Prestes a ser banido do Senado, Jean Paul Prates ataca Rafael Motta e se revela apenas um escorpião travestido de lacaio do PT

(Da redação do BLOG DO FM) – O senador Jean Paul Prates se julga um gênio, mas a sua “genialidade” só lhe rendeu o desprezo do PT, que o jogou no lixo da política ao optar por ter o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT) como o candidato ao senado ungido pela governadora Fátima Bezerra (PT).

Prates deve, no íntimo, se sentir um “patinho feio”. E como não pode confrontar seus verdadeiros algozes – Carlos Eduardo Alves e Fátima Bezerra – se comporta como um serviçal de ambos e passa a atacar o deputado federal Motta (PSB), cujo único pecado é pleitear ser senador da República pelo Rio Grande do Norte.

Em resposta aos ataques de Prates, feitos através da imprensa, Rafael Motta usou suas redes sociais para, de forma elegante, lhe dar uma descompostura e lembrar-lhe que não é seu inimigo.

Aliás, o inimigo é outro.

“O nosso lado é o mesmo, Jean. Eu nunca fui seu adversário. Sou eu, amigo, o “Rafa”. O mesmo que, nos momentos difíceis, nunca lhe faltou. Falo por aqui porque nos últimos dias, de repente, minhas palavras passaram a encontrar obstáculos”, escreveu Rafael Motta.

 Não se sabe Jean Paul Prates assimilou as palavras de humildade de Rafael Motta.

Afinal, lacaios e serviçais têm uma certa dificuldade de enxergar aquilo que seja além do que seus “mestres” mandarem.

Mas…

Rafael Motta, mesmo agredido, se mostra solidário com o “escorpião” que teve a sua reeleição como senador preterida. “Respeito que você tenha aceitado essa preterição e que ache que o nome que você passou a apoiar (Carlos Eduardo) será melhor senador do que você é. Mas peço que respeite o fato de eu pensar diferente. Como penso que não há como vencer o bolsonarismo com o bolsonarismo. Não há como vencer o fascismo com quem é cúmplice do fascismo”, disse.

Enfim…

Jean Paul Prates tem agora a oportunidade de tentar resgatar a mínima dignidade que porventura ainda que lhe reste. A começar por um pedido de desculpas a Rafael Motta, a quem há algum tempo chamava de ”Rafa” e recorria como amigo dos momentos difíceis.