Um avião da polícia da Indonésia caiu neste sábado no mar perto do arquipélago das Riau (norte) com 12 passageiros a bordo, informaram fontes oficiais.
“Foi ouvida uma explosão antes do avião cair”, disseram porta-vozes do Exército ao jornal “Jakarta Post”.
As fontes comentaram que habitantes da zona encontraram destroços do avião e disseram desconhecer se há sobreviventes.
O MARQUETEIRO JOÃO SANTANA, QUE COMANDOU A COMUNICAÇÃO DA CAMPANHA DE FUNES – ELEITO EM MARÇO DO ANO SEGUINTE – TAMBÉM TERIA PARTICIPADO DA OPERAÇÃO, RECEBENDO O VALOR DA ODEBRECHT. (REUTERS/RODRIGO PAIVA)
As aguardadas delações dos executivos da Odebrecht – que fechou nesta quinta-feira, 1º, acordo de leniência com procuradores da Lava Jato – começam a pipocar. A mais recente, divulgada pela Folha de S. Paulo neste sábado, 03, aponta um repasse de R$ 5,3 milhões feito pela empreiteira à campanha de Mauricio Funes, quando era candidato à Presidência de El Salvador.
Segundo a reportagem, a intermediária foi a brasileira Vanda Pignato, ex-primeira dama do país centro-americano, que teria negociado o pagamento com a alta cúpula do PT, em 2008, e com a autorização do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O marqueteiro João Santana, que comandou a comunicação da campanha de Funes – eleito em março do ano seguinte – também teria participado da operação, recebendo o valor da Odebrecht.
Outra delação que teve seu conteúdo divulgado foi a de Paulo Cesena, presidente da Odebrecht Transport. Segundo o colunista Lauro jardim, o executivo falou em repasses de dinheiro – em nome do PMDB – a Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, e a Moreira Franco, Secretário de Programa de Parceria de Investimentos (PPI) do governo Temer. Em troca, alguns pleitos da Odebrecht na Secretaria de Aviação Civil seriam atendidos.
O OBJETIVO É IDENTIFICAR A FONTE DE UMA SÉRIE DE REPORTAGENS DE SUA AUTORIA, PUBLICADA EM 2012 PELO JORNAL FOLHA DE S.PAULO.
O juiz Rubens Pedreiro Lopes, do Departamento de Inquéritos Policiais de São Paulo, revogou autorização para a quebra do sigilo de dados telefônicos da jornalista Andreza Matais, editora da Coluna do Estadão. Em decisão desta sexta-feira, 2, ele aceitou pedido de reconsideração apresentado pela defesa da jornalista, que alegou o direito ao pleno exercício da liberdade de imprensa.
A quebra dos dados telefônicos foi autorizada em 8 de novembro, no âmbito de um inquérito aberto pela Polícia Civil de São Paulo A jornalista não é investigada no caso. No despacho, o magistrado informou que atendeu a uma provocação do delegado da Polícia Civil de São Paulo Ruy Ferraz Fontes com o objetivo de identificar eventuais fontes de reportagens de autoria de Andreza, publicadas em 2012 na Folha de S. Paulo.
A decisão pela quebra do sigilo foi criticada por congressistas, entidades que representam a imprensa e defendem a liberdade de expressão.
O magistrado acolheu pedido de reconsideração apresentado pelo escritório Dias e Carvalho Filho Advogados, que representa a jornalista a pedido da Folha. Entre outros argumentos, a defesa ressaltou que a jornalista não é investigada e possui direito ao pleno exercício da liberdade de imprensa, resguardado o sigilo da fonte e o “direito-dever” de informar.
O juiz considerou que houve erro material na primeira decisão, pois a representação do delegado, embora mencionasse números de telefone da jornalista, não pedia explicitamente a quebra do sigilo de dados dessas linhas, mas, sim, das linhas de um terceiro, para averiguar se essa pessoa conversou com a jornalista.
O magistrado excluiu os números de Andreza da quebra de sigilo, mas manteve a medida com relação a outra pessoa. A promotora de Justiça Mônica Magarinos Torralbo Gimenez deu parecer favorável a essa solução.
“A decisão é acertada e importante para a jornalista, na medida em que reconhece o equívoco e afasta a quebra de seu sigilo telefônico. Mas poderia ter sido ainda mais importante para todos os demais jornalistas. Infelizmente ela deixa de enfrentar a questão constitucional, central, e de reafirmar a garantia do sigilo da fonte, fundamental para o exercício livre da imprensa em um Estado de Direito”, afirmou o criminalista Philippe Alves do Nascimento, que atua na defesa de Andreza.
