A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou em suas redes sociais, nessa segunda-feira (18), sobre uma matéria divulgada nas redes sociais do Pleno.News, em que o presidente Lula mentiu durante seu discurso ao afirmar que acabou com a fome no Brasil.
O petista ainda culpou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela situação do país, ainda que sua legenda, o Partido dos Trabalhadores (PT), esteja na Presidência do Brasil por quase 16 anos.
Michelle citou a fortuna gasta com a realização do festival popularmente chamado de “Janjapalooza’, promovido pela primeira-dama, Janja da Silva, e sugeriu que a verba fosse destinada à luta contra a fome.
– Os R$ 33 milhões gastos no Janjapalooza poderiam ajudar a transforma essa mentira [que Lula acabou com a fome no Brasil] numa realidade. Mas isso não é uma prioridade nesse desgoverno – declarou a presidente nacional do PL Mulher.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) emitiu recomendação à Prefeitura Municipal de Touros para que adote medidas urgentes de combate ao avanço do mar no município. O documento, publicado no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (19), alerta para os impactos ambientais, econômicos e sociais causados pelo problema.
Na recomendação, o MPRN orienta a gestão municipal que promova a estruturação do Corpo Técnico do Comitê Gestor do Projeto Orla e a criação do Plano de Gestão Integrada do Projeto Orla. O Plano de Gestão Integrada do Projeto Orla é “um instrumento importante, não só pela necessária participação social, mas como requisitos, muitas vezes, para aquisição de recursos junto à União para mitigar os efeitos da erosão costeira, e o Município de Touros não possui o referido Plano”.
Dentre as medidas recomendadas, o MPRN solicita ainda que a Prefeitura de Touros busque parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) para a realização de estudos sobre o avanço do mar.
“A deficiência na gestão estratégica municipal da zona costeira tem contribuído para o agravamento dos efeitos da erosão costeira e, com as previsões de incremento de eventos extremos climáticos e do nível relativo médio do mar, mais perdas de praias arenosas ocorrerão, conduzindo ao aumento de riscos às inundações costeiras e problemas decorrentes”, registra o documento.
A recomendação concede à Prefeitura o prazo de 90 dias para adotar as providências necessárias. O MPRN adverte que a inobservância das medidas poderá resultar em ações judiciais contra o município.
Após protagonizar um embate público com a primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, Elon Musk viu as ações da Tesla, uma das gigantes sob seu comando, subirem consideravelmente nesta segunda-feira (18/11). Com o aumento, o patrimônio do empresário bateu a marca de R$ 1,8 trilhão, situando-o entre os mais ricos do planeta.
O crescimento se deu após o anúncio de que o presidente eleito Donald Trump tem planos de priorizar uma estrutura federal para regulamentar veículos autônomos para o Departamento de Transportes dos EUA.
Após a reportagem da Bloomberg News com fontes especializadas na área, as ações da Tesla fecharam com alta de mais de 5%.
Elon Musk é CEO da Tesla
Na semana passada, Trump escolheu Musk e o ex-candidato presidencial republicano Vivek Ramaswamy para liderar o novo Departamento de Eficiência Governamental.
De acordo com o presidente eleito, o departamento acabaria com a “burocracia” do governo, relaxaria as regulamentações “excessivas” e cortaria gastos.
A estrutura federal para regulamentar veículos autônomos beneficiaria a Tesla, que investe em veículos totalmente autônomos há anos, mas ainda não conseguiu produzir um carro capaz de ser dirigido de forma autônoma sem um humano ao volante.
Ao mandar o empresário americano Elon Musk “se fuder” em público, num evento internacional que o Brasil hospeda, a sra. Janja da Silva, mulher do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mostrou ao mundo, mais que tudo, que é uma “lady”, com a “delicadeza” e a “educação” que só se julgavam possíveis de encontrar na “esgotosfera” da política nacional.
Para quem não a conhecia lá fora, a baixaria da sra. Janja deixou claro que ela é uma primeira-dama “como nunca se viu na história desse País”, como diria Lula, e quiçá do planeta, uma primeira-dama que ninguém ou quase ninguém imaginaria existir, nem aqui nem alhures.
