SELO BLOG FM (4)

Sindsaúde cobra explicação sobre possível vazamento de prova em Natal

Segundo o Sindsaúde, circulam nas redes sociais fotos que seriam da prova do concurso para a rede pública de Saúde de Natal (Foto: Divulgação/Sindsaúde)

SEGUNDO O SINDSAÚDE, CIRCULAM NAS REDES SOCIAIS FOTOS QUE SERIAM DA PROVA DO CONCURSO PARA A REDE PÚBLICA DE SAÚDE DE NATAL (FOTO: DIVULGAÇÃO/SINDSAÚDE)

Concurso para a rede pública de Saúde de Natal aconteceu domingo (19).Sindicato quer saber como fotos das provas foram parar nas redes sociais

O Sindicato dos Servidores em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde) anunciou nesta segunda-feira (20) que cobrará explicações sobre o possível vazamento de provas e exigirá uma investigação de todas as denúncias apresentadas contra o concurso público realizado pela Prefeitura de Natal para a rede municipal de Saúde. O exame foi realizado neste domingo (19).

Além da postagem em redes socias de fotos de uma prova que seria para o cargo de enfermeiro,houve confusão e a PM precisou ser chamada por causa da falta de cadernos de provas suficientes durante a aplicação do exame em uma universidade particular.

Em nota, o Sindsaúde também ressalta que, de acordo com o edital do concurso, “nenhum candidato poderia levar o caderno de questões, limitando-se a anotar os resultados para conferir com o gabarito. A proibição estendia-se até mesmo aos últimos candidatos a permanecer em sala. O edital também diz que o caderno estará disponível posteriormente no site da empresa Makiyama(empresa contratada pela prefeitura para a realização do concurso) para permitir a entrada de recursos. No entanto, o caderno ainda não foi disponibilizado”.

Por fim, o Sindsaúde lembra que “a prefeitura ultrapassou em 187 dias o prazo determinado pelo Ministério Público para realizar o concurso e que a empresa arrecadou R$1.626.005,00 com as 93.929 inscrições”.

A Prefeitura de Natal lançou o edital do concurso no dia 3 de maio. Ao todo, são 1.339 vagas ofertadas e os salários chegam a R$ 5.062.

G1  RN

Duplica o número de empresas que pedem Recuperação Judicial

ADVOGADO DANILO BRAULINO, ESPECIALISTA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIAS.

ADVOGADO DANILO BRAULINO, ESPECIALISTA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIAS.

O número de empresas que solicitaram recuperação judicial nos cinco primeiros meses de 2016 foi 95,1% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Os dados do Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações mostram que até maio deste ano foram 755 ocorrências contra 387 apuradas entre janeiro e maio de 2015.

O resultado é recorde histórico e o maior para o acumulado dos primeiros cinco meses do ano desde 2006, após a entrada em vigor da Nova Lei de Falências, em junho de 2005. “A recuperação judicial veio em substituição à antiga concordata. Na concordata havia uma interferência direta do judiciário. Já na recuperação judicial há uma livre convenção de credores pautada por um plano de reestruturação”, explica o advogado Danilo Braulino, especialista em recuperação judicial e falências.

A recuperação judicial foi instituída pela Lei 11.101/2005 e pode ser requerida por uma empresa que passe por dificuldades econômicas e financeiras, mas que ainda possua viabilidade no mercado. “Quando uma empresa tem o pedido de processamento da recuperação deferido ela garante a suspensão temporária no pagamento dos credores, a dispensa de certidões negativas para exercício da atividade, a proibição de constrição judicial, dentre outras medidas previstas em lei ou possíveis de serem alcançadas diante da atual jurisprudência acerca da matéria”, explica o advogado.

As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial. Só neste ano, de janeiro a maio, foram 433 pedidos, seguidas pelas médias (198) e pelas grandes empresas (124).

Danilo Braulino explica que a recuperação garante na prática ao empregador a chance de reerguer seu negócio e proporcionar a continuidade da atividade. “A recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica”, finaliza.

