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‘Diário Oficial’ publica nomes de anistiados políticos que receberão indenizações

 DOCUMENTOS ENTREGUES PELA COMISSÃO DE ANISTIA EM 2015

DOCUMENTOS ENTREGUES PELA COMISSÃO DE ANISTIA EM 2015

O “Diário Oficial da União” publicou nesta segunda-feira (7) as portarias com os nomes das pessoas que receberam anistia política em julgamentos da Comissão de Anistia, ocorridos em 2015 e este ano. A maioria deles deverá receber indenizações. No caso dos anistiados que já morreram, as indenizações serão pagas às famílias. As informações são da Agência Brasil.

A Comissão de Anistia foi criada pela Lei 10.559, de 13 de novembro de 2002. Ela tem por objetivo reparar moral e economicamente as vítimas de atos de exceção, arbítrio e violações aos direitos humanos cometidos entre 1946 e 1988. A comissão conta atualmente com mais de 75 mil pedidos de anistia protocolados.

Ligada ao Ministério da Justiça, a Comissão de Anistia é formada por 25 conselheiros, em sua maioria agentes da sociedade civil ou professores universitários, um deles indicado pelos anistiados políticos e outro pelo Ministério da Defesa.

Portal Folhapress

Governo cancela 469 mil contratos do Bolsa Família e bloqueia 654 mil

 BENEFÍCIO FOI BLOQUEADO A CERCA DE 13 MIL FAMÍLIAS IDENTIFICADAS

BENEFÍCIO FOI BLOQUEADO A CERCA DE 13 MIL FAMÍLIAS IDENTIFICADAS

BRASÍLIA – Um pente-fino realizado a partir de um grande cruzamento de dados levou o governo federal a cancelar 469 mil contratos do Bolsa Família por subdeclaração de renda. Por suspeita do mesmo motivo, outros 654 mil tiveram o benefício bloqueado.

O impacto econômico estimado, parte já para a folha de novembro, deve ficar em R$ 2,4 bilhões ao ano. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira, 7, pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, com base em estudos realizados nos últimos 4 meses.

Cerca de 1,4 milhão de famílias serão convocadas para averiguação cadastral. O benefício foi bloqueado a cerca de 13 mil famílias identificadas, em prestações de contas, como doadoras à campanha eleitoral deste ano.

A pasta informou que a triagem, que considera seis bases de dados do governo federal, será feita mensalmente. “O objetivo é separar o joio do trigo. Quem realmente precisa, vai continuar recebendo o benefício. Não queremos que este programa seja contaminado pelo uso inadequado do dinheiro público, disse o ministro, Osmar Terra.

Os municípios com maior número relativo de benefícios cancelados são Treviso (SC), Picada Café (RS) e Vargem Bonita (SC). As cidades que mais tiveram contratos bloqueados também são do Sul: Lacerdópolis (SC), Montauri (RS) e Poço das Antas  (RS).

Portal O Estado de S.Paulo

Natal tem a cesta básica mais barata pelo 5º mês consecutivo, diz Dieese

 NATALENSE PAGOU, EM OUTUBRO, R$ 366,90 PELO CONJUNTO DE ALIMENTOS BÁSICOS (FOTO: JORGE ABREU/G1)

NATALENSE PAGOU, EM OUTUBRO, R$ 366,90 PELO CONJUNTO DE ALIMENTOS BÁSICOS (FOTO: JORGE ABREU/G1)

Pelo quinto mês consecutivo, Natal é a capital do país com a cesta básica mais barata do país. É o que aponta estudo realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos (Dieese). Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (7). Na média, o natalense pagou R$ 366,90 pela cesta em outubro – cujo valor registrou uma baixa de 0,17% em comparação ao mês de setembro. No ano, no entanto, existe um aumento acumulado de 17,42%.

Em outubro, ainda de acordo com o Dieese, em 13 capitais houve aumento no custo do conjunto de alimentos básicos. Nas outras 13 e mais no Distrito Federal foi registrada redução. As maiores altas ocorreram em Florianópolis (5,85%), Vitória (3,19%), Porto Pelho (2,18%) e Maceió (2,12%). As retrações mais expressivas foram observadas em Brasília (-5,44%), Teresina (-1,77%), Palmas (-1,76%) e Salvador (-1,66%).