Fontes próximas ao presidente Lula afirmaram que ficaram frustrados com distração a provocada pelas falas de Janja. De acordo com o Palácio do Planalto, a relação entre Brasil e Estados Unidos até pode ser preservada, mas as provocações tiraram espaço de eventuais manchetes sobre o legado da presidência brasileira do G20.
Ao utilizar termos fortes contra figuras internacionais e locais, Janja inadvertidamente roubou os holofotes do propósito central do evento organizado para promover o combate à fome e à desigualdade social. A repercussão foi tanta que até o presidente Lula, normalmente reticente em corrigir publicamente sua esposa, pronunciou-se em contraste com suas palavras.
LIVRE PARA PENSAR – É certo que a sra. Janja da Silva, que já estava sob os holofotes nos últimos dias com o seu “Janjapalooza”, o festival de música que ela produziu com patrocínios milionários de estatais graças ao apoio do maridão, pode pensar o que quiser sobre Elon Musk ou quem quer que seja. Mesmo que a censura que ela defende para as redes sociais, como o X, de Musk, seja realmente instituída numa canetada pelo STF (Supremo Tribunal Federal), como parece que será o caso, seu pensamento ainda estará livre para voar.
Ao menos por enquanto, pelo que se sabe, a Polícia do Pensamento de que falava o escritor George Orwell em 1984, sua obra imortal, ainda não está no radar do ministro Alexandre de Moraes e de seus colegas da Corte.
Obviamente, entre quatro paredes, a sra. Janja também pode compartilhar suas opiniões, se quiser, com Lula e seus “companheiros” e “companheiras”, da forma como achar mais conveniente, sem grandes contraindicações, se não houver ninguém gravando suas falas com o celular.
ALGO INACEITÁVEL – Agora, proferir palavrões e xingamentos em público, da forma como ela o fez, independentemente de a quem eles se dirigiam, e num evento do porte do que o Brasil está abrigando, é algo totalmente inaceitável, ainda mais quando vindos de uma figura com a sua visibilidade e na sua posição.
Que a sra. Janja – que deveria ser um exemplo para os brasileiros de bem, especialmente para os mais jovens, que buscam um modelo no qual se espelhar – tenha se sentido livre para dizer o que disse, revela muito sobre o nível de barbárie a que chegamos no Brasil de hoje.
Como a manifestação de grosseria explícita da primeira-dama ilustra com perfeição, estamos longe, muito longe, de ser o tal “povo cordial” do qual o ministro Luís Roberto Barroso afirma sentir saudades – e o problema, como se pode observar, começa lá de cima, nos círculos mais altos da República, bem distante das redes sociais que eles querem “regular”, para conter a disseminação do que chamam de “discurso de ódio” e “desinformação”.
OFENSAS GRATUITAS – O pior de tudo, porém, é que os impropérios da sra. Janja, proferidos de forma gratuita contra Musk, ainda tiveram o agravante de ter sido dirigidos a um dos principais integrantes e assessores do novo governo de Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, o país mais poderoso do mundo, criando um incidente diplomático totalmente descabido, cujos desdobramentos só o tempo vai revelar quais serão.
E, como se isso não bastasse, a manifestação da sra. Janja da Silva ocorreu durante um debate no qual ela estava à mesa, ao lado do influenciador Felipe Neto, hoje uma das principais vozes de apoio ao governo Lula nas redes sociais, em que se discutia justamente o “discurso de ódio” no mundo digital.
O xingamento de Elon Musk nesse contexto pela sra. Janja – defensora intransigente da “regulação” das redes, assim como Felipe Neto – só reforça a percepção de boa parte da sociedade de que a “tolerância” pregada pela esquerda no País não passa, na verdade, de uma forma de restringir o direito à livre expressão de seus adversários políticos à direita.
ÓDIO DO BEM – Para os integrantes e apoiadores do “governo do amor”, esse discurso de “ódio do bem”, como o da sra. Janja da Silva, está liberado.
Pode se manifestar até num evento internacional como o G-20 Social, que antecede a reunião do G-20, o grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana, a ser realizada no Rio de Janeiro a partir desta segunda-feira, 18, com a presença dos principais líderes políticos globais.
Para essa turma, o que deve ser coibido nas redes ou fora delas é só o “discurso de ódio” dos outros – dos “fascistas”, dos “nazistas”, como eles dizem, e de todos os que, no fim das contas, pensam diferente deles.