Nos casos de empresas que fazem o pedido de processamento da recuperação judicial, as dívidas e execuções judicias da empresa, em um primeiro momento, são suspensas pelo período de 180 dias. No prazo de 60 dias do deferimento do pedido de processamento da recuperação judicial, deverá ser apresentado pela empresa um plano de recuperação prevendo a forma de pagamento desses credores de acordo com a classe em que se enquadram (trabalhistas, quirografário, com garantia real). Após isso ocorre uma Assembleia Geral de Credores com data agendada pelo juízo onde haverá a votação desse plano que geralmente prevê carência, deságio e pagamentos atrelados a real capacidade da empresa.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, o atual quadro recessivo, que já vem se arrastando por dois anos, e as dificuldades na obtenção de crédito, têm prejudicado a solvência financeira das empresas. “Mas, ainda estamos em sinal amarelo e não vermelho porque a recuperação judicial é um quadro transitório, ao passo que boa parte dessas empresas continuarão na atividade, já outras cessarão   com a decretação da falência”, lembra o advogado.

Conselho de Medicina veta cesáreas antes de 39 semanas de gestação

MULHER DURANTE PROCEDIMENTO DE CESÁREA EM HOSPITAL (FOTO: ALBANE NOOR/BSIP)

MULHER DURANTE PROCEDIMENTO DE CESÁREA EM HOSPITAL (FOTO: ALBANE NOOR/BSIP)

Até então, feto era considerado maduro a partir de 37 semanas de gravidez. Conselho Federal de Medicina diz que norma trará integridade e segurança.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciou nesta segunda-feira (20) uma nova resolução que determina que o parto cesáreo só pode ser realizado em 39 semanas de gestação. Antes, a entidade estabelecia em 37 semanas o período liberado para o procedimento. De acordo com a entidade, trata-se de uma resolução de “caráter ético” que busca assegurar a integridade do feto.

Segundo o CFM, o bebê pode sofrer problemas no desenvolvimento antes de 39 semanas. A norma será publicada ainda nesta semana no Diário Oficial da União. No Distrito Federal, 48,98% dos partos são feitos por cesariana, abaixo da média nacional, que é de 53,88%. Os dados são de 2011.

A orientação seguida pelo CFM era de que fossem considerados fetos maduros aqueles entre 37 e 42 semanas de gestação. Nesta nova resolução, muda-se para o mínimo de 39 semanas até que se torne seguro o parto cesariano, considerando aval médico. Além disso, o prontuário da grávida deverá conter obrigatoriamente a informação da opção pelo parto cesáreo em linguagem de fácil compreensão, algo que não era claramente exigido até o momento.

De acordo com estudos apresentados pelo conselho, promover partos antes da 39ª semana pode acarretar problemas nos pulmões, fígado e cérebro, provocando desconfortos respiratórios, icterícia e até lesões cerebrais.

De acordo com o presidente do CFM, Carlos Vital, a nova resolução servirá principalmente para assegurar a integridade do feto. “A autonomia do paciente já é estabelecida. A finalidade dessa resolução de 39 semanas é uma ênfase e uma instituição de um limite o qual deverá ser feita a cesariana a pedido da paciente. A norma se distingue na segurança do feto”, explica.

Segundo o coordenador da Câmara Técnica de Ginecologia e Obstetrícia, José Hiran Gallo, a medida reforça a decisão da mulher e o amparo jurídico para a proteção do feto. “O médico tem a obrigação de explicar quais procedimentos devem ser adotados para a paciente. O conselho quer resguardar a autonomia da mulher brasileira”, afirma.

A membra da Câmara Técnica de Ginecologia e Obstetrícia e conselheira do CFM, Adriana Scavuzzi, reforçou que a opção pelo parto cesáreo pode ser alterado a qualquer momento pela mulher, uma vez que a segurança médica do bebê esteja assegurada.

“É muito comum as pacientes já chegarem trazendo o próprio desejo para o parto, mas os prós e os contras têm que ser construídos durante o pré-natal. A paciente tem total direito de mudar de opinião durante esse processo.”

G1

Projeção de inflação sobe pela quinta vez e vai para 7,25%

PARA 2017, A ESTIMATIVA É MANTIDA EM 5,5% HÁ CINCO SEMANAS

PARA 2017, A ESTIMATIVA É MANTIDA EM 5,5% HÁ CINCO SEMANAS

A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, subiu pela quinta vez seguida, ao passar de 7,19% para 7,25%. Para 2017, a estimativa é mantida em 5,50% há cinco semanas. As projeções fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central (BC) e divulgada às segundas-feiras.