A investigação que originou a quebra do sigilo foi aberta a pedido do ex-vice-presidente do Banco do Brasil Allan Simões Toledo. Ele foi citado em reportagem que revelou uma sindicância para investigar movimentação atípica de R$ 1 milhão identificada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
‘Época’
Na quinta-feira, 1, a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) foi unânime ao cassar decisão da juíza Pollyana Kelly Alves, da 12ª Vara Federal, em Brasília, que quebrou o sigilo telefônico do jornalista Murilo Ramos, colunista da revista Época.
O EVENTO ACONTECEU NO AUDITÓRIO DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLICIA FEDERAL E FOI MINISTRADO PELO PROF. RICARDO B. BALESTRERI, EX-SECRETÁRIO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA E EX-DIRETOR DE ENSINO E PESQUISA DA SENASP
O 1º Seminário de Valorização e Apoio ao Policial, realizado pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) e o Sindicato dos Policiais Federais no Rio Grande do Norte (Sinpef/RN), em parceria com a Educare Consultoria, no período de 30.11 a 02.12.2016, em Natal, foi um sucesso.
O evento, que aconteceu no auditório da Superintendência Regional da Policia Federal, reuniu cerca de 50 participantes e foi ministrado pelo Prof. Ricardo B. Balestreri, ex-secretário Nacional de Segurança Pública e ex-diretor de Ensino e Pesquisa da SENASP. A Psicóloga, Filósofa e Professora Rosa Maria Gross de Almeida, com mais de 20 anos de atuação em programas e processos de Educação de forças policiais em todo o Brasil, também foi uma das palestrantes.
O Seminário teve como temática: Relevância social e histórica da Polícia; Liderança Policial; O policial como protagonista de transformações; Relações intrapessoais e interpessoais e resolução de conflitos; Análise transacional (AT) focada na pessoa do policial; Ferramentas de busca de equilíbrio emocional. Entre os participantes: policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais militares, bombeiros, policiais civis, agentes penitenciários e guardas municipais.
Para o presidente do SINPEF/RN, José Antônio Aquino, o evento teve uma importância ímpar. “Uma excelente oportunidade para os Policiais de todos os órgãos de segurança pública do RN se atualizarem e buscarem, através do autoconhecimento, as necessárias transformações ao atual falido modelo de segurança de modo que, a sociedade possa viver em paz”, declarou Aquino.
A EX-DIRETORA DE ALCAÇUZ, DINORÁ SIMAS, MORREU HOJE, VÍTIMA DAS COMPLICAÇÕES DE SAÚDE CAUSADAS POR UM ANEURISMA
A ex-diretora de Alcaçuz, Dinorá Simas, morreu nesta sexta-feira (02), vítima das complicações de saúde causadas por um aneurisma. Conhecida como uma diretora “linha-dura”, além da seu trabalho a frente da maior unidade prisional do RN, o presídio de Alcaçuz, Dinorá também foi vice diretora do Complexo Penitenciário João Chaves, quando esteve à frente da ala feminina do complexo, em 2011, em 2012 e assumiu a direção da Cadeia Pública de Natal, em 2015.
A Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) emitiu uma nota de pesar pelo falecimento da ex-diretora. Leia:
Nota de Pesar
A Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) recebe com pesar, nesta sexta-feira (2), a notícia do falecimento da Diretora do Presídio Raimundo Nonato em Natal, Dinorá Simas.
Dinorá sofreu um aneurisma no começo desta semana sendo submetida a uma cirurgia e infelizmente não resistiu.
Símbolo da presença feminina no Sistema Penitenciário do Rio Grande do Norte, Dinorá Simas Lima Deodato ingressou na Sejuc RN através de concurso público em 2002, junto com mais cento e quatro (104) mulheres aprovadas. Dinorá deixa 4 filhos (dos quais três mulheres e um homem) e 3 netas.
Dinorá Simas já foi vice diretora do Complexo Penitenciário João Chaves, quando esteve à frente da ala feminina do complexo, em 2011, foi diretora da maior unidade prisional do Rio Grande do Norte, em 2012 e assumiu a direção da Cadeia Pública de Natal, em 2015.
Sobre a atuação no sistema penitenciário do RN, o trabalho como agente de segurança foi sua paixão. Firme e ao mesmo tempo simpática, ela atuou com mão de ferro contra o crime sem dispensar a feminilidade na função.
FORAM CONTABILIZADOS CERCA DE 13.500 ATENDIMENTOS, POR MEIO DO TELEFONE DE EMERGÊNCIA 190 DURANTE O MÊS.
A Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte contabilizou durante o mês de novembro a apreensão de 52 armas de fogo, das quais 33 eram revólveres, 6 pistolas e 13 armas longas. Também foram apreendidas 318 munições de diversos calibres, sete simulacros de armas para praticas de infrações penais, aproximadamente 14 kg de drogas e entorpecentes e quatro balanças de precisão destinadas ao tráfico de drogas, somente em Natal e Região Metropolitana.
