Um laudo divulgado, nesta terça-feira, pelo Instituto de Criminalística apontou como causa da morte de João Victor Souza de Carvalho um infarto provocado pelo consumo de lança perfume e cocaína. O adolescente, de 13 anos, morreu após se envolver em uma confusão numa loja do Habib’s, em Vila Nova Cachoeirinha, na Zona Norte de São Paulo.
Testemunhas afirmam que seguranças da loja teriam agredido o adolescente. Imagens de vídeo, exibidas pela TV Bandeirantes, mostram João Victor sendo arrastado por dois homens uniformizados, que foram afastados pela rede.
GERENTE E SEGURANÇA DO HABIB’S ARRASTAM MENINO NO MEIO DA RUA REPRODUÇÃO VÍDEO
Segundo os relatos, João Victor, na madrugada de domingo, importunava clientes da lanchonete, inclusive com um pedaço de madeira, pedindo dinheiro e comida e fazendo ameaças. Os seguranças, então, teriam perseguido o garoto, que, em seguida, desmaiou e foi arrastado e atirado na calçada, antes de ser levado a um hospital, onde chegou morto.
O laudo mostrou que João Victor tinha escoriações, potencialmente provocada por agressões, que, no entanto, não teriam gravidade para provocar a morte.
MAIS DE DUAS DÉCADAS DEPOIS DO ABUSO, FILHAS CRIARAM CORAGEM DE DENUNCIAR O PAI POR MÚLTIPLOS ASSÉDIOS EM BUSCA DE JUSTIÇA
Um homem que estuprou a filha lésbica para “mostrar a ela que sexo com homens é melhor” foi condenado à sentença de 21 anos na última sexta-feira (3) no Reino Unido. Durante duas décadas, o acusado assediou sexualmente suas filhas, que só tiveram coragem de denunciar os abusos 21 anos após os crimes.
O pai foi considerado culpado por três acusações de estupro nas décadas de 1980 e 1990. Apesar de ter se declarado inocente, também foi condenado por nove acusações de abuso e uma acusação de indecência envolvendo crianças.
De acordo com o “The Sun”, o britânico de 54 anos assediava sua filha mais velha desde os 11 anos, mas só a estuprou aos 16 anos, quando a garota o procurou porque “estava confusa quanto a sua identidade”.
“Em sua adolescência, percebeu que era lésbica e, passando por uma crise de identidade, como é comum nessa fase, ela decidiu te contar”, disse o juiz Andrew Lockhart ao acusado durante o julgamento.
“Você reagiu demonstrado raiva incontrolável e decidiu estuprá-la para mostrar por que seria melhor transar com homens, e não com mulheres. O estupro envolveu degradação e humilhação, demonstrando sua hostilidade direcionada a ela por ser lésbica”, completou.
O pai ficará preso por pelo menos dois terços da pena total de 21 anos e, quando foi liberado, passará cinco anos em liberdade condicional. Além disso, será colocado no registro de agressores sexuais pelo resto de sua vida.
O juiz Lockhart apontou que, nos anos 1980, quando os crimes foram cometidos, a pena máxima para as ofensas era de cinco anos. Já hoje, poderia ter sido condenado à prisão perpétua pelo ato sexual com penetração.
Após o julgamento, a Sociedade Nacional de Prevenção à Crueldade contra Crianças demonstrou seu apoio às garotas. “As vítimas neste caso horrível se mostraram incrivelmente corajosas por falarem sobre o ocorrido e garantirem que o agressor seja submetido à Justiça”.
“Esse caso é prova de que todas as sobreviventes de abuso serão ouvidas, independente de quanto tempo faz desde o ocorrido ou de quem foi o agressor. Elas não precisam continuar sofrendo em silêncio”, declarou.
BETO ROSADO: “DA FORMA QUE O PROJETO FOI ENVIADO À CÂMARA, NÃO PODEMOS ACEITAR”.
O deputado federal Beto Rosado (PP) ponderou que a Proposta de Emeda Constitucional 286/2016, que trata da Reforma da Previdência, enviada à Câmara dos Deputados, precisa ser debatida exaustivamente com a população. Para Beto, nenhum direito dos trabalhadores pode ser afetado.
A PEC estabelece idade mínima de 65 anos para aposentadoria e eleva o tempo mínimo de contribuição de 15 para 25 anos. Beto destacou que, da forma como está o texto, é contrário à aprovação.
“Sou vigilante em defesa dos direitos dos trabalhadores e não vou deixar que o Governo mexa. Da forma que o projeto foi enviado à Câmara, não podemos aceitar”, declarou o parlamentar.
