O entorno de Jair Bolsonaro comemorou a diferença de 5% para Lula no primeiro turno. A percepção de aliados do presidente é que se trata de uma vantagem reversível.
“Se a diferença fosse de mais de 10%, como quase todos os institutos de pesquisa apontavam, era pra jogar a toalha. Uma diferença de 5% pode ser revertida. Dá para virar”, afirma um integrante do QG bolsonarista.
O resultado foi considerado animador em estados como Rio de Janeiro e São Paulo. Um dos que receberá atenção especial de Bolsonaro no segundo turno será Minas Gerais, considerada estratégica. O presidente pretende conversar com o governador Romeu Zema, do Novo, para pleitear o apoio no segundo turno.
Metrópoles