Com muitos trabalhos já realizados por Natal, o candidato Sergio Pinheiro (PEN), lança oficialmente sua candidatura a vereador nesta quinta-feira, 1° de setembro, no espaço Cuxá, em Lagoa Nova. Com início previsto para às 19h, o evento contará com a presença de amigos, correligionários e apoiadores.
Conhecido na gestão pública pela sua competência e capacidade técnica, com formação em engenharia civil, mestrado em engenharia sanitária e especialização em Educação Ambiental, Sérgio Pinheiro, lança sua candidatura para atuar de forma estratégica na política de saneamento básico, com forte atuação na gestão dos resíduos sólidos, uma de suas especialidades e formação técnica, como também nas políticas de educação, desenvolvimento social, esporte, cultura, direitos humanos e cidadania.
Com grande aceitação por diversos segmentos e lideranças por onde passou, Sérgio Pinheiro, vem construindo seu eleitorado apresentando seu nome como alternativa de mudança, baseado na confiança e ética e pelos serviços prestados a Natal.
“Me sinto preparado para a enfrentar o desafio e contribuir com a minha cidade. Coloco o meu passado à disposição da sociedade para que todos analisem. E, se eleito, o meu mandato estará à disposição de todos os trabalhadores”, ressalta Pinheiro.
SENADORES DECIDEM QUE A PETISTA COMETEU CRIME DE RESPONSABILIDADE E SERÁ AFASTADA DEFINITIVAMENTE; SEGUNDA VOTAÇÃO SERÁ SOBRE PERDA DE FUNÇÕES PÚBLICAS.(
FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO)
Por 61 a 20, o plenário do Senado acaba de decidir pelo impeachment de Dilma Rousseff. Não houve abstenção. A posse de Temer ocorrerá ainda hoje.
O resultado foi comemorado com aplausos por aliados do presidente interino Michel Temer, que cantaram o Hino Nacional. O resultado foi proclamado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que comandou o julgamento do processo no Senado, iniciado na última quinta-feira (25).
Agora, os senadores irão decidir se Dilma perde os direitos políticos por oito anos.
Fernando Collor, primeiro presidente eleito por voto direto após a ditadura militar, foi o primeiro chefe de governo brasileiro afastado do poder em um processo de impeachment, em 1992. Com Dilma Rousseff, é a segunda vez que um presidente perde o mandato no mesmo tipo de processo.
Dilma fará uma declaração à imprensa. Senadores aliados da petista estão se dirigindo ao Palácio da Alvorada para acompanhar o pronunciamento de Dilma.
Julgamento
A fase final de julgamento começou na última quinta-feira (25) e se arrastou até hoje com a manifestação da própria representada, além da fala de senadores, testemunhas e dos advogados das duas partes. Nesse último dia, o ministro Ricardo Lewandowski leu um relatório resumido elencando provas e os principais argumentos apresentados ao longo do processo pela acusação e defesa. Quatro senadores escolhidos por cada um dos lados – Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pela defesa, e Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Ana Amélia (PP-RS), pela acusação – encaminharam a votação que ocorreu de forma nominal, em painel eletrônico.
Histórico
O processo de impeachment começou a tramitar no início de dezembro de 2015, quando o então presidente da Câmara dos Deputados e um dos maiores adversários políticos de Dilma, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou a peça apresentada pelos advogados Miguel Reale Jr., Janaína Paschoal e Hélio Bicudo.
No pedido, os três autores acusaram Dilma de ter cometido crime de responsabilidade fiscal e elencaram fatos de anos anteriores, mas o processo teve andamento apenas com as denúncias relativas a 2015. Na Câmara, a admissibilidade do processo foi aprovada em abril e enviado ao Senado, onde foi analisada por uma comissão especia, onde foi aprovado relatório do senador Antonio Anastasia (PMDB-MG) a favor do afastamento definitivo da presidenta.
Entre as acusações as quais Dilma foi julgada estavam a edição de três decretos de crédito suplementares sem a autorização do Legislativo e em desacordo com a meta fiscal que vigorava na época, e as operações que ficaram conhecidas como pedaladas fiscais, que tratavam-se de atrasos no repasse de recursos do Tesouro aos bancos públicos responsáveis pelo pagamento de benefícios sociais, como o Plano Safra.
