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Pesquisa reúne informações sobre o impacto da pandemia ao trade turístico do RN

FOTO: DIVULGAÇÃO

A empresa Potiguar de Promoção Turística (EMPROTUR) e Secretaria de Turismo do RN realizaram uma pesquisa estadual para entender a nova realidade vivenciada pelo setor de turismo em um momento de pandemia mundial. Intitulada “O Turismo do RN no contexto da pandemia do Covid-19”, a análise apresenta as dificuldades e perspectivas dos cinco polos turísticos do Rio Grande do Norte: Costa das Dunas, Agreste-Trairí, Seridó, Costa Branca e Serrano.

Foram reunidas diversas informações sobre como o cenário atual afetou os diversos segmentos do trade turístico no estado, em cada polo, e, como os atores buscam responder ao momento presente. “Precisamos dessas informações para trabalhar no enfrentamento da crise e apoiar o processo de retomada do setor”, explica o presidente da Emprotur, Bruno Reis. “As informações estão sendo de grande valia para a produção do Plano de Retomada do Turismo do Estado e irá auxiliar todos os envolvidos na atividade turística com inteligência comercial”, concluiu.

Os resultados forneceram informações relevantes e assertivas, além de ter auxiliado no mapeamento dos desafios e potencialidades dos polos a fim de apoiar o planejamento do enfrentamento da crise na retomada. “A pesquisa proporcionou a compreensão da posição atual dos polos, dos respectivos destinos e do trade do RN, para buscar um alinhamento estratégico entre os atores públicos e privados no enfrentamento da crise e retomada do Turismo”, destacou a secretária de turismo, Aninha Costa.

Ao todo, participaram da pesquisa 502 respondentes dos cinco polos turísticos, entre os dias 7 e 19 de abril. Foram ouvidos: meios de hospedagem, entidades do trade, bugueiros, condutores, guias de turismo, agentes de viagens, operadoras, A&B, agências de receptivo, locadora de veículos, organizadores de eventos e órgãos governamentais.

A sondagem terá uma segunda etapa, ainda no mês de maio, onde os temas serão mais aprofundados e focados nos impactos econômicos, nas medidas de contenção da crise, no nível de confiança do setor, e nas necessidades de informação e capacitação. Com isso, almeja-se um entendimento ainda mais preciso e direcionamentos assertivos para a retomada do turismo.

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