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Secretaria de Educação de Macaíba promove I Workshop em ABA para professores e estagiários

FOTO: DIVULGAÇÃO

Tendo como público-alvo professores efetivos de apoio e estagiários atuantes nas unidades escolares macaibenses, a Secretaria Municipal de Educação (SME) promoveu nesta sexta-feira (11/08) o I Workshop em ABA – Transtorno de Espectro Autista e suas possibilidades de intervenção, no auditório da Escola Estadual Auta de Souza.

A sigla ABA vem da língua inglesa (Applied Behavior Analysis), significando Análise do Comportamento Aplicada, focando no estudo do comportamento humano. As duas palestrantes foram Mayara Freitas e Taline Brandão, ambas psicólogas, especialistas em intervenção ABA, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Deficiência Intelectual (DI), dentre outras formações relacionadas ao universo da educação, comunicação e psicologia.

Esse momento integra o ciclo formativo de educação continuada para os profissionais de Educação da rede municipal, iniciado no mês de junho.

O Workshop contou com a participação do titular da SME, Silva Júnior, e também do titular da pasta de Assuntos de Governo, Edivaldo Emídio, que fizeram suas considerações iniciais aos presentes antes das ministrações das palestrantes. O evento é uma iniciativa da Coordenação de Formação Permanente da SME, explicou a coordenadora do setor, Aldenira Torres.

“Estamos em parceria com a Clínica Vivianny Lopes, especializada em reabilitação neurofuncional, para trabalhar a intervenção da ABA exatamente para fortalecer nos professores e auxiliares o entendimento de como tratar, como ter o cuidado e fazer as interações pedagógicas com os alunos autistas. Então, a gente está fortalecendo esses momentos formativos para que eles possam estar tratando de uma forma mais especifica, de acordo com o comportamento que a criança apresenta durante as atividades que são promovidas no espaço escolar.”, relatou Aldenira Torres.

“É um momento muito especial. A gente consegue trazer esse acompanhamento abrangente, porque no autismo, a gente faz um acompanhamento focal para auxiliar esses alunos. Nós tratamos os pacientes, mas também precisamos levar esse nosso conhehcimento para os professores e os auxiliares de sala que vão estar diretamente ligados a essas crianças, no dia a dia, para saberem como lidar com os seus comportamentos.”, declarou a fonoaudióloga Vivianny Lopes, gestora da clínica parceira da Prefeitura para acompanhamento de alunos da rede pública municipal diagnosticados com TEA.

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