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Prefeitura de Natal avança com construção do Centro Comercial do Maruim

FOTO: ALEX REGIS

A Prefeitura de Natal entrega, nas próximas semanas, a primeira fase do Centro Comercial de Pescados e Frutos do Mar, na antiga comunidade do Maruim, no bairro das Rocas. O investimento no local é de R$ 4,7 milhões, com recursos da União e contrapartida do Município.

O projeto total compõe três galpões com 42 unidades, que incluem quiosques, peixarias e outros ambientes de trabalho. Nesta primeira fase, serão transferidos para o primeiro galpão atividades que ainda não envolvem alimentação. Serão 11 boxes com oficinas, vidraçarias e um ateliê. Os banheiros e vestiários do local, inclusive os adaptados, já estão prontos e serão entregues também nessa fase 1.

Para o prefeito Álvaro Dias, o Centro Comercial vai provocar um impacto social e econômico muito positivo na região que engloba as Rocas e a Ribeira. “Vamos promover dignidade, oferecendo um espaço moderno para os moradores da região comercializarem seus produtos. Além disso, haverá um ganho no aspecto urbanístico”, projeta ele, lembrando ainda que a praça do Pôr do Sol está integrada à ação. “Vamos revitalizar a praça, que vai funcionar como ponto turístico, por ser um local privilegiado pela beleza do pôr do sol do Rio Potengi”.

A secretária municipal de Habitação e Regularização Fundiária (Seharpe), Shirley Cavalcanti, endossa o prognóstico. “O alcance social dessa obra tem um valor inestimável. Nesse lugar, nós tínhamos pessoas morando em condições sub-humanas, em palafitas. As 200 famílias foram levadas para moradias dignas no residencial São Pedro, no mesmo bairro, o que garantiu a manutenção da proximidade dessas pessoas com o seu ambiente e também com suas atividades. Agora estamos transformando esse local de trabalho que será ocupado por eles e transformará a vida de muita gente”, avalia a secretária. São 7.000 metros quadrados de uma área que inclui também quiosques, banheiros públicos e estacionamento. “A Prefeitura optou por realizar a obra em módulos para não atrapalhar a atividade econômica do lugar. Como é comércio, a gente quis que eles continuassem trabalhando. Não seria razoável desapropriar e tirar as pessoas do lugar onde trabalham

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