FAMIGLIA REIS MAGOS: AMBIENTE QUE ALIA QUALIDADE NO ATENDIMENTO, ALÉM DO INCONFUNDÍVEL SABOR E PIZZA DA CIDADE

A Famiglia Reis Magos, que comemora em janeiro 33 anos de mercado, e prepara uma série de novidades para o público ainda este ano. Dentre as boas notícias estão a inclusão novas lojas e mudanças no seu principal produto: a pizza! 

A rede conta com sete restaurantes e segue com planejamento de expansão pela cidade. “As nossas últimas duas lojas, em Lagoa Nova e zona Norte, mostraram que podemos expandir ainda mais. Conseguimos sucesso de aceitação e de vendas. Dessa maneira, vamos seguir nosso planejamento de expansão para outros bairros e empreendimentos comerciais da cidade. São solicitações dos nossos clientes, que vamos atender com essas novas unidades. Vamos divulgar os locais quando estivermos mais próximos da inauguração, queremos gerar essa expectativa nos fãs da pizza”, destaca Paulo Henrique, administrador da Famiglia Reis Magos. 

As mais recentes unidades alcançaram sucesso imediato e já passaram por ampliações. “Podemos citar como um case a nossa unidade de Lagoa Nova. Ela é uma das mais modernas, com espaço kids e que já ampliamos para trazer ainda mais conforto para os nossos clientes. Tivemos um retorno excelente, tanto no delivery, como também no balcão. As pessoas já conhecem a Reis Magos, então quando chegamos nos bairros delas, facilita a vida do nosso cliente”, comemora Paulo Henrique. 

Para Cícero Barroso, diretor-geral da Reis Magos, o segredo do sucesso está no investimento constante em qualidade. “Não podemos abrir novas lojas e cair a qualidade. Muito pelo contrário. Nunca investimos tanto no sabor. Estamos buscando insumos importados da Itália, para trazer o sabor mais fiel possível da pizza original. Temos novas pizzas sem glúten, sem lactose, e os nossos gelatos com fabricação própria também. São essas novidades que facilitam a aceitação das nossas novas unidades, que são recebidas com muita alegria em todos os bairros onde estamos”, comemora o diretor

PELAS RUAS DE BUENOS AIRES, POLÍCIA FEDERAL FAZ PATRULhAMENTO

A Argentina nasceu como uma terra aberta aos imigrantes que chegavam de todo o planeta. A Constituição de 1853 deixa isso claro em seu preâmbulo, quando explica seu objetivo principal: “assegurar os benefícios da liberdade, para nós, para nossa posteridade e para todos os homens do mundo que queiram habitar em solo argentino”. “Os escravos que entrarem, qualquer que seja o meio, ficam livres somente pelo fato de pisar o território da República”, acrescentava em seu artigo 15, para o caso de haver dúvidas sobre a intenção de terra de acolhimento. Ainda hoje continua sendo um dos países mais abertos do mundo, e o que tem mais estrangeiros da América do Sul. As leis ajudam: saúde e educação gratuitas para todos, fronteiras abertas. Mas também a Argentina está mudando.

O Governo de Mauricio Macri, em um ano eleitoral e com uma sociedade amedrontada pela insegurança, encontrou um culpado: os estrangeiros. O Executivo anunciou um decreto que promete controles mais fortes nas fronteiras e nos aviões, para evitar que entrem pessoas com antecedentes penais, e expulsões mais rápidas dos criminosos. O Executivo insiste em que não pretende estigmatizar os imigrantes nem culpá-los pelos crimes, e lembra que no ano passado, já com Macri, foram naturalizados 215.000 estrangeiros. Além disso, explicam, vão acolher refugiados sírios, quando muitos outros países os rechaçam. “Não somos como Donald Trump. Temos uma ideia oposta. A Argentina é um país aberto”, afirma a vice-presidenta, Grabriela Michetti. Mas diversas organizações e opositores deram o alarme.

Fonte: El país