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Em São Gonçalo, Poti Neto descarta composição com adversários e defende união da oposição em 2020

O ADVOGADO POTI NETO DEVERÁ ESTAR NA DISPUTA PARA A PREFEITURA DE SÃO GONÇALO EM 2020. FOTO: REPRODUÇÃO/TWITTER

Em postagem no Facebook, o advogado Poti Neto afirma que seu compromisso em 2020 é com a oposição ao atual sistema governante em São Gonçalo do Amarante. Assinala que embora seu nome esteja à disposição para ser colocado como pré-candidato a prefeito, isso não constitui nenhuma exigência de sua parte, pois o importante é que a oposição tenha capacidade de se unir.

Justificando essa necessidade, lembra que o grupo que domina a Prefeitura dispõe de uma grande estrutura e já demonstrou que sabe muito bem usar a máquina, inclusive de forma inescrupulosa.

Abaixo, na íntegra, a nota de conclamação publicada por Poti Neto:

“A todos os são gonçalenses

Meu nome sempre estará à disposição do município de São Gonçalo, seja como pré-candidato a prefeito, seja como um simples cidadão que deseja um futuro melhor para sua gente. Ou até mesmo como candidato a vereador.

Diante de algumas dúvidas que me têm sido apresentadas, sem me julgar dono da verdade, quero antecipar que não existe a menor possibilidade de voltar a me compor com os nossos atuais adversários, uma vez que eles não corresponderam à confiança que neles depositei em 2012.

Estou em permanente contato com o povo de São Gonçalo e sinto que esse pensamento representa o desejo da maioria dos nossos amigos, principalmente dos jovens. Agora: entendo que o grupo da Prefeitura sabe usar muito bem a máquina pública, de forma inescrupulosa, em benefício próprio, e que para derrotá-lo precisamos construir uma sólida união de todas as forças de oposição.

Do mesmo jeito que muitos me consideram pré-candidato, respeito a pretensão de vários outros amigos que também se colocam nessa condição. Assim, a todos eu digo – do mesmo jeito que posso aceitar a condição de pré-candidato, entendo que outros nomes têm o mesmo direito. Mas, para a vitória, que é o mais importante para o município, não há dúvida, que precisamos construir uma união e, dessa união, tirar um nome que possa representar a todos.

Poti Neto”

Senado está ‘harmonizado’ em relação a prazos para votar Previdência, diz Alcolumbre

FAVORÁVEL À INCLUSÃO DE ESTADOS E MUNICÍPIOS NA REFORMA, ALCOLUMBRE RESSALTOU QUE O SENADO TEM A MISSÃO DE DEFENDER OS ENTES FEDERADOS. FOTO: SÉRGIO LIMA/PODER360

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse nesta terça-feira (16) que o Senado está “harmonizado” em relação aos prazos para votação da PEC 6/2019, que institui a reforma da Previdência. A previsão, segundo ele, é de que o debate sobre o texto seja finalizado entre 45 e 60 dias.

Favorável à inclusão de Estados e municípios na reforma, Alcolumbre ressaltou que o Senado tem a missão de defender os entes federados. E que outros senadores, como o próprio relator da matéria, Tasso Jereissati (PSDB-CE), têm o mesmo entendimento.

“Se o relator tem o desejo de incluir, e havendo esse sentimento do Senado, como Casa da Federação, espero que possamos debater e incluir Estados e municípios na nova Previdência”, afirmou.

LDO

Já a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deverá ser votada em agosto, logo após o retorno do recesso congressual, segundo Alcolumbre. Ele disse que determinou o recesso antes da votação da LDO em respeito à produtividade do Congresso ao longo dos últimos 6 meses.

“Este semestre foi o mais produtivo do Senado Federal, ao longo das últimas duas décadas. Então, diante do trabalho de todos e de sua dedicação, estamos em recesso e retornaremos em agosto”, disse.

LEI DAS TELES

Outra matéria a ser analisada em agosto é o PLC 79/2016, que altera a Lei Geral das Telecomunicações (Lei 9.472, de 1997). Davi Alcolumbre disse já ter manifestado publicamente o interesse do Senado em votar a matéria e que tem conversado com os líderes partidários sobre o assunto.

Ao adiantar que se reunirá com a relatora, senadora Daniela Ribeiro (PP-PB), Alcolumbre disse que a intenção é votar o texto logo depois do recesso: “Esse projeto é importante para o Brasil, porque o investimento previsto, de mais de R$ 20 bilhões do setor privado e sem nenhum centavo de recurso público, certamente, vai aquecer a economia”.

