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Paulinho defende via interligando pontes pela ZN e ressalta importância da licitação de transportes

FOTO:AMANDA VIEIRA

Candidato a prefeito de Natal, o deputado Federal Paulinho Freire (União) destacou a preocupação com a mobilidade urbana na capital e falou a respeito do projeto da Via Mangue, que está em seu plano de governo e consiste em uma rodovia interligando as pontes de Igapó e Newton Navarro por meio da Avenida João Medeiros Filho.

Ele foi o terceiro candidato entrevistado no Jornal da Manhã, da Jovem Pan News Natal, nesta quarta-feira (28). “É uma via de escoamento, principalmente para pessoas que moram na região mais abaixo da João Medeiros Filho com um investimento em torno de R$ 20 milhões. O projeto já pronto e agora é ver se entra no PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] ou via emendas parlamentares para viabilizar”, explicou. Freire ressaltou que a obra também pode “fomentar o turismo na área além de preservar o mangue e dar novo boom imobiliário na região”.

Com relação à licitação do transporte público, Freire afirmou ser de “suma importância que a licitação saia para que se possa ordenar o sistema de transporte na cidade”. Ele ressaltou que o “subsidio é importante” e citou que a demanda diminuiu para quem usa transporte público.

Ainda durante a entrevista, lembrou da proposta do Fundo nacional dos transportes coletivos para cidades acima de 200 mil habitantes, que está em tramitação na Câmara dos Deputados. De acordo com ele, é transporte de qualidade e pensar diminuir ou dar tarifa zero é importante “fazer o subsidio com equilíbrio”.

No tocante à educação, o candidato afirmou que a “prioridade é zerar a fila nas creches” o que ele chama de “inconcebível”. Para isso, ele defende uma parceria com creches privadas “enquanto não se constrói novas creches, CMEIs além de abrir mais escolas de tempo integral. “O Município tem condições desde que se faça planejamento”, explicou.

Na saúde, Paulinho Freire defendeu a operacionalização do atendimento na Atenção Primária à Saúde (APS). “Aumentar o horário tendo em vista a necessidade das pessoas”, disse. “Tem que se ver onde se gasta mal, para que se possa compensar. Organização e controle. O principal problema do serviço público é a falta de controle”, analisou.

Tribuna do Norte

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