A PRESIDENTE AFASTADA DILMA ROUSSEFF. (FOTO: EVARISTO SÁ/AFP)
A presidente afastada Dilma Rousseff acompanha ao lado de ex-ministros do seu governo, do ex-presidente Lula, alguns dirigentes de partidos e deputados aliados a sessão final do julgamento de seu impeachment no Palácio da Alvorada. Segundo um assessor dela, há cerca de 100 pessoas ao seu lado.
Após o encerramento da votação e da promulgação do resultado do impeachment, Dilma fará um pronunciamento à imprensa no Alvorada
GILDÁSIO ANDERSON FERRERIA JÁ HAVIA SIDO PRESO POR FALSIDADE IDEOLÓGICA. (DIVULGAÇÃO/SESED)
Uma equipe de policiais civis da Delegacia Especializada Assistência ao Turista (DEATUR) prendeu, na tarde desta terça-feira (30), Gildácio Anderson Ferreira Fernandes. Ele é suspeito pela prática do crime de estelionato e foi preso em cumprimento de um mandado de prisão quando estava em um shopping no bairro de Ponta Negra. Gildácio Fernandes já havia sido preso por falsidade ideológica.
Uma equipe da Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) investiga o caso do assassinato contra o empresário do setor hoteleiro, Ademar Miranda Neto, 58 anos, morto a tiros na noite do dia 07 de junho deste ano, na avenida Engenheiro Roberto Freire, no bairro de Ponta Negra.
Através de vídeos coletados pela DHPP acerca do trajeto de Ademar na noite do crime, a polícia identificou um homem como suspeito do caso. As imagens do mesmo estão sendo divulgadas para que a população compartilhe e que, caso haja reconhecimento do suspeito, ligar de forma anônima para o número: 181.
No primeiro vídeo, a vítima entra em um bar e senta-se para consumo, aparecendo em seguida o suspeito, que entra no bar e sai sem consumir nada. No segundo vídeo, o homem aparece em frente ao estabelecimento a qual estava a vítima, e fotografa a mesma no local.
SE A PRESIDENTE FOR CONDENADA ELA SERÁ IMEDIATAMENTE NOTIFICADA.(FOTO: DIDA SAMPAIO)
Após seis dias de julgamento, o Senado decide nesta quarta-feira (31) se a presidente afastada Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade e deve ser afastada definitivamente do cargo.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, que também comanda o julgamento do impeachment, marcou para as 11h desta quarta a votação final do processo de impeachment da petista. O horário foi definido após acordo com senadores na sessão desta terça (30).
Para o impedimento definitivo de Dilma, são necessários ao menos 54 votos entre os 81 senadores.
Antes da votação, outros 4 senadores poderão se manifestar, sendo 2 a favor do impeachment e 2 contra, por no máximo 5 minutos cada um. O tempo poderá ser dividido por mais senadores, se houver acordo entre eles.
Diferentemente de votações sobre propostas legislativas, os líderes partidários não poderão orientar os parlamentares como votar.
“O voto de cada Senador deverá exprimir a respectiva convicção de foro íntimo”, conforme diz o roteiro do julgamento.
O último ato antes da votação é a leitura, por Lewandowski, da seguinte pergunta:
“Cometeu a acusada, a Senhora Presidente da República, Dilma Vana Rousseff, os crimes de responsabilidade correspondentes à tomada de empréstimos junto à instituição financeira controlada pela União e à abertura de créditos sem autorização do Congresso Nacional, que lhe são imputados e deve ser condenada à perda do seu cargo, ficando, em consequência, inabilitada para o exercício de qualquer função pública pelo prazo oito anos?”
Os senadores a favor do impeachment deverão votar “Sim” e os senadores contrários “Não”. A votação será aberta e cada senador terá a opção registrada no painel eletrônico.
Após o fim da votação, Lewandowski escreve e lê a sentença e pedirá que todos os senadores a assinem. O documento será publicado na forma de uma resolução. A acusação e a defesa serão informadas oficialmente do resultado e o presidente interino Michel Temer comunicado.