Informações: Poder360

Após repercussão nas redes sociais, Padre esclarece polêmica por cantar “Boate Azul” durante missa. “NÃO TENHO OUTRO DEFENSOR FORA DE TI, SENHOR! “, disse

O PADRE DIZ QUE USA MÚSICAS PARA PASSAR ENSINAMENTOS AOS FIÉIS . FOTO: REPRODUÇÃO

O padre Dalmário Barbalho de Melo é assistente eclesiástico da comunidade católica Canção Nova. Ele explicou que a missa celebrada nessa segunda-feira, 15, é promovida mensalmente por essa e outras novas comunidades da Igreja e afirmou que sempre usa músicas e poesias para passar ensinamentos aos fiéis. O vídeo logo viralizou e gerou polêmica nas redes sociais. Em publicação em sua conta pessoal, o padre defendeu-se das críticas. ” NÃO TENHO OUTRO DEFENSOR FORA DE TI, SENHOR! “, disse. ” Eis o texto e contexto no qual foi cantada a música, que serviu de pretexto para tantas distorções”, postou o assistente eclesiástico.

Veja

A música do estilo sertanejo voltou a fazer sucesso na versão brega por causa de um meme com o cantor Cachorrão do Brega.

“Essa canção foi colocada dentro de um contexto maior de uma homilia… Venho aqui pedir perdão se algum coração ficou ferido ou ofendido pela canção, apenas escutada e não compreendida em seu contexto”, esclarece o padre Dalmário Barbalho, que é assistente eclesiástico. A homilia é uma espécie de pregação que busca explicar um tema ou texto religioso.

A explicação também foi compartilhada através do Facebook da Arquidiocese de Natal.

No mês passado, durante as festas juninas, por exemplo, padre Dalmário cantou uma música de forró, do compositor Jorge de Altinho. Para ele, os “mecanismos de linguagem” usados na hora da pregação facilitam a compreensão dos fieis. “Nada melhor que o sucesso do momento para ilustrar que as pessoas estão procurando remédio em festa, em bebida e não vão encontrar lá”, disse o padre.

Toffoli atende a pedido de Flávio Bolsonaro e suspende processo com dados do COAF

TOFFOLI TOMOU A DECISÃO EM UM PROCESSO NO QUAL SE DISCUTE A POSSIBILIDADE OU NÃO DE OS DADOS BANCÁRIOS E FISCAIS DE FLÁVIO SEREM COMPARTILHADOS SEM A INTERMEDIAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. (FOTO: SERGIO LIMA)

Após um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, suspendeu nessa segunda-feira, 15, todos os processos judiciais que tramitam no País onde houve compartilhamento de dados da Receita Federal, do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e do Banco Central com o Ministério Público sem uma prévia autorização judicial, ou que foram instaurados sem a supervisão da Justiça.

Toffoli tomou a decisão em um processo no qual se discute a possibilidade ou não de os dados bancários e fiscais de Flávio serem compartilhados sem a intermediação do Poder Judiciário. Com a determinação do ministro, todos os casos que tratam sobre a controvérsia ficam suspensos até que o STF decida sobre a questão. O julgamento pelo plenário está marcado para novembro.

A decisão do presidente da Corte deve ter efeitos sobre o processo que tramita contra Flavio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, no Ministério Público do Rio de Janeiro, revelado pelo Estado em dezembro. Foi um pedido da própria defesa do senador que resultou na medida tomada por Toffoli, mas a decisão não deixa expresso se a investigação contra Flávio também é suspensa.

No caso, o Ministério Público estadual pediu a quebra de sigilo com o fim de investigar a suposta prática dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete do ex-deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

A defesa de Flávio afirma que o Ministério Público do Rio se utilizou do Coaf como ‘atalho’ e se furtou ao controle do Poder Judiciário. “Sem autorização do Judiciário, foi realizada devassa, de mais de uma década, nas movimentações bancárias e financeiras.” Ainda de acordo com defesa do senador o Ministério Público já estaria em poder das informações bancárias e fiscal fornecidas pelo COAF quando a quebra do sigilo foi ‘posteriormente autorizada judicialmente’.

O processo pelo qual Toffoli tomou a decisão entrou em destaque em março deste ano, quando teve o julgamento marcado pelo presidente da Corte – que acabou adiado.

