Uma reunião realizada na manhã desta terça-feira (12) entre representantes do Governo do Estado, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Ministério Público e diversas instituições resultou na definição de medidas a serem adotadas para a remoção da pichação ocorrida no Forte dos Reis Magos.
A pichação, que ocorreu na última quinta-feira (7), causou indignação e preocupação entre as autoridades responsáveis pela preservação do patrimônio histórico e cultural do RN.
Uma das questões levantadas durante a reunião foi o prazo para a recuperação do Forte. Segundo o Superintendente do IPHAN no Rio Grande do Norte, José Clewton do Nascimento, a restauração não possui um prazo definido, pois depende de uma análise técnica detalhada. No entanto, ele ressaltou que a expectativa é que a análise seja concluída ainda esta semana, o que permitirá a autorização para o início dos reparos.
Os custos da reparação do Forte dos Reis Magos ficaram na responsabilidade do Governo do Estado, que é a quem pertence as responsabilidades sobre o patrimônio.
José Clewton do Nascimento, representante do IPHAN, destacou a importância da colaboração contínua entre os órgãos responsáveis pelo patrimônio histórico e cultural, mesmo após a recuperação do Forte. O objetivo é garantir que medidas preventivas sejam implementadas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. “A pichação no Forte dos Reis Magos serviu como um alerta para a necessidade de proteger e preservar nosso patrimônio histórico e cultural, e as ações tomadas após esse incidente demonstram o compromisso das autoridades em garantir a integridade desse importante monumento histórico”, disse José Clewton.