Durante a reunião da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final da Câmara Municipal de Natal dessa segunda-feira 18, os vereadores aprovaram os pareceres de 20 projetos de lei que tramitam na Casa. Entre as matérias discutidas, se destacou o PL 324/2024, que institui a política de incentivo e proteção às mulheres que atuam como motogirl realizando coletas e entregas de documentos, encomendas e mercadorias em Natal.
De autoria do vereador Robério Paulino (Psol), o texto determina a criação de pontos de apoio exclusivo para as trabalhadoras, de ações de combate à discriminação e ao assédio sexual direcionado à categoria e de abertura de linhas de crédito para a compra de motos e equipamentos necessários ao trabalho.
Segundo Robério, o objetivo é enfrentar a precariedade das condições de trabalho enfrentadas pelas mulheres na profissão, com a ampliação dos direitos e promoção de uma maior proteção social à categoria. Ele enfatizou que, atualmente, muitas natalenses têm atuado na entrega por aplicativo como forma de ingresso no mercado de trabalho formal.
“No entanto, as condições enfrentadas por essas trabalhadoras em nosso município são bastante precárias e carecem de debates para que possamos incentivá-las e garantir mais segurança e dignidade no exercício da profissão”, afirmou.
Sobre as linhas de crédito para a aquisição de moto e de equipamentos necessários ao trabalho, o vereador explicou que muitas alugam os veículos para trabalharem, o que faz com que seus lucros sejam reduzidos.
“Isso impacta diretamente o lucro final do trabalho, limitando o crescimento da categoria, por isso, nosso projeto prevê linhas de crédito específicas para que essas trabalhadoras, para promover mais independência”, ressaltou.
Inspiração. Robério Paulino citou que seu projeto é inspirado em uma proposta semelhante aprovada em João Pessoa (PB). “É fundamental que Natal também reconheça essa realidade e atue para proteger essas trabalhadoras, que estão expostas tanto à precariedade das condições de trabalho quanto a outras formas de violência”, afirmou.
Um homem foi assassinado a facadas, na manhã desta terça-feira (19), pelo próprio filho em uma praça pública localizada às margens da BR-101 em Potilândia, na Zona Sul de Natal, próximo ao Centro Administrativo do Estado.
Depois do crime, o homem arrancou a cabeça do pai, colocou em uma mochila e estava prestes a incendiar o corpo, quando a polícia chegou. No local, a cena da barbárie chamou atenção de populares.
Segundo informações apuradas pela 98 FM, o homem reagiu à prisão atirando rojões e acabou sendo baleado pelos policiais. Ele foi preso em flagrante e socorrido para a UPA de Cidade da Esperança, onde está recebendo atendimento.
A identidade dos envolvidos ainda não foi divulgada. Segundo a polícia, o homem era usuário de drogas e decidiu matar o pai após ser expulso de casa. Ele já tinha histórico de violência. Segundo policiais da região, no passado, o homem chegou a incendiar a casa onde o pai morava.
Em nota, a Polícia Militar informou que, logo após matar o pai, o homem foi preso pela guarnição do 5° Batalhão. “Ele alvejado na perna após atirar fogos de artifício contra a guarnição. Posteriormente, ele será encaminhado para os procedimentos judiciais na delegacia”, afirmou.
Reafirmando seu compromisso com a responsabilidade social e a inclusão, a Companhia Potiguar de Gás (Potigás) lançou nessa segunda-feira (18) a edição 2024/2025 do Edital Natural Como Fazer o Bem. Este ano, o investimento foi ampliado em mais de 40%, totalizando R$ 1 milhão destinados ao fomento da cultura e do esporte no Rio Grande do Norte.
O edital, lançado na semana em que se celebra o Dia da Consciência Negra, dá prioridade a projetos que atendam públicos como mulheres e juventude negra, comunidades quilombolas, pessoas com deficiência e a comunidade LGBTQIAP+, reforçando o compromisso da Potigás com a promoção da diversidade e a redução das desigualdades sociais.
A seleção contemplará projetos aprovados na Lei Estadual de Incentivo à Cultura Câmara Cascudo e no Programa de Incentivo RN+ Esporte e Lazer Professor Sebastião Cunha, com valores de até R$ 300 mil. Pequenos projetos de até R$ 15 mil, mesmo sem enquadramento nas leis de incentivo, também poderão participar.
