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Policiais civis e servidores da Sesed cobram auxílios para alimentação e fardamento e ameaçam paralisar no RN

FOTO: DIVULGAÇÃO/SINPOL

Policiais civis e servidores da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte decidiram nesta quarta-feira (12), durante assembleia geral do sindicato da categoria (o Sinpol) em frente à Secretaria Estadual de Administração, realizar uma mobilização no dia 9 de agosto, inclusive com indicativo de paralisação, caso o Governo do Estado não apresente uma proposta sobre a pauta de reivindicações da classe.

“Nós apresentamos a pauta de reivindicações ainda no início do ano e, até agora, o governo não deu uma contraproposta ou uma resposta sobre a implantação do que pedimos. Na reunião desta quarta-feira, houve uma afirmativa de que o Executivo tem intenção de atender, mas que só poderá definir os formatos e tratar de valores no dia 9 de agosto. Com isso, as categorias deliberaram por voltar ao Centro Administrativo no próximo dia 9, quando teremos uma mobilização e vamos votar indicativo de paralisação”, comenta Edilza Faustino, presidente do sindicato.

A presidente do Sinpol destaca que parte dos pleitos apresentados ao Governo do Estado é referente aos auxílios que já são pagos a outras forças de segurança e que os policiais civis e servidores da Secretaria Estadual de Segurança (Sesed) não recebem, como auxílio-alimentação e auxílio-fardamento.

Na manhã desta quarta, o Sinpol voltou a se reunir com o secretário de Administração do RN, Pedro Lopes, e havia a expectativa de que o governo iria apresentar uma proposta sobre essa demanda dos auxílios. No entanto, de acordo com a categoria, ele alegou que ainda não há uma definição por parte do Executivo sobre como atender ao pleito, e isso só será possível no dia 9 de agosto, após a assinatura do Termo de Ajuste de Gestão (TAG) entre o Governo e o Ministério Público de Contas.

“Vamos continuar mobilizados e decidir os rumos da nossa luta a partir do que o Governo apresentar no dia 9. Os policiais civis e servidores da Sesed estão pleiteando pautas justas e urgentes, que, inclusive, já são concedidas a outras categorias. Então, o governo não tem desculpa para não atender e precisa ser justo com quem tem feito tanto pela sociedade”, completa.

Portal 98 FM

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