A cesta básica mais cara é a de Porto Alegre (R$ 478,07), seguida de Florianópolis (R$ 475,32) e São Paulo (R$ 469,55). Depois da capital potiguar, Recife (R$ 373,66) tem a cesta mais barata entre as capitais.

Alta
Entre janeiro e outubro de 2016, ainda segundo a pesquisa do Dieese, todas as cidades brasileiras acumularam alta. As elevações mais expressivas foram observadas em Maceió (24,25%), Aracaju (23,69%), Rio Branco (21,99%) e Fortaleza (21,21%). Os menores aumentos ocorreram em Brasília (9,58%), Curitiba (10,52%) e Macapá (10,99%).

Cesta Básica x salário mínimo
Com base na cesta mais cara, que em outubro foi a de Porto Alegre – e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência – o Dieese estima que o valor do salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 4.016,27 em outubro. Hoje, o salário básico do trabalhador é de R$ 880.

Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em outubro, 51,29% para adquirir os mesmos produtos que, em setembro, demandavam 51,15%.

Comportamento dos preços
Em outubro, o Dieese aponta que houve predominância de alta no preço da carne bovina de primeira, da manteiga, do açúcar, tomate e café em pó. O feijão e o leite tiveram o valor reduzido na maior parte das cidades. A carne bovina de primeira aumentou em 21 cidades em outubro. As altas variaram entre 0,29%, em Macapá, e 6,67%, em Curitiba. As quedas mais expressivas foram anotadas em Brasília (-1,27%) e Manaus (-1,23%). A menor oferta de animais para abate e o aumento no ritmo de exportação diminuíram a disponibilidade interna, o que provocou alta dos preços da carne bovina.

O preço do quilo da manteiga seguiu em alta na maior parte das cidades. Entre setembro e
outubro, 21 capitais apresentaram elevação do valor do produto. As altas mais expressivas foram observadas em Palmas (9,64%), Boa Vista (5,72%) e Brasília (4,15%). As diminuições mais significativas foram registradas em João Pessoa (-3,00%), Macapá (-2,60%) e Vitória (-1,54%).

Apesar da oferta de leite normalizada, da redução da demanda por laticínios e do recuo no preço do leite pago ao produtor, além da diminuição no valor dos derivados, a cotação média da manteiga seguiu em alta no varejo.

O quilo do açúcar aumentou em 20 capitais, com variações entre 0,65%, em Macapá, e
15,41%, em Recife; ficou estável em Natal, Aracaju e Boa Vista; e diminuiu em Belém (-2,28%),

Rio de Janeiro (-0,55%), São Paulo (-0,34%) e Porto Alegre (-0,33%). O elevado preço do açúcar no mercado internacional incentivou as usinas a manter o preço do produto em alta, apesar da demanda estável.

O tomate teve o preço majorado em 19 cidades. As maiores altas foram verificadas em Florianópolis (29,57%), Vitória (23,77%) e Porto Velho (20,06%). As quedas mais importantes ocorreram em Belo Horizonte (-6,68%), Goiânia (-6,51%) e Brasília (-6,32%). As chuvas prejudicaram a qualidade do fruto e, por ser final de safra, a oferta diminuiu, o que elevou o preço na maior parte do país.

O preço do café seguiu em alta em 19 cidades. As variações oscilaram entre 0,63%, em Porto Alegre, e 3,65%, em Manaus. Houve estabilidade em Belém e São Luís e redução em Belo Horizonte (-3,59%), Florianópolis (-1,14%), Salvador (-0,73%), Macapá (-0,61%), Brasília (-0,61%) e Teresina (-0,34%). Alguns fatores explicaram a alta do café: a expectativa de baixa produção para a safra 2017/18, a valorização do dólar diante do real e a baixa oferta do grão robusta.

Nas 26 capitais e no Distrito Federal, houve queda do preço do feijão em 21. O do tipo carioquinha, pesquisado nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, em Belo Horizonte e em São Paulo, diminuiu em 18 cidades e as variações oscilaram entre -1,14%, em Rio Branco, e -10,77%, em Brasília. Houve alta em Manaus (9,45%), Macapá (0,68%), Boa Vista (0,54%) e Maceió (0,50%). Já o preço do feijão preto, pesquisado nas capitais do Sul, em Vitória e no Rio de Janeiro, aumentou em Porto Alegre (3,14%) e Florianópolis (1,19%) e mostrou redução em Curitiba (-1,25%), Vitória (-1,37%) e Rio de Janeiro (-1,46%). Oferta normalizada do grão carioca e menor demanda devido aos altos preços explicaram a queda de valor no varejo na maior parte das cidades.