Além das apreensões, a PM ainda capturou 30 foragidos do sistema penitenciário do Estado, os quais foram reconduzidos aos estabelecimentos prisionais para o cumprimento de suas respectivas penas restritivas de liberdade.
A Polícia Militar ainda recuperou, somente na Região Metropolitana, 49 veículos que continham registro de roubo ou furto, sendo restituídos aos seus devidos proprietários. De acordo com os relatórios do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP) foram contabilizados cerca de 13.500 atendimentos, por meio do telefone de emergência 190 durante o mês.
PARA A POPULAÇÃO NEGRA, SANEAMENTO BÁSICO MELHOROU MAIS PONTOS PERCENTUAIS QUE O DA POPULAÇÃO BRANCA. (IMAGENS/TV BRASIL)
Entre 2005 e 2015, aumentou o número de negros entre os brasileiros mais ricos, de 11,4% para 17,8%. Apesar disso, a população branca ainda é maioria – oito em cada dez – entre o 1% mais rico da população. Entre os mais pobres, por outro lado, três em cada quatro são pessoas negras, segundo informou hoje (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mais da metade da população brasileira (54%) é de pretos ou pardos (grupos agregados na definição de negros), sendo que a cada dez pessoas, três são mulheres negras.
De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais – Uma análise das condições de vida da população brasileira, o rendimento está relacionado à escolaridade, de difícil acesso à população negra. Em 2015, apesar de o número de negros cursando o ensino superior ter dobrado, influenciado por políticas de ações afirmativas, somente 12,8% dessa população chegou ao nível superior, enquanto os brancos de nível superior eram que 26,5% do total no mesmo ano.
A dificuldade de os negros conseguirem entrar em uma faculdade reflete altas taxas de evasão escolar ainda no ensino fundamental, por causa das altas taxas de repetência ao longo da vida. Porém, as condições em que vivem também dificultam a escolarização.
A pesquisa do IBGE revela que pessoas pretas e pardas têm mais probabilidade de viver em lares em condições precárias, sem acesso simultâneo a água, esgoto e coleta de lixo, em relação à população que se declara branca. Em mais da metade das casas, negros também não têm máquinas de lavar roupa, presente em três a cada dez lares de pessoas brancas.
Apesar das desigualdades, o IBGE revela que essas condições melhoraram nos últimos anos. No caso do saneamento, o percentual de lares negros atendidos subiu de 44,2% para 55,3%, enquanto o atendimento em lares brancos aumentou de 64,8% para 71,9%.
O IBGE destacou também que o serviço de iluminação está universalizado, cobrindo 99,96% do país. Em 2015, a cobertura chegava a 83,5% das casas, principalmente em áreas urbanas.
De acordo com o especialista do IBGE André Simões, as desigualdades no acesso a serviços e ao ensino de qualidade – como a educação privada, onde a repetência é menor – espelham questões estruturais do país que datam da colonização. Para que a qualidade de vida do brasileiro melhore como um todo, ele defende políticas públicas focadas nos grupos desfavorecidos.
“A população preta ou parda vem ampliando o acesso à educação e saúde, mas há uma herança histórica muito grande, e isso indica que as políticas públicas devem continuar a focar, principalmente, nesse grupo”, disse o pesquisador. “Um país como o Brasil necessita de medidas específicas para corrigir essa desigualdade, esse é um ponto que deve ser frisado”.
O IBGE também perguntou sobre a situação do domicílio, se próprio ou alugado e, apesar da pequena diferença, maior proporção de negros que brancos vive de aluguel, em imóveis cedidos ou em outra condição. Os donos do próprio imóvel são quase o mesmo tanto.
Mais crianças na extrema pobreza
Entre os mais jovens, a Síntese de indicadores também destaca que, por conta da piora no cenário econômico entre 2014 e 2015, aumentou o percentual de crianças até 4 anos vivendo com até um quarto do valor do salário mínimo, de 15,2% para 17,6%. Mesmo assim, a situação é melhor que em 2005, quando quase quatro em cada dez crianças nessa idade vivam com cerca de R$ 200. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) classifica famílias que vivem com até um quarto de salário mínimo per capita como famílias de extrema pobreza.
Na década, a melhoria das condições de vida dessas crianças, cuja maioria é de pretas ou pardas, está relacionada ao aumento real dos salários e programas sociais de transferência de renda, de acordo com relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), citado pelo IBGE.
A DIVULGAÇÃO PELO PERÍODO DE UM MÊS É FRUTO DE CONTRATO ASSINADO ENTRE O GOVERNO DO ESTADO E A COMPANHIA TAP, COM RECURSOS DO RN SUSTENTÁVEL, NO ÚLTIMO MÊS DE OUTUBRO
Durante todo o mês de dezembro, os principais destinos turísticos do Rio Grande do Norte serão vistos por milhares de passageiros de voos com destino a países europeus, das américas do Norte e do Sul e ainda da África. A revista de bordo da companhia aérea TAP deste mês traz na matéria de capa as belezas potiguares, além do encosto de cabeça em cada assento e em todos os voos, com mapa interligando a Europa a Natal.