As inscrições estarão abertas entre 19 de novembro (a partir das 9h) e 9 de dezembro (até as 17h), exclusivamente no site da Potigás (potigas.com.br). Na página, os interessados encontrarão o edital completo, os anexos e a lista de documentos necessários para participar do processo seletivo.
Os projetos inscritos passarão por uma análise criteriosa, que inclui etapas de habilitação jurídica, fiscal e trabalhista, além da avaliação técnica. Entre os critérios de seleção, destacam-se o alinhamento com os objetivos do edital e os valores da Potigás, bem como a qualidade técnica das propostas, conforme descrito no documento.
Segundo Marina Melo, diretora-presidente da Potigás, o aumento no orçamento reflete o impacto positivo gerado em edições anteriores. “No ano passado, com um orçamento de R$ 700 mil, conseguimos apoiar 14 projetos que beneficiaram mais de 30 municípios em todas as regiões do estado, impactando milhares de pessoas. Com o novo aporte de R$ 1 milhão, esperamos ampliar ainda mais esse alcance e o número de projetos contemplados”, destacou.
O Edital Natural Como Fazer o Bem 2024/2025 reafirma o papel da Potigás como agente de transformação social, contribuindo para a valorização da cultura, do esporte e da diversidade no Rio Grande do Norte.
A primeira-dama, Janja da Silva, declarou que não tem direito a um gabinete formal no Palácio do Planalto por mero “machismo”.
Neste domingo (17), em entrevista à CNN, Janja embasou sua reivindicação apontando exemplos como os Estados Unidos, México e Paraguai, que disponibilizam uma estrutura formal para as primeiras-damas.
– A primeira-dama dos Estados Unidos tem um gabinete e outras diversas primeiras-damas têm. Ontem mesmo, recebi uma carta da primeira-dama do Paraguai que, por um problema de saúde, não pode estar no G20 com a gente e (foi enviado) da oficina da primeira-dama. Quer dizer, do gabinete da primeira-dama. Eu não posso nem colocar isso no papel. Se eu quiser produzir alguma coisa, uma carta, alguma coisa, eu pago do meu bolso e isso ninguém sabe. Eu pago do meu bolso a produção das coisas. Cartão, tudo é do meu bolso que eu pago, porque eu não tenho nada disso. As roupas que eu uso, tudo. Tudo, tudo, tudo sai dali – reclamou.
CARREIRA POLÍTICA
Questionada sobre ambição pela carreira política, a primeira-dama negou, disse que não faz parte dos seus sonhos e revelou não ter “muita paciência”.
– Talvez eu ainda queira viver muitas outras coisas com o meu marido – destacou.
O serial killer alagoano, Albino Santos de Lima, de 42 anos, é indiciado pelo assassinato de dez pessoas sendo, sete mulheres e três homens, mas a polícia não descarta a existência de mais vítimas. Todas as suas vítimas mulheres apresentavam as mesmas características físicas.
“Identificamos 10 vítimas, três delas eram do sexo masculino e sete mulheres, todas com o perfil muito semelhante, morenas, jovens, geralmente de cabelo cacheado, e dentre elas tinha uma mulher trans também com esse mesmo perfil físico”, afirmou o delegado Gilson Rego em entrevista ao Metrópoles.
No aparelho celular do alagoano foram encontradas duas pastas que ajudaram a classificar Albino Santos como um assassino em série, as pastas se chamavam “Odiadas Instagram e Mortes especiais”.
Segundo o perito criminal, José Farias, responsável pela perícia no celular do meliante “fotos das vítimas de homicídio eram colocadas ao lado de um calendário, com a data do fato marcada. Ele também tirava prints de matérias de sites relacionadas aos crimes, e chegou a tirar fotos dentro do cemitério e da lápide de uma das vítimas”.
A análise feita no smartphone de Albino identificou possíveis novas vítimas do homicida e sobreviventes.
Segundo o assassino em série as suas vítimas faziam parte de uma organização criminosa, mas essa conexão não foi encontrada pela investigação “Nenhuma delas tem envolvimento com facção criminosa”, afirmou Rego.
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