O preço do leite diminuiu em 21 cidades. As quedas oscilaram entre -0,23%, em Fortaleza, e -12,67%, em Curitiba. Os aumentos foram anotados em Salvador (0,23%), Rio Branco (0,42%), Maceió (1,41%), Manaus (1,79%), Boa Vista (2,91%) e Aracaju (5,46%). O fato de a oferta do produto ter se normalizado e a demanda ter sido menor explica a diminuição do preço do leite integral na maior parte das capitais.

Natal
Em Natal, entre setembro e outubro, sete produtos apresentaram aumento de preço: tomate (5,25%), café em pó (2,30%), carne bovina de primeira (2,22%), arroz agulhinha (1,58%), manteiga (1,52%), pão francês (1,0%) e farinha de mandioca (0,54%). No que se refere às reduções de preço, quatro produtos apresentaram baixa: banana (-6,53%), feijão carioquinha (6,04), leite integral (-5,01%) e óleo de soja (-0,80%). Um produto manteve a estabilidade em seu preço, qual seja, o açúcar.

No acumulado do ano, o feijão carioquinha acumulou alta de 124,45%; já a manteiga, 58,47%; a farinha de mandioca, 54,60%; o açúcar, 29,66%; o leite integral longa vida, 24,48%; o arroz agulhinha, 22,39%; o café em pó, 20,21%; a banana, 14,05%; o pão francês, 7,57%; a carne bovina de primeira, 2,14% e o óleo de soja, 1,09%. Apenas o tomate teve variação negativa acumulada, -13,94%.

O trabalhador natalense, cuja remuneração equivale ao salário mínimo, necessitou cumprir jornada de trabalho, em outubro, de 91 horas e 44, menor que o tempo necessário em setembro, de 91 horas e 53 minutos.

Em outubro, o custo da cesta em Natal comprometeu 45,32% do salário mínimo líquido (após os descontos previdenciários), apresentando leve redução se comparado ao percentual exigido em setembro, que foi de 45,40%.

PORTAL G1 RN

Restrição à circulação de veículos pesados de carga tem início em Natal

INICIATIVA ATENDE À LEI DO TRÁFEGO DE CAMINHÕES, QUE É DE AUTORIA DO VEREADOR JÚLIO PROTÁSIO (PDT); RESTRIÇÃO ENTROU EM VIGOR DESDE A SEMANA PASSADA.

INICIATIVA ATENDE À LEI DO TRÁFEGO DE CAMINHÕES, QUE É DE AUTORIA DO VEREADOR JÚLIO PROTÁSIO (PDT); RESTRIÇÃO ENTROU EM VIGOR DESDE A SEMANA PASSADA.

Teve inicio na semana passada a implantação das placas de sinalização da restrição da circulação de veículos pesados com capacidade de carga superior a 14 toneladas nas ruas de tráfego intenso entre 6h e 9h e entre 17h e 20h está em vigor. A iniciativa atende à Lei do tráfego de caminhões, que é de autoria do vereador Júlio Protásio (PDT).

As primeiras avenidas que receberam a sinalização com a informação da restrição foram a Salgado Filho, a Hermes da Fonseca e a Prudente de Morais. De acordo com a STTU até próxima semana as seguintes avenidas receberão a sinalização: Bernardo Vieira, Coronel Estevam e Rio Branco.

A secretaria de trânsito também realizará campanhas educativas.

Portal Agora RN

Audiência pública na Assembleia marca início da campanha Novembro Azul

SEDE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA EM NATAL

SEDE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA EM NATAL

O câncer de próstata, depois do câncer de pele, é o que mais leva o homem a óbito no Brasil. Cientes da necessidade de esclarecer e informar sobre a doença e alertar os homens quanto aos cuidados preventivos, os deputados Fernando Mineiro (PT) e Cristiane Dantas (PC do B) promovem nesta quarta-feira (8), a partir das 14h30, audiência pública sobre o “Novembro Azul – Campanha de Prevenção e Combate ao Câncer de Próstata”. O debate será no auditório Cortez Pereira (Plenarinho) e será uma forma de quebrar tabus ainda existentes entre a classe masculina.