A divulgação pelo período de um mês é fruto de contrato assinado entre o Governo do Estado e a companhia TAP, com recursos do RN Sustentável, no último mês de outubro. A promoção inclui ainda exibição de filmes promocionais do RN nos sistemas de entretenimento a bordo, e divulgação pelos canais de comunicação online da TAP, como websites da companhia, suas redes sociais e newsletters endereçadas aos diversos segmentos de cliente, com um alcance de vários milhões de potenciais turistas.
“É uma promoção inédita do Governo com a companhia, que já opera há 15 anos em nosso Estado. E com isso nosso Estado será visto em vídeo, em revista, em meios digitais e ainda no encosto dos assentos. Uma divulgação com alcance para milhões de passageiros, sobretudo nos 45 cidades europeias onde a companhia está presente e já que a TAP transporta mais de 11 milhões de passageiros por ano”, destaca o secretário estadual de Turismo, Ruy Gaspar.
Para a presidente da Emprotur, Aninha Costa, esta campanha ratifica a aposta do Governo do Estado na pasta do turismo e a confiança de que o setor possibilita maior receita ao cofre estadual. “É uma divulgação, sobretudo, oportuna, em um mês de alta temporada e com foco em mercado potencial para nosso turismo durante o período. Isso só comprova o planejamento estratégico do Governo no investimento em nosso segmento”, completa.
A campanha se junta aos esforços do Estado na promoção dos seus destinos. Desde o ano passado o Governo tem investido de forma maciça na divulgação turística e na participação em feiras de Turismo, na esfera nacional e no mercado internacional. Somente este ano já foram 25 feiras e eventos com a presença do RN, em eventos na Espanha, Inglaterra, Portugal, Alemanha, Holanda, França, Itália, Argentina, Colômbia e Chile.
Como resultado destes investimentos do Governo do Estado, o Rio Grande do Norte foi apenas um dos três estados do Brasil a registrar aumento de turistas estrangeiros no primeiro semestre deste ano, com percentual 43,77% superior ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Superintendência da Polícia Federal no RN.
MORTES: “ACHO ISSO UMA FALTA DE RESPEITO COM AS FAMÍLIAS. SE ELE QUISER, QUE VENHA AQUI”, DISSE PAI DE ZAGUEIRO MORTO (JAIME SALDARRIAGA/REUTERS)
Osmar Machado, pai do zagueiro Filipe Machado, aguarda a chegada do corpo do filho, vítima de acidente aéreo na Colômbia, para velório coletivo na Arena Condá, em Chapecó. Informado de que deveria ir ao aeroporto recepcionar o presidente Michel Temer, ele mostrou indignação.
“Falaram que eu vou ter que sair daqui e ir até o aeroporto dar um abraço no Temer. Acho isso uma falta de respeito com as famílias. Se ele quiser, que venha aqui. Isso é tão desrespeitoso que eu até acho que é mentira (a vinda do Temer)”, criticou.
O pai também afirmou que, após a cerimônia em Santa Catarina, a família irá realizar outro velório na Arena do Grêmio, no Rio Grande do Sul.
Embora Machado tenha defendido a camisa do Internacional por 10 anos, foi o Grêmio quem ofereceu o espaço e entrou em contato com a família.
“Não quero reclamar. Ou julgar. O Filipe tinha muitos amigos nos dois clubes. Mas quem nos contatou foi o Grêmio. Talvez por que o Inter tenha outras preocupações agora”, falou. Filipe Machado também teve uma breve experiência no Grêmio, dos 9 aos 11 anos.
Muito abalado, o pai de Machado contou que o filho estava vivendo um dos momentos mais felizes da sua vida. “Ele jogou em países de muito conflito, como o Irã, a Rússia e os Emirados Árabes… Mas foi aqui que o pior aconteceu”, lamentou.
Em luto, Osmar também chamou o piloto da companhia aérea LaMia de “imbecil” e “ganancioso”. “Pena que o piloto não está vivo pra ver tudo isso aqui, tudo o que ele fez com a gente”, disparou.
Segundo as investigações preliminares das autoridades colombianas, a queda do avião, que deixou 71 mortos e seis feridos, deveu-se à falta de combustível.
Osmar revelou que fez o trajeto de sua cidade, Gravataí, para Chapecó de carro – e que muitas vezes pensou em “enfiar o carro embaixo de um caminhão”. O pai do zagueiro morto no voo da LaMia disse que não fez uma bobagem porque precisa ser forte e ajudar a esposa e as filhas.
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