Se Dilma for absolvida, ela será imediatamente reabilitada ao mandato, do qual está afastada desde maio. voltando ao exercício do cargo. Se for condenada, fica destituída e impedida de concorrer a qualquer cargo político pelos próximos 8 anos.
EQUIPE DA CINEASTA PETRA COSTA FILMA NO SENADO DOCUMENTÁRIO SOBRE O IMPEACHMENT DE DILMA (FOTO: LAÍS LIS / G1)
A batalha jurídica e política do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff atraiu a atenção de três cineastas premiadas que pretendem retratar nas telas, em filmes distintos, a queda de braço para destituir a petista do comando do Palácio do Planalto.
Nos últimos dias, em meio ao julgamento final no Senado, as equipes de Anna Muylaert, Maria Augusta Ramos e Petra Costa circularam entre os parlamentares com câmeras e microfones em mãos para registrar o desfecho do embate que pode terminar com a saída definitiva de Dilma da Presidência.
A movimentação das documentaristas durante o julgamento gerou críticas de senadores da base aliada do presidente interino Michel Temer. Os governistas reclamaram mais de uma vez nos microfones do plenário do Senado que reações mais enérgicas dos aliados de Dilma não passavam de atuações para as câmeras das cineastas.
“Enquanto aquelas câmeras dos documentários do PT estiverem aqui, essas cenas nós vamos assistir, porque tudo é só encenação”, queixou-se o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), no meio de uma discussão no plenário na qual pedia o direito à palavra e era interrompido por integrantes da oposição.
Além de filmar os desdobramentos finais no plenário do Senado, a cineasta Anna Muylaert, diretora do filme Que horas ela volta? – indicado para representar o Brasil na disputa pelo Oscar de 2016 – tem filmado a rotina de Dilma no isolamento do Palácio da Alvorada e entrevistado aliados da petista.
Mineira de Belo Horizonte, Petra Costa está desde março acompanhando todos os passos do processo de impeachment. A diretora do premiado curta-metragem Olhos de Ressaca, entretanto, lamenta a reação dos senadores governistas ao trabalho das cineastas que querem contar a história do afastamento de Dilma.
Petra ressaltou ao G1 que não tem ligação com nenhum partido e que quer fazer do documentário um documento histórico. Ela afirmou que sua produção é financiada pela sua produtora, a Busca Vida Filmes, com recursos obtidos com um prêmio que ganhou no Festival de Veneza.
“Estamos aqui registrando todos os aspectos desse processo, e tem gente que não entende a importância disso. Não temos nenhum documentário sobre o impeachment do [ex-presidente Fernando] Collor. Um documentário é uma memória importante”, disse a diretora.
Segundo Petra, as citações negativas de governistas à produção dos documentários dificultou o trabalho dos cineastas. Desde então, conta ela, parlamentares que defendem o impeachment têm se recusado a falar com sua equipe.
“As pessoas acham que estamos aqui para fazer campanha, mas não sabem que temos uma história no cinema”, observou.
EQUIPE DA CINEASTA MARIA AUGUSTA RAMOS FAZ ENTREVISTA NO SALÃO AZUL DO SENADO PARA DOCUMENTÁRIO SOBRE O IMPEACHMENT DE DILMA (FOTO: LAÍS LIS / G1)
Gabinete parlamentar
Diretora dos longa-metragens Justiça, de 2004 (ganhador de 9 prêmios internacionais), e Juízo, de 2008 (que trata do sistema judiciário brasileiro), a cineasta Maria Augusta Ramos lidera uma das equipes de documentaristas que circulam pelo Senado nos últimos dias.
Maria Augusta está usando uma sala do gabinete da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) como ponto de apoio para sua equipe. Ela, entretanto, afirma que também não tem nenhuma ligação política, nem com o PT nem com outro partido.
A cineasta argumentou que está usando a sala do gabinete da ex-ministra de Dilma porque precisa guardar os equipamentos e, segundo ela, alguns senadores foram mais receptivos do que outros quando ela apresentou o projeto. “O filme não tem nenhum centavo do PT”, enfatizou.
Ela está filmando todo os passos do processo de impeachment desde abril. A cineasta relatou aoG1 que a ideia e a inicitiva de produzir o documentário foi dela mesmo, porque sempre se interessou por temas jurídicos.