“De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a cada seis homens, um é vítima da doença. Entre os homens o câncer de próstata é a segunda doença mais comum e se não identificada e tratada a tempo pode levar a morte”, destaca o deputado Fernando Mineiro.

O evento faz parte do calendário de atividades da campanha “Novembro Azul”, um movimento que surgiu na Austrália em 2003 e se espalhou por todo o mundo. Especialistas na área, autoridades e gestores da saúde pública e privada, representantes de associações envolvidas no tema, além dos parlamentares da Casa, participarão do debate.

Novembro azul

O objetivo da campanha Novembro Azul é orientar a população masculina a cuidar melhor da saúde e procurar o médico com maior frequência. A estimativa do INCA é de que, por ano, 69 mil novos casos sejam diagnosticados.

A recomendação é que homens a partir de 50 anos procurem um urologista para realizar os exames preventivos anualmente. Indivíduos com história familiar de câncer de próstata, da raça negra, sedentários e obesos devem iniciar a prevenção a partir dos 45 anos, pois possuem maior risco de desenvolver a doença. Quando diagnosticada precocemente as chances de cura da doença são de aproximadamente 90%.

Portal Agora RN

Detran participa de Seminário dos Centros de Formação de Condutores

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O Detran/RN estará presente no III Seminário Estadual dos CFCs, realizado pelo Sindicado dos Centros de Formação de Condutores do RN. O tema desta edição será o monitoramento das aulas teóricas e práticas veiculares. O encontro será aberto pelo diretor geral do Detran, Marco Medeiros, explicando a Portaria 1.898/2016 e a utilização de tecnologias para qualificar o processo de formação e avaliação de condutores no Rio Grande do Norte.

Durante o seminário, haverá demonstração de sistemas de gestão empresarial, e palestras de especialistas em direito trabalhista e de educação para o trânsito. Além disso, as empresas credenciadas no RN para oferecer o serviço de monitoramento das aulas teóricas e práticas veiculares vão expor os equipamentos utilizados.

A Coordenadoria de educação e fiscalização do Detran apresentará uma palestra educativa sobre as leis de trânsito e também divulgará a Campanha do Símbolo Internacional da Surdez, com uma exposição de material educativo. O seminário será realizado nesta sexta-feira (11) das 8h às 17h, no Hotel Bello Mare Comfort, na Rua Pituba, 3165 – Ponta Negra.

Dólar opera em queda e vai abaixo de R$ 3,20

NA SEXTA-FEIRA, MOEDA CAIU 0,15% FRENTE AO REAL, A R$ 3,2311 NA VENDA.

NA SEXTA-FEIRA, MOEDA CAIU 0,15% FRENTE AO REAL, A R$ 3,2311 NA VENDA.

O dólar opera em queda nesta segunda-feira (7), chegando abaixo de R$ 3,20, acompanhando o desempenho da moeda em relação a outras moedas de países emergentes, depois que o FBI manteve sua recomendação de que não é justificado adotar nenhuma acusação criminal contra Hillary Clinton em uma investigação sobre seus e-mails.

“O mercado viu a notícia do FBI como um fator que pode levar a uma possível vitória de Hillary”, comentou à Reuters o diretor da mesa de câmbio da Corretora Multi-Money, Durval Correa.

Segundo a agência, o diretor do FBI, James Comey, declarou ao Congresso no domingo que, após uma revisão sobre novos emails de Hillary descobertos recentemente, não foi encontrada razão para alterar a decisão de julho segundo a qual Hillary não é culpada de quaisquer atos criminais no seu uso de um servidor privado de email enquanto secretária de Estado.

Isso dá nova força à candidatura da democrata na reta final da eleição presidencial contra o republicano Donald Trump, que acontece na terça-feira (8).

As pesquisas de intenção de voto colocam Hillary à frente, mas numa disputa acirrada. Nesta manhã, pesquisa Bloomberg/Selzer mostrou que Hillary tem vantagem de três pontos, com 44% a 41% de Trump.

