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SESI Big Band lança CD e faz show gratuito com Tary Szpilman neste sábado (09)

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Os músicos que integram a SESI Big Band — com saxofones, trombones, trompetes, tuba, contrabaixo, piano, guitarra, percussão e bateria —, regidos pelo maestro Eugénio Graça, voltam aos palcos para uma apresentação em Natal e outra em Mossoró. Desta vez, trata-se do lançamento de um CD que marca os três anos de espetáculos da orquestra que lota teatros, auditórios e também atrai uma público cada vez mais expressivos em locais abertos.

Em Natal, o lançamento será neste sábado (9), e a orquestra estará acompanhada pela cantora Taryn Szpilman e, em Mossoró, uma semana depois, no dia 16, com a presença Khystal. Os espetáculos serão com entrada franca, sendo em Natal no auditório do IFRN (Campus Central), a partir das 20h30; e, em Mossoró, no Teatro Municipal Dix-Huit Rosado, no mesmo horário.

“Este CD que estamos lançando nos dois espetáculos demonstram a personalidade da orquestra, com um repertório bem eclético e versátil, indo do Jazz, ao Choro, passando pela Bossa Nova, Blues, Free Jazz, Rap Jazz”, afirma o maestro. O disco é o primeiro da SESI Big Band que tem, há três temporadas, lotado teatros, auditórios e levado público também expressivo quando se apresenta em praças e outros espaços ao ar livre em Natal e no interior.

“A SESI Big Band é uma referência para o Estado porque se consolidou como um grupo de extrema importância, com esses espetáculos”, avalia o maestro. Ele lembra que, em cada apresentação, fica evidente o entusiasmo do público. “As pessoas revelam que estão fortemente marcadas, entusiasmadas e isso é algo relevante para o SESI, para a FIERN, que apoia o desenvolvimento da cultura, mas, sobretudo, para a arte no Rio Grande do Norte”, destaca Eugênio Graça.

Segundo o maestro, essas iniciativas que têm garantido essa recepção entusiasmada do público envolvem, além da qualidade musical da orquestra, os cuidados na escolha do repertório e na montagem das apresentações.

“Montamos com muita atenção cada espetáculo e também há uma estratégia cuidadosa na escolha dos convidados”, afirma o maestro. Ele explica que este tipo de orquestra permite tal liberdade e criatividade. “Na sinfônica não é possível fazer [de forma tão diversificada], a música tocada não permite essa possibilidade”, comenta. “E o público gosta da integração com um repertório eclético”

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