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Sesap recomenda vacinar idosos acamados e os acima de 95 anos que concluíram 1ª etapa de imunização

PROFISSIONAIS DA SAÚDE E IDOSOS E DEFICIENTES INSTITUCIONALIZADOS JÁ DEVEM TER SIDO IMUNIZADOS. FOTO: KLEBER TEIXEIRA

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) emitiu uma nota informativa na sexta-feira (29) para recomendar aos municípios que já concluíram a vacinação de 100% dos profissionais da saúde e dos idosos e deficientes institucionalizados que comecem a vacinar os idosos acamados com 75 anos ou mais e os idosos, em geral, com ou acima de 95 anos.

A recomendação é de que os idosos acamados sejam vacinados entre os dias 1 e 3 de fevereiro e os idosos acima de 95 anos entre os dias 4 e 8 de fevereiro.

A nota informativa considera os municípios que receberam a segunda dose da vacina e que, através dos gestores, “sinalizaram que já conseguiram vacinar 100% dos seus trabalhadores da saúde”.

A progressão da imunização ainda destinada a um grupo restrito se dá em função da quantidade de doses ainda serem insuficientes para imunizar todos os grupos prioritários, segundo a Sesap.

“Sabendo que as doses remanescentes nos municípios não serão suficientes para a vacinação do grupo proposto em sua totalidade, uma vez que o envio das vacinas por parte do Ministério da Saúde não tem se dado de forma regular e em quantitativo correspondente para contemplar toda a população elencada em cada grupo prioritário até o momento, até que se dê a entrega de uma nova remessa, a Secretaria de Estado da Saúde Pública orienta a progressão mediante o escalonamento proposto”, cita o documento.

A Sesap reforça que, para iniciar essa nova etapa, devem já estar vacinados os seguintes grupos:

  • Equipes de vacinação que estiverem inicialmente envolvidas na vacinação dos grupos elencados para as doses já distribuídas;
  • Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas;
  • Pessoas com deficiência institucionalizadas;
  • Trabalhadores das Instituições de Longa Permanência de Idosos;
  • Trabalhadores dos serviços de saúde públicos e privados, tanto da urgência quanto da atenção básica, envolvidos diretamente na atenção/referência para os casos suspeitos e confirmados de covid-19, na seguinte ordem:
  • Trabalhadores dos hospitais de referência;
  • Trabalhadores dos serviços de urgência e emergência;
  • Trabalhadores dos denominados serviços de Centro de Atendimento Covid-19;
  • Trabalhadores da atenção primária

G1RN

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