O presidente nacional do Partido Progressista (PP), Ciro Nogueira (PI), informou que a legenda continuará apoiando o governo Dilma Rousseff. Nogueira negou negociações de cargos no balcão do impeachment.
O PP é um dos partidos mais atingidos pelas investigações da Operação Lava Jato. O próprio Ciro Nogueira foi citado em denúncias de corrupção envolvendo o escândalo na Petrobras. Já no dia seguinte ao rompimento do PMDB, Dilma ofereceu a Nogueira a indicação do titular do Ministério da Saúde, cargo que vem sendo ocupado por um adversário dele no Piauí, o deputado Marcelo castro (PMDB).
Além de ministérios, Dilma dispobnibilizou a Ciro Nogueira, com quem esteve pessoalmente, cargo ambionados por políticos nordestinos como a direção-geral do DNOCS, o Departamento Nacional de Obras Contas as Secas, que vinha sendo controlado pelo ex-ministro do Turismo Henrique Edardo Alves.
Fonte: Diário do Poder