As estimativas estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%. O limite superior da meta de inflação é 6,5%, este ano e 6% em 2017. É função do Banco Central fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.

Preços

Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.

O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano.

A expectativa das instituições financeiras para a taxa ao final de 2016 foi mantida em 13% ao ano. Para o fim de 2017, também não houve alteração na expectativa: 11,25% ao ano. A estimativa de instituições financeiras para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,60% para 3,44%, neste ano. Para 2017, a estimativa de crescimento foi mantida em 1%.

A projeção para a cotação do dólar passou de R$ 3,65 para R$ 3,60, no fim deste ano, e de R$ 3,81 para R$ 3,80, no final de 2017.

Agência Brasil

Trio é detido com arma de fogo e tarjetas veiculares em Parnamirim

MATERIAL APREENDIDO (DIVULGAÇÃO/SESED)

MATERIAL APREENDIDO (DIVULGAÇÃO/SESED)

Policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) prenderam, na madrugada desta segunda-feira (20), na Rua Mar da Galileia, na cidade de Parnamirim, três homens identificados como Edimilson Cardoso de Lima, Francenilson de Lima Seabra e Ewerton Felipe Nascimento Souza Santana.

Os policiais estavam em patrulhamento quando visualizaram o trio em atitude suspeita e durante a abordagem foi encontrado com eles um revólver calibre 38 municiado, além de aparelhos celulares, dinheiro fracionado, balança de precisão e tarjetas de placas veiculares do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba, o que geralmente são utilizadas por infratores para clonagem de veículos. Todos foram conduzidos em flagrante à Delegacia de Platão da zona Sul de Natal para melhor apuração dos fatos e ficaram à disposição da Justiça.

Maranhão retira consulta à CCJ que poderia beneficiar Cunha

AS RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS PODERIAM VIR A EVITAR A CASSAÇÃO DO PRESIDENTE AFASTADO DA CASA.

AS RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS PODERIAM VIR A EVITAR A CASSAÇÃO DO PRESIDENTE AFASTADO DA CASA.

O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), retirou na manhã desta segunda-feira (20) consulta feita à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que poderia livrar o presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), da cassação.

A consulta enviada à CCJ por Maranhão questionava os integrantes da comissão, genericamente, sobre os ritos dos processos de quebra de decoro parlamentar de deputados federais.

Ao responder à consulta, o relator, deputado Arthur Lira (PP-AL), defendeu a possibilidade de ser submetido ao plenário um projeto de resolução em vez do relatório elaborado pelo Conselho de Ética.

Lira disse também que, por se tratar de um projeto de resolução, seria possível que os deputados apresentasem emendas ao projeto diretamente no plenário para tentar alterar o teor da proposta, desde que não tenham a intenção de prejudicar o alvo da ação. A justificativa é que deveria ser observada a necessidade de ampla defesa no processo.

Na última terça (14), o Conselho de Ética aprovou parecer do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) que defende a cassação de Cunha por quebra de decoro parlamentar.

A decisão final será do plenário da Câmara e qualquer punição só pode ser aprovada com o voto de, no mínimo, 257 deputados.

Se o relatório de Lira sobre a consulta feita por Maranhão fosse aprovado na CCJ, aliados de Cunha poderiam apresentar, no plenário, uma emenda prevendo pena mais leve ao peemedebista, como suspensão do mandato.

A avaliação tanto de aliados quanto de adversários do presidente afastado é que dificilmente Cunha terá o mandato poupado em uma votação no plenário. Por isso os aliados queriam tentar colocar em votação no plenário uma punição mais branda.

G1 Brasília

Conta de marqueteiro do PT recebeu US$ 16,6 milhões da Odebrecht, diz delator

JOÃO SANTANA E SUA MULHER E SÓCIA, MONICA MOURA, ESTÃO PRESOS EM CURITIBA. (FOTO: RODOLFO BUHRER/REUTERS)

JOÃO SANTANA E SUA MULHER E SÓCIA, MONICA MOURA, ESTÃO PRESOS EM CURITIBA. (FOTO: RODOLFO BUHRER/REUTERS)

O executivo Vinícius Veiga Borin relata, em delação premiada, que a offshore Shellbill Finance, do marqueteiro das campanhas presidenciais de Dilma Rousseff (2010 e 2014) e Luiz Inácio Lula da Silva (2006), recebeu US$ 16,6 milhões de três offshores usadas pelo “departamento de propinas” da Odebrecht.