“Em abril, eu tive um estalo e decidi que precisava documentar o processo de impeachment”, destacou Maria Augusta.
Autorização
Para entrar no Senado e acompanhar a sessão de julgamento do impeachment, Petra Costa e a sua equipe contaram com ajuda de alguns senadores dilmistas. Em razão do julgamento, o acesso ao Senado está restrito.
Maria Augusta explicou que obteve com a presidência do Senado uma autorização especial para filmar o documentário.
A assessoria de imprensa do Senado informou ao G1 que concedeu autorização para três equipes de cineastas gravarem documentários sobre o impeachment nas dependências da Casa.
O GOVERNO JÁ PRORROGOU O PRAZO UMA VEZ E NÃO DEVE SER ESTENDIDO NOVAMENTE.
Mais de 1 milhão de pessoas ainda não sacaram os R$ 880 de abono salarial referente a 2014, segundo o Ministério do Trabalho. O prazo para receber o benefício termina nesta quarta-feira (31). Após o fim do prazo, os recursos voltam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e o trabalhador perde o direito ao dinheiro.
O governo já prorrogou o prazo uma vez e não deve ser estendido novamente, segundo o ministério. Originalmente, o saque do abono salarial deveria ser feito até 30 de junho, mas o governo abriu um novo período para saque, entre 28 de julho e 31 de agosto.
A recomendação é não deixar para o último dia, segundo o coordenador geral de Seguro-Desemprego, Abono Salarial e Identificação Profissional do Ministério do Trabalho, Márcio Borges. “Sugiro aos trabalhadores que verifiquem em sua carteira de trabalho se eles têm direito ao abono e, se tiverem dúvidas, procurarem os canais de comunicação sobre o abono salarial e se informarem.”
Como saber se tenho direito?
Para saber se tem direito ao abono salarial, é possível consultar o site do ministério. O sistema está disponível na página: http://zip.net/bgtp0v(endereço encurtado e seguro).
Também é possível fazer a consulta pelos telefones 158, 0800-7260207 (Caixa) e 0800-7290001 (Banco do Brasil), ou nas agências bancárias.
É necessário informar o número do CPF ou do PIS/Pasep e a data de nascimento. Servidores públicos recebem pelo Banco do Brasil. Funcionários de empresas privadas recebem na Caixa Econômica Federal.
Saiba mais sobre o abono
O valor do abono salarial é de um salário mínimo (R$ 880) e está disponível para saque até 31 de agosto. O recurso não sacado é devolvido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Quem tem direito? O benefício é pago aos trabalhadores que receberam, em média, até dois salários mínimos por mês em 2014. É preciso estar cadastrado no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter trabalhado por pelo menos 30 dias em 2014. Além disso, o patrão tem que ter informado os dados do trabalhador corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho.
Qual o valor? Um salário mínimo.
O que acontece com o dinheiro não recebido? Os valores que não são sacados até o final do prazo vão para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), um fundo vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego e responsável pelo pagamento do seguro-desemprego, por exemplo.
Onde sacar o dinheiro? O PIS (Programa de Integração Social) é para trabalhadores de empresas privadas e deve ser sacado na Caixa, enquanto o Pasep (Patrimônio do Servidor Público) é para servidores públicos, e deve ser sacado no Banco do Brasil.
O CRIME ACONTECEU NA NOITE DESTA TERÇA (30), NO BAIRRO PASSAGEM DE AREIA. (FOTO: SERGIO COSTA)
Um jovem de 19 anos foi assassinado a tiros, na noite desta terça-feira (30). O crime aconteceu na rua Antônio Moreira, no bairro de Passagem de Areia, na cidade de Parnamirim, e de acordo com a família, a vítima teve problemas com drogas, mas havia largado o vício há seis meses.
Matheus Alexsandro Moreira da Silva tinha saído de casa para comprar pão, quando foi seguido por um homem em uma motocicleta. O bandido se aproximou e atirou pelo menos três vezes, matando o jovem em via pública.
Os familiares dele, no local do crime, disseram que não acredita que o rapaz tenha sido morto por ter sido usuário de drogas no passado. De acordo com eles, Matheus não tinha inimigos e nunca havia sido ameaçado. A família, porém, não sabe o que pode ter motivado o homicídio.
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