Pré-candidato a deputado federal nas eleições de 2018, o vereador Cícero Martins voltou a enfatizar na tarde hoje o seu apoio a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro para a Presidência da República. Primeiro parlamentar no RN que há meses expôs publicamente o seu voto, Martins diz que Bolsonaro “tem pulso para botar bandido na cadeia ou no cemitério”.
“Voto em Bolsonaro por motivos óbvios: é cristão, honesto, não é demagogo e tem pulso para botar bandido na cadeia ou no cemitério”, dispara.
Segundo Cícero Martins, para se acreditar em um país melhor, não se pode ficar preocupado com o politicamente correto e em dizer apenas o que o povo quer ouvir. “É preciso ser verdadeiro e corajoso”, defende.
E acrescenta: “independente de qualquer questão partidária, o Brasil está acima de tudo, e eu acredito em Bolsonaro. Isso não quer dizer que não respeite os eleitores de outros candidatos, assim como quero também que respeitem o meu voto”.
CANDIDATURA FEDERAL
O vereador afirmou ainda que, eleito deputado federal, a reestruturação e fortalecimento do hospital Walfredo Gurgel será uma das prioridades do seu mandato. Martins promete destinar mensalmente R$ 1 milhão para a unidade hospitalar. “Aqui no Rio Grande do Norte, tenho minha pré-candidatura com foco principal em reerguer o hospital Walfredo Gurgel, trazendo 1 milhão mensalmente para esta instituição, além de ter um auditor de gestão hospitalar dentro do hospital, pago pelo meu gabinete. Em foco nacional, lutarei para derrubar o Estatuto do Desarmamento, combater a ideologia de gêneros nas escolas e combater a prostituição política no Congresso Nacional, tendo sempre a família como prioridade”, explica.
Cícero Martins garante que, eleito deputado federal, abrirá mão da verba chamada Cotão, destinada aos parlamentares federais. “Como gesto de que tenho uma missão política a cumprir, abro mão de cerca de 100 mil reais por mês, do chamado Cotão, ficando apenas com as passagens, exclusivamente, para Brasília e o meu salário”, assegura.
Com relação à política local, Cícero diz que está havendo uma salada de ideologias. “Falam em chapa de empresários novos. Como representam o novo, se estão procurando as facilidades dos políticos tradicionais? Empresário é o novo, mesmo estando ligado a partidos e políticos altamente saturados na política?”, questiona.
Ele acrescenta em seguida: “acho que, se o povo não mudar, nada mudará, afinal, não haverá um concurso nas eleições deste ano, mas uma votação livre e espontânea”.