Ter uma vida pública às vezes pode dar muita dor de cabeça para as celebridades. Isso porque seus nomes podem ser associados com “trabalhos” não realizados por ela e até com conteúdos duvidosos. E isso que está acontecendo com a influenciadora fitness, Andréa Sunshine. A musa entrou com uma Ação de Obrigação de Fazer e Não Fazer contra o Google.
Calma, querido leitor, que a gente explica: esta colunista que vos escreve teve acesso aos autos do processo, com exclusividade, e descobriu que a autora representou contra o maior site de pesquisas do mundo porque seu nome estaria sendo exibido em uma série de sites de conteúdo adulto, ou seja, pornográficos. Isto é, ao realizar uma pequena busca pelo nome de Sunshine, os resultados exibidos apontam direcionamentos para portais que carregam esse tipo de matéria.
Na Petição Inicial, ajuizada por Sylvio Guerra, também conhecido como o “advogado das estrelas”, o texto alerta para o fato de a estrela do universo fitness ter duas filhas e netas, que possuem acesso à internet. O receio de Andrea é que, ao buscar o nome da avó, as meninas acabem entrando em contato com os sites que, hoje, carregam seu nome.
O que ocorre é que, segundo Sunshine, ela nunca esteve envolvida na produção de qualquer material de conteúdo adulto. Para ela, toda essa realidade tem causado um enorme impacto em sua vida pessoal e íntima, provocando-lhe enorme tristeza.
Na ação, o advogado pontua que existem links como “Vovó Fitness Or*l Amador” e “Andréa Sunshine fazendo an*l” que afirmam ser protagonizados por sua cliente. Porém, na prática, a musa fitness jamais protagonizou qualquer um desses atos.
Andréa Sunshine frisa, ainda, que a mulher que aparece nos vídeos não é ela. Seu nome tem sido utilizado de forma antiética e falaciosa apenas para conquistar cliques e views. A autora do processo define toda a situação como vexatória e afirma que tal ato provoca danos a sua imagem e honra. Ela chama atenção para o fato de que o material não corresponde aos seus princípios e valores.
Ante todo o exposto, foi pedida uma tutela antecipada de urgência para remoção dos conteúdos dos sites indicados na Petição. Foi solicitado que a ré seja condenada à obrigação de não publicar qualquer outro vídeo usando indevidamente o nome da autora em conteúdos pornográficos. Foi dado à causa o valor de R$ 10 mil. A Petição Inicial data de 02 de maio de 2023, tratando-se de caso recente.
Metrópoles
1 Comentário
Quem está na chuva, sem proteção, tem que se MOLHAR. Se ela estivesse exercendo uma atividade considerada “normal” para os padrões culturais desta terrinha de imoralidade, NÃO estaria passando por esses vexames, mas, prefere expor seu corpaço nas redes sociais …. ai quer o que? que associem ao serviço de “coroinhas” das Igrejas. Viu?