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Ronaldo Venâncio sofre nova derrota com decisão da Justiça ao indeferir embargos e segue impugnado em Ceará-Mirim

COM A DECISÃO, OS VOTOS PARA COLIGAÇÃO DE RONALDO SERÃO CONSIDERADOS INVÁLIDOS. Foto: REPRODUÇÃO

A Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte negou, nessa segunda-feira, 25, recurso da candidatura de Ronaldo Venâncio (PV) na eleição suplementar em Ceará-Mirim, marcada para o dia 1º de dezembro. A decisão do juiz da 6ª Zona Eleitoral, Peterson Fernandes Braga, indeferiu embargos de declaração, recurso dos advogados de defesa, que buscavam considerar contradições na sentença que impugnou a sua candidatura ao Município. Com a decisão, os votos para coligação de Ronaldo serão considerados inválidos.

A manutenção da sentença de impugnação da candidatura de Ronaldo Venâncio, publicada na última terça-feira, 19, a pedido do Ministério Público, tem como base a reprovação das contas do prefeito interino, por parte do Tribunal de Contas do Estado (TCE), quando era o presidente da Câmara Municipal, no exercício financeiro de 2005. Em 2007, foi aberto procedimento pelo TCE. Um ano depois, Ronaldo Venâncio recorreu, mas o TCE julgou improcedente. O valor recente de R$127.790,33 teve origem no processo nº 012855/2007, transitado e julgado em agosto de 2018.

No total, foram oito contas reprovadas de Ronaldo Venâncio em processos já transitado e julgado no TCE (Tribunal de Contas do Estado). O Município já executou R$ 292.447,41 e pede devolução ao erário.

No último sábado, Ronaldo Venâncio encarou a decisão das irmãs, Gorete, Hélia e Selma, ao anunciarem apoio ao candidato Júlio César (PSD). Elas fizeram postagem em rede social com a declaração e um vídeo de Gorete Tito afirmando que: “Tem um candidato que já deu demonstrações a todo Ceará-Mirim de sua incompetência administrativa, inclusive com patrimônio da minha própria família. Eu falo em nome das minhas próprias irmãs: Hélia e Selma. Ele não merece confiança. Eu sei bem o que minha família passou por esse candidato, e não quero que vocês passem por essa incompetência, na cidade onde nascemos. Ao reprovado em suas contas privadas e públicas, eu digo, ele não. Vamos no dia 1ª de dezembro, dizer com todas as letras: 43, não! 55, Sim!”, disse.

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