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Quinteto Violado e Khrystal são atrações do projeto Seis e Meia no dia 8 de fevereiro

FOTO: DIVULGAÇÃO

Com ingressos a partir de R$ 30,00 à venda na bilheteria do Teatro Riachuelo e no site uhuu.com, o projeto Seis e Meia inicia sua Temporada 2023 com o grupo Quinteto Violado e a cantora potiguar Khrystal. O show será dia 8 de fevereiro (quarta-feira), às 19h.

O grupo nordestino com mais tempo em atividade ininterrupta desembarca em Natal com o show Tempo — 50 Anos do Quinteto Violado. No palco, Marcelo Melo (vocal e violão), Ciano Alves (flauta), Roberto Medeiros (bateria e voz), Dudu Alves (teclado e voz) e Sandro Lins (baixo).

Multi-instrumentista, compositora, intérprete e atriz, Khrystal tem 18 anos de estrada. A cantora potiguar trabalhou no filme “A luneta do Tempo”, de Aceu Valença, do qual recebeu indicação ao Kikito como melhor atriz coadjuvante, tem três discos lançados e já dividiu o palco com artistas como Elba Ramalho e Chico César.

Em Tempo, o conjunto faz uma compilação musical e afetiva de sua trajetória, iniciada em Fazenda Nova, no teatro Nova Jerusalém, onde foi batizado de Quinteto Violado por Robinson Pacheco, filho de Plínio Pacheco, idealizador, construtor e criador da cidade-teatro. Assim o público vai ouvir composições consagradas como Cavalo Marinho, Ofertório, Palavra acesa, Quero mais, Rio Capibaribe, Vaquejada — todas autorais —, as quais se juntam as versões de Asa branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira) e Disparada (Geraldo Vandré e Théo de Barros).

Após a criação, não demorou muito para o Quinteto a ganhar notoriedade e respeito de grandes nomes da MPB. Em 1972, no primeiro show de Gilberto Gil no Recife, após o exílio em Londres, foi convidado para assistir a um ensaio do Quinteto. O tropicalista se encantou de tal forma com o que ouviu que classificou aquele estilo musical, como “free nordestino”, ao tomar como referência a sonoridade e a liberdade poética. Na mesma época, houve o reconhecimento explícito de Caetano Veloso, Jorge Benjor e Luiz Gonzaga. O Rei do Baião classificou o arranjo do grupo para Asa Branca como o mais criativo, entre todos os que tinha ouvido. Com carreira internacional, o Quinteto Violado tem sua obra registrada em 56 álbuns — entre LPs e CDs —, cinco DVDs e três livros.

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