A vereadora de Natal, Camila Araújo, afirmou que a manifestação que aconteceu no Idema foi pacífica e “o PT mente”. Além disso, segundo ela, o ato foi necessário para obter respostas do instituto. “Nós estavamos cobrando respostas. Nossa indignação é que os 19 itens apontados pelo Idema não chegaram na mão do contribuinte e da prefeitura e houve uma quebra de confiança técnica porque esses 19 itens foram apresentados primeiro ao consórcio de imprensa três dias antes dessa manifestação”, explica.
Ela continua explicando que nenhum servidor do Idema foi impedido de entrar para prestar o seu expediente. “Nós ficamos do lado de fora pedindo para que fôssemos recebidos pelo diretor. Todos nós fomos impedidos de entrar num órgão público. Lá estavam autoridades, entre elas, a maior autoridade de Natal constituida pelo povo, o prefeito de Natal”, expressa.
Camila diz que não houve depredação de prédio público e que essa narrativa é mentirosa. “O portão foi aberto devidamento pelo vigilante que lá estava e aí sim, todos nós entramos. Agora eu acho interessante é que essa lacração da esquerda se cala diante de um absurdo que nós presenciamos. Uma mulher foi violentada fisicamente por um bolsista do Idema. Essa jovem, estudante e ambientalista que estava ali defendendo a praia de Ponta Negra, o Morro do Careca, foi covardemente agredida pelo bolsista”, ressalta.
Para Araújo, não houve nenhum pronunciamento sobre o caso pelas defensoras do movimento feminista. Segundo ela, a jovem fez o corpo de delito e abriu queixa-crime. “É lamentavel que esse movimento só defenda quem concorda com a narrativa do movimento”, conclui.
A política se pronunciou pelo ocorrido nessa quarta-feira, por meio do seu perfil no Instagram.
Tribuna do Norte