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RN tem uma das maiores expectativas de vida do país e envelhecimento acelera demanda por planos focados na terceira idade

FOTO: DIVULGAÇÃO

O Rio Grande do Norte alcançou 77,83 anos de expectativa de vida, tornando-se o terceiro estado com maior longevidade do Brasil e o primeiro do Nordeste, de acordo com as Tábuas de Mortalidade 2024 do IBGE. O índice representa um crescimento de 18 meses em relação ao ano anterior e reforça uma tendência irreversível de envelhecimento da população potiguar.

O estado fica atrás apenas do Distrito Federal (79,75 anos) e de Santa Catarina (78,27 anos). No Nordeste, supera a média regional, de 76,15 anos. As projeções do IBGE indicam que a expectativa de vida no RN deve continuar crescendo, chegando a 78,01 anos em 2025.

Em Natal, o cenário é ainda mais expressivo: quase 20% da população já tem 60 anos ou mais, reflexo direto da transição demográfica marcada pela queda da natalidade e pelo avanço da longevidade. Segundo o IBGE, o Rio Grande do Norte deve atingir, por volta de 2041, o chamado estacionamento populacional, quando o número de nascimentos passa a se igualar ou ficar abaixo do número de óbitos.

Especialistas alertam que o avanço da longevidade amplia os desafios para o sistema de saúde. O envelhecimento populacional está associado ao aumento da prevalência de doenças crônicas e à necessidade de acompanhamento médico contínuo, o que pressiona tanto a saúde pública quanto a suplementar.

Nesse contexto, a Viver Saúde se consolida como uma alternativa alinhada às novas demandas demográficas do estado. A operadora nasceu com o propósito de atender e acolher o público da terceira idade, oferecendo planos a partir de uma única vida, com foco em medicina preventiva, acompanhamento contínuo e fortalecimento do vínculo entre beneficiário e rede credenciada.

A proposta prioriza o cuidado integral, a prevenção de agravos e a promoção da qualidade de vida, buscando reduzir internações evitáveis e proporcionar mais autonomia aos idosos. O modelo reflete uma mudança de paradigma no setor, que passa a enxergar o envelhecimento não apenas como um desafio assistencial, mas como uma oportunidade para inovar em cuidado, acesso e acolhimento.

Com uma população cada vez mais longeva, iniciativas voltadas à prevenção e ao cuidado continuado tendem a se tornar fundamentais para garantir sustentabilidade ao sistema de saúde e melhores condições de vida para os potiguares.

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