
Morreu nesta terça-feira (4) em Natal, aos 59 anos, o pastor Paulo Eduardo de Lima, dirigente da Congregação Centenário, da Igreja Assembleia de Deus, na Zona Norte da capital potiguar. Diagnosticado com Covid-19, o pastor estava internado desde dezembro no Hospital dos Pescadores tratando complicações da doença, vindo a óbito nesta terça.
Amigos do pastor informaram ao PORTAL DA 98 FM que ele se recusava a receber a vacina contra a Covid-19. Segundo eles, o pastor declarava que não via necessidade na imunização. Ele era hipertenso e diabético, condição que eleva as chances de morte em caso de contaminação por Covid.
Pelas redes sociais, fiéis lamentaram a morte do pastor e se solidarizaram com a família. Nas mensagens, eles destacam o trabalho evangelizador e o perfil de Paulo Eduardo.
“Um ser humano como eu não tinha conhecido. Bom, cuidadoso com todos, visitava e cuidava de todos, não media esforços para cuidar das ovelhas e de todos que ele sabia que precisavam”, escreveu Vilma Nunes. “Quem dera todos os pastores fossem iguais a ele: um pastor prestativo, que nunca esquecia de visitar suas ovelhas”, postou Lindomar Dantas.
Em nota, a Assembleia de Deus destacou que Paulo Eduardo de Lima era “marido dedicado, pai amoroso e crente fiel, pacífico e pacificador, que sentindo o perfume do céu expressou à sua família o desejo de ir ao seio do seu amado Senhor”.
Portal da 98FM


1 Comentário
Pois é. Temos um número crescente de óbitos de pessoas com as três doses de vacina. Na Antárctica, continente gelado, com todos os cientistas e demais membros da missão “imunizados” com as três doses, explodiu agora um surto de contaminação de COVID. Dar pra crê nessas notícias agregadas, na sua maioria, a interesses de cunho político ideológico? Não se vê notícias de mortes por doenças de coração, câncer, AVC, AIDS, entre outras causas. Pra mim não passa de doutrinação mental, com o objetivo único de fragilizar, debilitar e desesperançar as pessoas, para se manterem submissas a esses indivíduos marginalizados que só pensam em engordar suas contas bancárias nos países que acolhem esses ladroes.