O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, encaminhou denúncias contra o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, para investigação de possível violação ética e improbidade administrativa. As representações foram apresentadas à Comissão de Ética Pública da Presidência da República e à Procuradoria-Geral da República (PGR), sob a suspeita de que Prates teria comprometido a integridade corporativa ao vazar informação sensível fora dos protocolos e acarretando variação negativa do valor de mercado da estatal.
As representações reforçam a preocupação do senador com a integridade da gestão pública, e a necessidade de uma apuração rigorosa para garantir a justiça e a transparência na administração da maior empresa estatal do Brasil. Em ambas as denúncias, Rogério Marinho destaca a importância da responsabilização em casos de violações éticas ou de improbidade administrativa cometidos por Prates.
Na representação enviada à PGR, o líder da oposição aponta para a divulgação de informações pelo presidente da Petrobras que teriam afetado negativamente as ações da estatal na Bolsa de Valores. O senador solicita uma investigação sobre possível ato de improbidade administrativa, materializado no vazamento de informação privilegiada, que poderia sugerir um benefício a terceiro, demandando medidas cabíveis para preservar a justiça e o patrimônio público.
Na denúncia à Comissão de Ética, Rogério Marinho busca uma análise da conduta de Prates sob a ótica do Código de Conduta da Alta Administração Federal. Ele evidencia a necessidade de esclarecer se houve violação ética na gestão de informações sensíveis, que resultaram em uma desvalorização significativa da empresa, pedindo ações que assegurem a manutenção da ética e da transparência na administração pública.
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