados misóginos e de incitação à violência sexual.
29 de abril de 2025 às 11:30
29 de abril de 2025 às 10:18
FOTO: DIVULGAÇÃO
A governadora Fátima Bezerra sancionou uma lei que assegura o direito de candidatas gestantes ou em período puerperal (até 45 dias após o parto) realizarem o teste de aptidão física em concursos públicos em data diferente da prevista em edital. O texto foi publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (29).
Segundo a lei, a nova legislação vale para concursos da administração pública direta e indireta de todos os Poderes do Estado. O direito à remarcação independe da data de inscrição no concurso, do tempo de gravidez, da condição física da candidata ou da natureza do teste.
A lei prevê ainda que a candidata poderá também optar por realizar o teste na data prevista originalmente, assumindo a responsabilidade por eventuais riscos. Para quem desejar a remarcação, será necessário apresentar atestado médico e exame laboratorial que comprovem a gestação, ou certidão de nascimento, no caso de puérperas.
O pedido deve ser formalizado junto à banca organizadora do concurso, que disponibilizará um modelo de petição.
O direito vale independentemente do desfecho da gestação, seja ela interrompida por motivo biológico ou legal. A candidata só poderá ser nomeada e tomar posse após realizar e ser aprovada no teste de aptidão física.
A lei estabelece ainda que deverão ser reservadas vagas para as candidatas que solicitarem nova data para o teste. A remarcação deverá ocorrer entre 72 e 90 dias após o fim da gestação. A banca poderá reunir candidatas na mesma situação para realizar os testes em conjunto, se os prazos forem compatíveis.
A norma, porém, não se aplica a provas orais, discursivas ou exames psicotécnicos, nem a pais e mães adotantes.
Punições por fraude
Caso haja falsificação de documentos, a candidata poderá ser excluída do concurso, responder civil e criminalmente, ter que ressarcir as despesas do teste remarcado, e até perder o cargo, caso já tenha sido empossada.
29 de abril de 2025 às 11:00
29 de abril de 2025 às 09:21
FOTO: FABIO SANTOS
O Sindicato dos Servidores da Administração Direta do RN (Sinsp-RN) denunciou que os empréstimos consignados seguem bloqueados para servidores públicos estaduais desde o dia 11 de abril, segundo informações do Banco do Brasil. A situação, segundo o sindicato, tem agravado as dificuldades financeiras dos trabalhadores, especialmente os que recebem salários mais baixos.
A presidente do Sinsp, Janeayre Souto, afirmou que o problema é recorrente desde 2021. “Por inúmeras vezes, houve esse mesmo processo maléfico por parte do governo: ir ao contracheque da servidora e do servidor, pegar o valor das parcelas do empréstimo consignado, fazer a gestão utilizando esse dinheiro e não repassar às instituições bancárias. Um absurdo que parece não ter fim”, declarou.
Segundo Janeayre, esta é a segunda suspensão dos consignados apenas em 2025. Ela relatou que muitos servidores têm procurado as agências do Banco do Brasil no Centro Administrativo em busca de crédito para cobrir despesas básicas. O sindicato aponta que entre os principais problemas enfrentados estão a compra de alimentos, medicamentos e o pagamento de aluguel.
O crédito consignado é uma modalidade de empréstimo com desconto direto em folha, popular entre servidores devido às taxas de juros mais baixas. Com a suspensão, há relatos de cobrança bancária por parcelas já descontadas dos salários, sem que o repasse tenha sido feito pelo Estado.
“Os impactos são sentidos principalmente pela categoria com menores salários, já que correm o risco de ter as parcelas descontadas em duplicidade, diminuindo ainda mais seus vencimentos que já são próximo ao salário mínimo”, disse a presidente do Sinsp. “São pessoas que temem não ficar com praticamente nada para fazer sua feira, comprar seus remédios ou pagar suas contas do mês.”
O sindicato afirma ainda que, mesmo servidores sem empréstimos vigentes são afetados, pois não conseguem visualizar suas margens para novas contratações. “Quando vão procurar crédito nas instituições bancárias recebem a negativa por conta da suspensão dos empréstimos consignados”, reforçou Janeayre.
O Sinsp diz aguardar uma solução definitiva por parte do governo estadual. “Já houve denúncia a órgãos de controle e a comissões parlamentares na Assembleia Legislativa. Mesmo assim, a história se repete e o maior prejudicado sempre é o servidor mais humilde.”
Em nota, a Secretaria da Fazenda do Estado informou que a contratação de novos empréstimos consignados pelo Banco do Brasil será retomada a partir de 10 de maio. Já o Banco do Brasil afirmou que atua conforme a legislação e os contratos vigentes, e negou ter feito cobranças indevidas. “Informações adicionais sobre o convênio podem ser obtidas diretamente com o ente público”, disse a instituição.
29 de abril de 2025 às 10:45
29 de abril de 2025 às 10:26
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Polícia Federal (PF) avança na investigação sobre o escândalo da compra frustrada de respiradores pelo Consórcio Nordeste durante a pandemia de covid-19. Dos R$ 48,7 milhões pagos antecipadamente à empresa Hempcare em 2020, nenhum dos 300 equipamentos foi entregue. A PF aponta que os recursos públicos foram desviados para contas de terceiros e gastos com veículos de luxo e despesas pessoais, como faturas de cartão de crédito.
O caso, que já era alvo de ações judiciais, ganhou novo fôlego com a Operação Cianose, deflagrada para apurar os desdobramentos do contrato fraudulento. A empresa Hempcare, sem experiência na área médica, foi contratada diretamente, com pagamento integral feito antes mesmo da formalização do contrato de rateio entre os estados do Consórcio.
O Rio Grande do Norte pagou antecipadamente R$ 4.947.535,80 por 30 respiradores, que jamais chegaram. O valor foi transferido ao Consórcio Nordeste em abril de 2020, ainda sob a gestão da governadora Fátima Bezerra (PT), que permanece no cargo.
O escândalo envolve diretamente ex-governadores que hoje ocupam posições de destaque no governo federal ou em instituições públicas:
Rui Costa (PT), então governador da Bahia e presidente do Consórcio Nordeste, é hoje ministro da Casa Civil;
Wellington Dias (PT), ex-governador do Piauí, é o atual ministro do Desenvolvimento Social;
Camilo Santana (PT), ex-governador do Ceará, comanda o Ministério da Educação;
Flávio Dino, então governador do Maranhão pelo PCdoB, é hoje ministro do STF;
Renan Filho (MDB), então governador de Alagoas, é hoje ministro dos Transportes;
Paulo Câmara (PSB), então governador de Pernambuco, preside atualmente o Banco do Nordeste (BNB).
Segundo a PF, a Hempcare repassou valores milionários para empresas sem qualquer relação com a venda de respiradores.
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