As mulheres ainda passam por poucas e boas (ou seriam ruins?) no mercado de trabalho. Estamos em 2017, mas ainda existem muitas profissões majoritariamente masculinas. Quer um exemplo? A aviação. Quantos voos você já pegou com mulheres como pilotos e comandantes? Não são muitos…
Bom, fato é que o tal “sexo frágil” (ironia) conquista cada vez mais o seu espaço e mostra que as mulheres podem – e devem! – trabalhar onde querem e com o que desejam. No Instagram, muitas pilotos estão fazendo sucesso por propagar justamente essa ideia: faça o que você sempre sonhou.
A brasileira Cris Macahiba, co-piloto da companhia aérea Azul, tem 32,5 mil seguidores, e na sua biografia do Instagram resume sua vitória em uma frase: “Ela acreditou que podia, e o fez”.
Eser Aksan Erdogan, também da Holanda, tem 73,7 mil seguidores no Instagram e compartilha como conquistou o emprego de seus sonhos, na companhia turca de aviação Pegasus Airlines. “Larguei meu emprego e mudei minha vida. Foi a melhor decisão que eu já tomei. Conheci o amor da minha vida e agora amo meu emprego. Não tenha medo de mudança, não tenha medo de se arriscar e não tenha medo de acreditar em si”, diz ela em uma das publicações.
A sueca Maria Fagerström, piloto de um Boeing 737, tem 24 anos e 277 mil seguidores na rede social. Ela compartilha seu trabalho com outras mulheres.
Com 62,8 mil seguidores, Lindy Kats, da Holanda, pilota um Boeing 717 e também mostra como é a vida de piloto (e viajante).
Brasil
Aqui no Brasil, os números deixam ainda mais claro que a aviação é uma profissão tomada pelos homens. Segundo os últimos dados da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC), de 2015, existem 23.628 pilotos no Brasil. Desses, apenas 569 (ou 2,4%) são mulheres.
Fonte: Veja.com