O caso ressurgiu na esteira de uma forte reação do STF após vazamento de informações do Fisco sobre procedimentos abertos para analisar dados fiscais de ministros de tribunais superiores, como Gilmar Mendes, e familiares. O caso, como revelou o Estado, causou uma grave crise na Receita.

Integrantes do Supremo entendem que os auditores extrapolaram suas funções, entrando em seara criminal, que não é de competência do Fisco. Na decisão tomada nessa segunda-feira, Toffoli invoca o poder de cautela para suspender os procedimentos.

O presidente da Corte observa que o ‘Ministério Público vem promovendo procedimentos de investigação criminal (PIC), sem supervisão judicial, o que é de todo temerário do ponto de vista das garantias constitucionais que assistem a qualquer indiciado ou a qualquer pessoa sob investigação do Estado’.

LEIA A DECISÃO DE TOFFOLI

Deve ficar consignado, contudo, que essa decisão não atinge as ações penais e/ou procedimentos investigativos (Inquéritos ou PICs), nos quais os dados compartilhados pelos órgãos administrativos de fiscalização e controle, que foram além da identificação dos titulares das operações bancárias e dos montantes globais, ocorreram com a devida supervisão do Poder Judiciário e com a sua prévia autorização. Ante o exposto e observada a ressalva acima destacada : 1) determino, nos termos do art. 1.035, § 5º, do CPC, a suspensão do processamento de todos os processos judiciais em andamento, que tramitem no território nacional e versem sobre o Tema 990 da Gestão por Temas da Repercussão Geral; 2) determino, com base no poder geral de cautela , a suspensão do processamento de todos os inquéritos e procedimentos de investigação criminal (PICs), atinentes aos Ministérios Públicos Federal e estaduais, em trâmite no território nacional, que foram instaurados à míngua de supervisão do Poder Judiciário e de sua prévia autorização sobre os dados compartilhados pelos órgãos de fiscalização e controle (Fisco, COAF e BACEN), que vão além da identificação dos titulares das operações bancárias e dos montantes globais, consoante decidido pela Corte ( v.g. ADIs nsº 2.386, 2.390, 2.397 e 2.859, Plenário, todas de minha relatoria , julg. 24/2/16, DJe 21/10/16); Consigno que a contagem do prazo da prescrição nos aludidos processos judiciais e procedimentos ficará suspensa , consoante já decidido no RE nº 966.177-RG-QO, cuja ementa transcrevo, na parte que interessa: 1. A repercussão geral que implica o sobrestamento de ações penais, quando determinado este pelo relator com fundamento no art. 1.035, § 5º, do CPC, susta o curso da prescrição da pretensão punitiva dos crimes objeto dos processos suspensos, o que perdura até o julgamento definitivo do recurso extraordinário paradigma pelo Supremo Tribunal Federal. (Tribunal Pleno, Relator o Ministro Luiz Fux , DJe de 1º/2/19 grifos nossos) À Secretaria, para que adote as providências cabíveis, mormente quanto à cientificação dos órgãos do sistema judicial pátrio e dos Ministérios Públicos Federal e estaduais. Oficiem-se, ainda, solicitando informações pormenorizadas a respeito do procedimento adotado em relação ao compartilhamento de dados e ao seu nível de detalhamento das informações aos seguintes órgãos: i) Procuradoria-Geral da República; ii) Tribunal de Contas da União; iii) Receita Federal do Brasil; iv) Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF); v) Procuradorias-Gerais de Justiça; e vi) Conselho Nacional do Ministério Público; Dê-se ciência desta decisão às seguintes instituições: i) Advocacia Geral da União; ii) Defensoria Pública da União e dos estados; e iii) Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Cópia da presente decisão deverá acompanhar as missivas.

ALERTA: Aplicativo “que envelhece” ameaça a privacidade e é alvo de suspeita por roubo de dados

AS PREOCUPAÇÕES NÃO SÃO DE AGORA E JÁ DURAM DESDE 2017, QUANDO O FACEAPP TAMBÉM FEZ SUCESSO COM OUTRO FILTRO DE IMAGEM.

O aplicativo FaceApp se tornou a grande sensação do momento, levando milhões de pessoas por todo o mundo a usarem a tecnologia de reconhecimento facial para mostrarem aos seus amigos como seriam se fossem mais velhos ou mais novos.

