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Refletores da Fama

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A CONFIRMAÇÃO OFICIAL

Nesta quinta-feira, 25, a Organização Mundial de Saúde, com o habitual (e proposital) atraso, anunciou ao mundo a existência do ômicron (15ª letra do alfabeto grego) – uma nova cepa do coronavírus, localizada na África do Sul.

A QUARTA ONDA

Pela incontrolável explosão de novos casos surgidos na Europa, não era preciso esperar pela OMS, para saber que um novo vírus havia surgido – e que era mais transmissível do que a variante (indiana) Delta. O que não se sabia era a sua origem.

PORÉM…

Não se trata de uma praga bíblica. Trata-se, embora seja silenciado pela mordaça ideológica, de uma praga chinesa. Há, porém, uma diferença entre as duas. Sabia-se que a praga bíblica acabaria quando o Faraó obedecesse a Deus, mas não se sabe quando acabará a do vírus gerado no ventre do morcego chinês.

O ATRAZO PROPOSITAL

Tem sido assim desde o advento do novo coronavírus. O atual dirigente da Organização Mundial de Saúde, um vassalo do império chinês, mais uma vez, retardou o comunicado da existência do ômicron. Mera coincidência? Não. Dando tempo para o vírus ultrapassar as fronteiras dos países africanos, com incalculáveis prejuízos econômicos para o resto do mundo.

JÁ ESTAVA NA EUROPA

Não tinha nome, nem se sabia de onde veio, mas o fato é que antes do comunicado da OMS a nova mutação batizada de ômicron já havia chegado a Europa. O que explica o que vinha acontecendo na Alemanha, Holanda, Bélgica, Áustria – e na Rússia e Hong Kong.

A MUDANÇA DO NOME

O mundo está condenado a travar uma luta desesperada e desigual contra o novo vírus que, por imposição política do ditador da OMS, em vez de africano, ganhou nome grego.

O QUE JÁ SE SABE

De acordo com médicos europeus e americanos, o ômicron é mais transmissível do que todos os anteriores. Já foram descobertas 14 mutações. Ainda não se sabe se as vacinas existentes são ou não eficazes. No Reino Unido está em fase de laboratório a criação de uma vacina contra o vírus africano.

PRIMEIRA MEDIDA

Vários países europeus suspenderam os vôs para a África do Sul. A mesma medida foi tomada pelo governo americano. E mais: quem regressar aos EUA terá de se submeter a quarentena de 14 dias.

A NOVA GUERRA

Pela primeira vez desde do início da pandemia, Nova York decretou “estado de emergência de iminente desastre”. Equivale a uma declaração de guerra.

ENQUANTO ISSO…

Num país da América Latina, governos estaduais estão anunciando os festejos de fim de ano e a volta do Carnaval em 2022.

TAMBÉM…

Em uma cidade de um País da América do Sul, será realizado, agora no começo de dezembro, o popular Carnaval fora de época. Nos corredores da festança coletiva, os foliões, repetindo os gladiadores que iam morrer na arena, vão saudar: “Ave!, Rei Momo”.

AVISO

O número de óbitos e de hospitalizações continua crescendo no Rio Grande do Norte. Devagar, é verdade, mas crescendo. Não parou – e não vai parar.

ACREDITE SE QUISER

Mesmo depois do alarme mundial da existência do ômicron, o secretário de Saúde de um estado nordestino declarou na televisão, sexta-feira à noite, de que não há motivos para o Governo alterar o calendário oficial das festividades programadas até o final do ano.

A VIDA COMO ELA É

“De nada vale ajudar aquele que não ajuda a si mesmo”. (Confúcio).

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