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Rogério Marinho pede ao povo para se mobilizar e sai em defesa de Eduardo, Jair Bolsonaro e Malafaia

FOTO: DIVULGAÇÃO

O senador Rogério Marinho (PL-RN) manifestou nessa quarta-feira 20, através de Nota Pública, uma mobilização popular contra o indiciamento do ex-presidente Bolsonaro, seu filho Eduardo e as medidas contra o pastor Silas Malafaia, determinadas pela Polícia Federal (PF). Na manifestação, Marinho afirmou que há uma tentativa de “criminalizar manifestações pacíficas da sociedade brasileira e perseguir lideranças políticas e religiosas”. O parlamentar destacou que “manifestação pública não é crime” e que “criticar autoridades jamais poderá ser considerado ato ilícito”.

NOTA PÚBLICA

Como Senador da República, manifesto meu mais veemente repúdio às tentativas de criminalizar manifestações pacíficas da sociedade brasileira e de perseguir lideranças políticas e religiosas.

É preciso recordar alguns pontos elementares de nosso Estado de Direito: manifestação pública não é crime; o direito de reunião é cláusula pétrea da Constituição Federal; e criticar autoridades jamais poderá ser considerado ato ilícito. Nesse sentido, é inaceitável o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, do deputado Eduardo Bolsonaro e a condução coercitiva do pastor Silas Malafaia, todos alvos de medidas que não se coadunam com o devido processo legal. Quem confunde expressão cidadã com coação processual, na verdade, demonstra medo da voz popular — e quem teme o povo nas ruas não se comporta como democrata, mas como ditador.

Reafirmo, portanto, que o povo deve permanecer mobilizado e ativo, e estou certo de que poderemos superar este período de exceção e reconstruir um ambiente verdadeiramente democrático. O caminho é a anistia ampla, que encerre este ciclo de perseguições e devolva ao Brasil a estabilidade institucional que merece.

Brasília, 20 de agosto de 2025.

Rogério Marinho
Senador da República (PL/RN)
Líder da oposição no Senado

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2 Comentários

  • Li, neste espaço cibernético, trechos de conversas entre o senhor Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro. Pra mim, um filho que manda o pai tomar no cu, não merece meu apoio e tampouco respeito. Eu tenho um filho com 49 anos de idade, o qual, enquanto Oficial Superior na PMRN, está há 1a e 4m representado nossa corporação na Somália/Africa, junto à ONU. Nunca deixou de enviar, diariamente, o seu BOM DIA e o pedido “BENÇÃO PAPAI” e recebe, na hora, DEUS TE ABENÇOE. Essa é a relação que deve existir entre PAI e FILHOS. Diante dessa postura desse moço fiquei profundamente decepcionado e JAMAIS o apoiarei, em absolutamente NADA.

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