Porém, também têm surgido vários avisos e suspeitas de roubo de dados privados através da FaceApp, notícias que foram recebidas com alguma apreensão dado que o aplicativo lidera as tabelas do Google Play e da App Store. Estas preocupações não são de agora e já duram desde 2017, quando o FaceApp também fez sucesso com outro filtro de imagem.

Segundo a ABC Austrália, o app foi criada por developers russos entre os quais Yaroslav Goncharov, que em 2017 contou que o app fazia uso de “redes neurais para modificar qualquer fotografia ao mesmo tempo que a mantinha fotorrealista”. Apesar de ser bem-sucedida naquilo que se propõe a fazer, o FaceApp se tornou o alvo de especialistas em privacidade que apontaram que o aplicativo “pedia mais direitos daquilo que precisava para oferecer o serviço”.

“A resposta curta: não usem”, afirmou o presidente da Fundação de Privacidade da Austrália, David Vaile. “É impossível dizer o que acontece quando carrega [uma fotografia] e isso é um problema. Eles dizem que permite o envio para qualquer lugar e para quem queira, desde que haja uma ligação podem fazer muita coisa”.

O FaceApp alcançou novamente o status de viral do momento mas, dado que voltou a levantar questões sobre privacidade, é natural que volte a ser visto com desconfiança.

O FaceApp, no entanto, diz que pode compartilhar os dados com “empresas irmãs”, que legalmente fazem parte do seu mesmo grupo de negócios.”Se vendermos ou transferirmos parcialmente ou integralmente o FaceApp e suas propriedades, suas informações, como conteúdo do usuário ou qualquer outra informação coletada por meio do serviço, estarão entre os ítens vendidos ou transferidos”, avisa a empresa, em meio àquelas letrinhas miúdas que muita gente “dá OK” sem ler. 

“Cerca de 64% dos brasileiros não leem as condições de um app antes de baixá-lo e esquecem de pensar sobre como seus dados podem ser utilizados, ignorando as configurações de privacidade”, diz Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky. Ele não encontrou nada anormal no funcionamento do app, mas pediu atenção ao que é coletado. 

Segundo o FaceApp, os dados são armazenados em servidores nos EUA, país que ainda não tem uma lei específica de proteção de dados, como a União Europeia ou o Brasil. Além disso, por não ter sede no Brasil, pode ser difícil acionar o FaceApp na Justiça no caso de um vazamento de dados massivo – ou mesmo em qualquer questão jurídica.

Com informações: Estadão

Polícia desmonta fábrica de Ferraris e Lamborghinis falsas em Santa Catarina

AGENTES APREENDERAM OITO RÉPLICAS SEMIMONTADAS QUE SERIAM VENDIDAS POR ATÉ 250 MIL. FOTO: REPRODUÇÃO

A Polícia Civil de Santa Catarina fechou na segunda-feira, 15, uma fábrica clandestina de Itajaí (SC), município localizado a 94 km de Florianópolis, que montava veículos falsificados das marcas Ferrari e Lamborghini por encomenda. Agentes apreenderam oito réplicas semimontadas que seriam vendidas por até 250 mil. Os modelos originais são comercializados por valores entre R$ 1,5 milhão e R$ 3 milhões, indicou a Polícia Civil.

A ação foi conduzida pelo Setor de Investigações Criminais da 1ª Delegacia de Itajaí e apreendeu ainda chassis, moldes, ferramentas e fibras utilizados na fabricação das falsificações dos veículos esportivos. A venda dos carros era divulgada pelas redes sociais.

As investigações tiveram início após representantes das marcas italianas entrarem em contato com a Polícia Civil de Santa Catarina. Os investigados são considerados como os principais falsificadores das marcas no Brasil e comercializavam veículos para todo o País, indicou a polícia.

De acordo com a Polícia Civil, os donos do local, pai e filho, serão indiciados por crimes contra a propriedade industrial.

Estadão

Seturn é condenado por decisão judicial a indenizar estudante por abusos

  SENTENÇA SERVE COMO JURISPRUDÊNCIA PARA DEZENAS DE OUTRAS AÇÕES QUE TRAMITAM NA JUSTIÇA COM DENÚNCIAS SEMELHANTES. FOTO: DIVULGAÇÃO

O Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município de Natal (SETURN) enfrenta dezenas de ações judiciais impetradas por estudantes com situações de constrangimentos ocorridas dentro de ônibus que circulam em Natal e pode amargar mais derrotas no judiciário. Juízes da Terceira Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais de Natal, Rio Grande do Norte, por unanimidade, mantiveram uma sentença que o condenou a pagar danos morais, custas processuais e honorários advocatícios por ação de uma estudante prejudicada.

