O ANÚNCIO DA MORTE
Percebeu-se que alguma coisa estranha estava acontecendo através do súbito aumento dos pequenos anúncios fúnebres. Além disso, o mesmo comunicado era enviado as famílias enlutadas: “Fulano X morreu e o sepultamento foi providenciado pelo Governo”.
A ESTRANHA COINCIDÊNCIA
A estranha onda crescente de óbitos estava ocorrendo nas instituições médicas da Alemanha. Os mortos eram portadores de doenças crônicas ou de enfermidades incuráveis.
A ECONOMIA DA MORTE
A Alemanha nazista oficializou a matança entre os doentes por recomendação dos economistas. Custava caro. Não contribuía para a prosperidade do país. Eles eram descartáveis. Vale acrescentar que não havia distinção de raça. A suspensão individual e definitiva desse tipo de despesa se limitava ao preço de uma injeção – aplicada à noite por uma enfermeira.
A TRÁGICA ILUSÃO
Entre nós, como já foi visto na televisão, as vítimas do Estado são os idosos. Eles estão sendo condenados à morte pelas enfermeiras.
A picada ocorre, mas o liquido da seringa não é injetado. O pobre do idoso respira aliviado, certo de que foi imunizado, mas logo começará a morrer, lentamente, com falta de ar, sentado numa cadeira do asilo ou no corredor do hospital.
A CORRUPÇÃO NA VACINAÇÃO
Na Alemanha nazista, as enfermeiras estavam a serviço do Estado, aqui estão a serviço do dinheiro. Cada vacina que deixará de ser aplicada será comercializada. Ela é a cumplice número 1 e a mão visível da rede da corrupção da vacinação no Brasil.
O secretário de Saúde que atribuir defeito a seringa ou a falta de experiência da enfermeira, deveria ser sumariamente afastado por acobertar uma ação criminosa com declarações mentirosas na televisão.
A DRAMÁTICA INCERTEZA
Não foi a Saúde Pública Estadual que denunciou a quadrilha que estava falsificando a vacinação dos idosos. Foi o celular particular que gravou o vídeo em que se via a seringa, com a agulha espetada no braço, mas sem injetar o liquido. Ou então: a seringa sem vacina. Agora, resta a pergunta que não poderá ser respondida: quantos “vacinados” que não foram vacinados?
AS OUTRAS MORTES
O coronavírus é o recordista brasileiro e mundial de óbitos, pelo menos, fora da grande muralha chinesa. Mas as outras doenças continuam matando. A Sociedade Brasileira de Cardiologia contabilizou 5.956 óbitos no primeiro boletim referente a 2021. Não se sabe, porém, quantos pacientes morreram em casa, que não foram hospitalizados com medo de contrair Covid 19.
O coração não pode esperar a pandemia passar. Doenças cardiovasculares são graves demais para ser automedicada. Precisa de permanente acompanhamento médico.
QUEM DISSE?
A frase foi citada por Paulo Guedes, ministro da Economia: “Quando se arranca a língua de um homem, não está se provando que ele é mentiroso. Está dizendo ao mundo que tem medo do que ele possa dizer”.
AVISO
Avião brasileiro não aterrissa em solo português até 1º de março. Foi divulgado que a variante amazônica já teria sido localizada em Lisboa em passageiro vindo do Brasil.
LEMBRETE
Pode ser antigo, mas não perde a validade, nem deve ser esquecido no jogo visível ou oculto da política. Não foi Álvaro Dias quem escolheu a vice-prefeita. Aila Ramalho teria sido uma exigência eleitoral de Carlos Eduardo, em troca, obviamente, do apoio dele. E que, como se viu, foi visivelmente discreto na televisão.
UM GOL POLÍTICO
Às vezes, é no apagar das luzes de um ano legislativo que acontece algo que pega o governo de surpresa. Foi o que ocorreu, no final de 2020, quando Tomba Faria, em proposta aprovada pela Assembleia, tornou obrigatório o pagamento das emendas parlamentares. Ou seja: tirou das mãos da governadora o poder de o que pagar e quando quiser. Como foi dito: “agora ela terá de pagar sem titubeio”.
EXISTE OUTRO?
O maior adversário de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022 será Jair Bolsonaro.