A famosa e tradicional queima de fogos no mar de Ponta Negra por ocasião da passagem de ano correr o sério risco de não acontecer.
Motivo: a empresa baiana que venceu a licitação para fornecer a balsa onde os fogos de artifício são montados, simplesmente até o momento não apareceu com a tal balsa, que viria para Natal procedente do Rio de Janeiro.
Resumo da ópera: o barco que reboca a balsa mar adentro em Ponta Negra está 100 por cento operacional, os fogos já chegaram de Campina Grande, mas a falta de balsa ameaça o brilho do espetáculo de pirotecnia.
Tem mais: tentaram arranjar uma balsa por aqui mesmo para substituir a oficial, mas a Marinha do Brasil não acatou o “plano B” e reprovou as condições da embarcação.
O secretário Dácio Galvão (Funcarte), que é responsável pelo réveillon da cidade, está correndo para resolver o problema. Dávio é habilidoso e capaz de “remover montanhas” para solucionar o problemaço.
Direito de pergunta: Como é que essa empresa baiana vence uma licitação, se não tem condições de fornecer o serviço licitado?