Por praticar atos abusivos em desfavor de estudantes, adotando fiscais dentro dos transportes coletivos exclusivamente para este fim, que constrangiam estudantes apreendendo arbitrariamente suas carteiras através de falhas sistemáticas, acusando algumas pessoas de falsos estudantes e fazendo com que perdessem seus direitos constitucionais garantidos, qual seja a meia-passagem e a meia-entrada em eventos culturais, o colegiado considerou que a apreensão de documento foi feita de maneira ilegal, com clara abusividade cometida pelo Seturn.

“Constituídos por algumas entidades estudantis, acompanhamos várias ações semelhantes tramitando no judiciário do RN, inclusive julgadas em primeiro grau, sendo consideradas procedentes. A prática, abusiva, acontecia principalmente porque no banco de dados da STTU só consta estudantes da cidade do Natal, portanto não contempla estudantes de outros municípios. Alguns desses adentravam nos ônibus de Natal, se deparavam com fiscais que não os orientavam e simplesmente apreendiam os documentos. Essa indenização traz grandes perspectivas para outras ações, porque, além do constrangimento ao qual esses estudantes são submetidos, é necessário reforçar que o Seturn não tem poder de polícia. Além de tudo, ainda impede outros direitos naturais desses estudantes. Com o pagamento por parte do Seturn, esta ação foi finalizada, devolvendo ao estudante o direito constitucional”, reforça o advogado Dr. Hagaemerson Magno Silva Costa.

Abertas as inscrições para a Corrida PRF 191 RN 2019

A Polícia Rodoviária Federal realizará, no dia 09 de novembro de 2019, a terceira edição da Corrida PRF 191 em Natal/RN. A prova deverá reunir cerca de 3 mil corredores na capital potiguar, com distâncias programadas de 10 milhas (16 km), 5 milhas (8,04 Km) e 3 milhas (4,8 km).

A Corrida PRF 191 é uma ação da Campanha “Policiais contra o Câncer Infantil”, e a cada inscrição realizada, serão doados cinco reais para a Campanha, cujo dinheiro será destinado às instituições envolvidas no apoio e no tratamento das crianças diagnosticadas com a doença.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através do site 10milhasprf.com.br.

A largada do evento acontecerá na Arena das Dunas, às 16h, e seguirá pela BR 101 em direção à Zona Sul da cidade, finalizando o maior percurso em Emaús, e retornando para o mesmo local de partida.

No dia do evento, equipes extras de Policiais Rodoviários Federais farão a sinalização no trecho para garantir a segurança dos participantes. Rotas alternativas serão sugeridas para não impactar o trânsito de veículos no local.

PCdoB expulsa prefeito no Interior do CE, após denúncias de estupro; Imagens vazaram

O MÉDICO É ACUSADO DE ESTUPRAR DEZENAS DE PACIENTES DE DUAS CIDADES DO CEARÁ. FOTO: REPRODUÇÃO

O ginecologista e prefeito de Uruburetama (CE), José Hilson de Paiva, foi expulso nesta segunda-feira (15) do PCdoB. Uma sessão extraordinária foi convocada na Câmara da cidade para votar o afastamento dele do cargo. O médico é acusado de estuprar dezenas de pacientes de duas cidades do Ceará.

Empossado interinamente nesta terça-feira, 16, o agora prefeito de Uruburetama Artur Nery disse que não pretende promover uma “caça às bruxas” na administração municipal. “Uruburetama está de luto, traumatizada, a população (está) sofrida”, considerou. A posse ocorreu menos de 24 horas após o prefeito eleito José Hilson de Paiva ter sido afastado do cargo. Ele é acusado de estupros contra mulheres da Cidade.

Paiva fica afastado da Prefeitura por 90 dias, período no qual a Câmara vai investigar o caso e decidir se ele será cassado. “Claro que não vamos pensar em caça às bruxas, até porque sou amigo de quase todo mundo aqui. Agora, o exagero de cargos públicos e a folha muito acima do permitido por lei serão revistos. E colocar pessoas que possam trabalhar junto a mim, mesmo que interino, tenho que colocar pessoas de confiança”, projetou Nery.

Rede TV e O Povo

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