A notícia do FBI trouxe alívio aos investidores e, no exterior, o dólar sobe em relação a moedas fortes, mas cai ante emergentes como o peso mexicano, um dos mais prejudicados em caso de vitória de Trump, o rand sul-africano e o peso chileno.

No Brasil
Além das eleições norte-americanas, o mercado ficará de olho na votacão da PEC do teto dos gastos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, na quarta-feira, destaca a Reuters

O Banco Central vendeu nesta manhã o lote integral de 5 mil contratos de swap cambial reverso, equivalente à compra futura de dólares.

Último fechamento
Na sexta-feira, o dólar recuou 0,15%, vendido a R$ 3,2311. Na semana passada e no mês de novembro, a moeda norte-americana teve alta de 1,08%. No ano, o dólar tem desvalorização acumulada de 18,1% até esta sexta.

G1 SP

Campus Natal da UERN será entregue próximo mês

uern

A OBRA É DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE -UERN COM FISCALIZAÇÃO DA SIN. OS RECURSOS JÁ ESTÃO ASSEGURADOS NO VALOR DE R$ 6.500.296,00 (INVESTIMENTO DO GOVERNO DO ESTADO, POR MEIO DO PROINVESTE)

Com previsão para ser entregue no final do próximo mês a construção da sede própria da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte – UERN, localizada Avenida João Medeiros Filho, na Zona Norte de Natal, está em ritmo acelerado. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Infraestrutura – SIN, está trabalhando para entregar a sede própria da UERN – Campus Natal aos professores, alunos e servidores, obra muito aguardada por todos.

Em fase de acabamento, os serviços que estão em execução: revestimento externo do prédio, conclusão dos pisos do primeiro e segundo andar, aplicação da impermeabilização da manta de cobertura, finalização dos revestimentos dos banheiros, instalações elétricas e hidrossanitárias, entre outros serviços.

A obra é da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte -UERN com fiscalização da SIN. Os recursos já estão assegurados no valor de R$ 6.500.296,00 (investimento do Governo do Estado, por meio do PROINVESTE). Novo Campus Contará com salas de aulas, laboratórios, setor administrativo, banheiros, espaço para convivência e mini-auditório.

EMPARN promove Dia de Campo de algodão e girassol

 SOBRE O GIRASSOL, A ÊNFASE A SER DADA É PARA A PRODUÇÃO DE ÓLEO E FORRAGEM (ALIMENTAÇÃO ANIMAL)

Com a participação de cerca de 40 pequenos produtores rurais de diversos municípios, a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), vai realizar nesta terça-feira (8), no Parque de Exposições Nélio Dias, em Lajes, região central do Estado, um Dia de Campo com palestras e visita às áreas de produção. Os temas desse evento, coordenado pelos pesquisadores Marcelo Abdon Lira e Aldo Arnaldo de Medeiros, são as culturas do algodão e do girassol.

Sobre o girassol, segundo Marcelo Lira, a ênfase a ser dada é para a produção de óleo e forragem (alimentação animal), além do incentivo à produção de mel na região do Mato Grande. Já sobre o algodão, segundo o pesquisador Aldo Arnaldo de Medeiros, o foco principal é a produção de algodão colorido. Os pesquisadores vão fazer suas palestras com ilustrações mostrando desde o preparo do solo, escolha das sementes, o plantio, cuidados e a colheita.

O mercado do algodão colorido está em ascensão, especialmente por dispensar o uso de produtos químicos na industrialização. Já no cultivo do girassol as vantagens são diversas: como fonte proteica o girassol é classificado como a quarta opção para ração animal e uso humano. Poder ser também integrado à criação de abelhas e à pecuária (como ração), proporcionando uma oferta maior de óleo e contribuindo assim para reduzir as importações (biodiesel).

O MERCADO DO ALGODÃO COLORIDO ESTÁ EM ASCENSÃO, ESPECIALMENTE POR DISPENSAR O USO DE PRODUTOS QUÍMICOS NA INDUSTRIALIZAÇÃO

O MERCADO DO ALGODÃO COLORIDO ESTÁ EM ASCENSÃO, ESPECIALMENTE POR DISPENSAR O USO DE PRODUTOS QUÍMICOS NA INDUSTRIALIZAÇÃO

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