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Queiroga diz que prioridade é ‘estruturar rede de laboratórios’ contra varíola do macaco

MINISTRO DA SAÚDE DIZ QUE NÃO HÁ VACINA ESPECÍFICA DISPONÍVEL NO PAÍS CONTRA MONKEYPOX- FOTO- HARUN TULUNAY/REUTERS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou na manhã deste domingo (7), durante evento em São Paulo sobre vacinação infantil contra poliomielite, que a prioridade da pasta no combate aos casos de varíola do macaco é estruturar a rede de diagnósticos no país.

“O Ministério da Saúde tem trabalhado nesse tema desde maio, antes de a OMS [Organização Mundial da Saúde] reconhecer como emergência global. Logo no princípio, o Brasil preparou quatro dos grandes laboratórios para que esse diagnóstico pudesse ser realizado com precisão. Já ampliamos em 100%, os casos que felizmente não tem tanta gravidade assim devem ser isolados, e, assim que esses indivíduos não contagiam mais, podem retornar ao convívio na sociedade”, disse ele. 

O ministro participou junto com outras autoridades de saúde do lançamento da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e da Multivacinação de 2022, na avenida Paulista, em frente ao prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), na capital paulista. 

Em relação aos imunizantes, Queiroga disse que não há uma vacina específica para combater a doença. “As que estão se usando é a da varíola, Sanofi é uma das que produz, mas não tem escala. O número de vacinas é muito restrito. Trabalhamos com os demais países para conseguir essas vacinas”, informou. 

R7

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