O valor é quase o triplo do já rastreado no exterior pela Lava Jato na conta do marqueteiro com apoio de autoridades suíças –US$ 6,4 milhões. Além disso, a operação identificou que João Santana e sua mulher e sócia Monica Moura teriam recebido no Brasil outros R$ 23,5 milhões.

Os repasses já identificados pela operação deram origem a uma denúncia contra os marqueteiros e os executivos da Odebrecht que atuavam no Setor de Operações Estruturadas –nome oficial do departamento que cuidava da contabilidade paralela da maior empreiteira do país e que foi descoberto pelos investigadores na 23ª fase da Lava Jato, chamada Acarajé.

Em seu relato aos procuradores da força-tarefa, Borin, que atua no setor financeiro desde 1976, diz que, com o avanço da operação, o executivo Luiz Eduardo, atualmente preso e réu na Lava Jato, “começou a solicitar informações de pagamentos para algumas contas”. Borin trabalhava no Meinl Bank, em Antigua, e cuidava das contas da empreiteira.

Neste levantamento sobre as transações “aparentemente suspeitas”, aparece os repasses das contas Klienfeld, Innovation e Magna, todas ligadas à Odebrecht segundo o delator, para a conta da Shellbill.

Os investigadores suíços já haviam identificado as contas Klienfeld e Innovation como pertencentes, de fato, ao grupo Odebrecht e, até mesmo, encaminhou as informações sobre elas às autoridades brasileiras.

O próprio João Santana, ao ser preso pela Polícia Federal em fevereiro, admitiu que usava conta da Shellbill, que não foi declarada por ele à Receita Federal. Na ocasião, disse que usou a conta para receber dinheiro de campanhas no exterior.

Agora, os investigadores esperam avançar sobre novas transações com os nomes de outras empresas offshores que teriam sido usadas para transitar os pagamentos ilícitos da empreiteira. Em seu depoimento, agora sob análise do juiz Sérgio Moro que vai decidir se homologa a colaboração premiada de Borin, o delator associa de forma direta as offshores que mantinham contas no banco em que ele atuava com a Odebrecht.

Desde que a Lava Jato fechou o cerco ao “departamento da propina”, a Odebrecht vem negociando um acordo de delação premiada. A empresa informou que não iria se manifestar sobre o depoimento de Borin.

O criminalista Fabio Tofic Simantob, que defende João Santana, disse que a defesa só vai se manifestar sobre o caso perante o juiz.

As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.

Correios reajustam tarifas de serviços postais e telegráficos

O REAJUSTE MÉDIO DEVE FICAR EM 10,7% PARA SERVIÇOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

O REAJUSTE MÉDIO DEVE FICAR EM 10,7% PARA SERVIÇOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

O Diário Oficial da União publicou hoje (20) portaria do Ministério da Fazenda que autoriza reajuste nas tarifas de serviços postais e telegráficos dos Correios. O objetivo é atualizar as tarifas em relação à inflação acumulada no último ano. Para entrar em vigor, a medida ainda depende de uma portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

De acordo com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o reajuste médio deve ficar em 10,7% para serviços nacionais e internacionais. O primeiro porte da carta não comercial, por exemplo, terá seu valor corrigido de R$ 1,05 para R$ 1,15. No caso de telegrama nacional redigido pela internet, a nova tarifa é de R$ 7,07 por página. Antes, a tarifa vigente era de R$ 6,39. A tarifa da Carta Social, destinada aos beneficiários do programa Bolsa Família, permanece inalterada, em R$ 0,01.

Os Correios informaram ainda que os serviços são reajustados anualmente com base na recomposição dos custos repassados à estatal, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados. As novas tarifas não se aplicam ao segmento de encomendas e marketing direto.

As tarifas são atualizadas com base no Índice de Serviços Postais (ISP), indicador aplicado aos serviços operados no regime de monopólio pelos Correios. Ele é formado a partir de uma cesta de índices (INPC, IPCA, IPCA Saúde, IPCA Transportes e IGP-M), ponderada pela participação dos grupos de despesas da empresa.

Agência Brasil

Compartilhe