EUDIANE MACEDO DIZ QUE CRIAÇÃO DA FRENTE PARLAMENTAR É UMA RESPOSTA AOS ANSEIOS DA SOCIEDADE CIVIL
Por iniciativa da vereadora Eudiane Macedo (SD), foi criada nesta terça-feira (07) a Frente Parlamentar em Defesa das Mulheres durante sessão ordinária na Câmara Municipal de Natal. O plenário aprovou por unanimidade em votação única a formação da frente, que chega para ser um fórum permanente de debates entre os vários setores da sociedade para acompanhar, fiscalizar e propor programas e políticas públicas governamentais destinadas à proteção e a garantia dos direitos das mulheres.
“A proposta é uma resposta aos anseios dos movimentos da sociedade civil organizada que lutam contra os problemas sociais que atingem as mulheres em todos os níveis étnicos, sociais e de formação acadêmica. Exemplo disso é o aumento dos casos de violência contra a mulher, fato que mostra os riscos de retrocesso em conquistas recentes da população feminina”, afirmou a vereadora Eudiane Macedo.
Também em votação única, o Legislativo acatou a criação de outras duas frentes parlamentares: a Frente Parlamentar de Mediação e Arbitragem, de autoria do vereador Ney Lopes Júnior (PSD) e a Frente Parlamentar dos Escoteiros de Natal, estabelecida pelo vereador Sandro Pimentel (PSOL).
Recebeu parecer favorável o Projeto de Lei sobre a obrigatoriedade das pessoas físicas ou jurídicas que praticam atividades de locação ou empréstimo de bicicletas e empresas que a forneçam aos empregados de equipá-las com os itens obrigatórios previstos no Artigo 105 do Código de Trânsito Brasileiro, além de oferecer capacetes aos usuários. A matéria foi apresentada pelo então vereador Hugo Manso (PT) e subscrita pelo presidente da Casa, vereador Raniere Barbosa (PDT), e o vereador Fernando Lucena (PT).
Ao final da sessão, os parlamentares acataram em segunda discussão uma proposição do então vereador e hoje deputado federal Rafael Motta (PSB), subscrita pelo vereador Klaus Araújo (SD), que institui a criação de plataforma virtual para acompanhamento das obras da Prefeitura de Natal.
A ENTÃO DEPUTADA FEDERAL SANDRA ROSADO FOI A RESPONSÁVEL PELOS PROJETOS QUE COLOCARAM CLARA CAMARÃO E JOVITA FEITOSA NO ROL DE NOMES HISTÓRICOS
O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (7) dois projetos que incluem nomes de mulheres notáveis da história brasileira no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Jovita Feitosa, voluntária do Exército na Guerra do Paraguai, e Clara Camarão, que combateu os holandeses na Batalha dos Guararapes, serão imortalizadas no rol de nomes históricos. Os projetos seguem para sanção presidencial.
Com essas inclusões, passarão a ser cinco as mulheres brasileiras representadas no chamado “Livro de Aço”. As duas se juntarão à enfermeira Ana Néri e às revolucionárias Anita Garibaldi e Bárbara de Alencar.
O projeto pela inclusão de Jovita Feitosa é o PLC 122/2013, que teve relatoria do ex-senador Wellington Dias (PT-PI). Já o projeto que homenageia Clara Camarão é o PLC 69/2013, que teve como relator o senador José Agripino (DEM-RN). Ambos são de autoria da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB-RN)
Biografias
Antônia Alves Feitosa, mais conhecida como Jovita, viveu durante a Guerra do Paraguai (1864-1870) e, com 17 anos de idade, deixou sua vida no Nordeste para se juntar às tropas de Voluntários da Pátria que lutavam no conflito. Para integrar o Exército, cortou os cabelos e se disfarçou. Apesar disso, foi descoberta em Teresina (PI), onde se realizava o alistamento. Lá onde foi interrogada e rejeitou ir para um destacamento de enfermeiras, protestando para ser soldada. Obteve permissão especial do então presidente da Província do Piauí, o Barão de Loreto.
Ao chegar ao Rio de Janeiro, Jovita foi aclamada pela população local, que havia ouvido sua história. No entanto, ela foi impedida de prosseguir para o campo de batalha por uma ordem do Ministério da Guerra. Obrigada a permanecer na capital, ela morreu em depressão dois anos depois.
Clara Felipa Camarão foi uma índia potiguar que nasceu nas terras onde hoje é a cidade de Natal (RN). Não há registros de seu nome original indígena, mas ela recebeu seu nome histórico ao ser catequizada por jesuítas locais. Era esposa de Filipe Camarão, que se notabilizou por liderar tropas de índios durante a Insurreição Pernambucana, sequência de combates que expulsou os holandeses do Nordeste brasileiro no século XVII. Filipe integra o Livro dos Heróis desde 2012.
Rompendo com os papeis tradicionais impostos às mulheres na época, Clara era treinada no uso de armas e também participava das batalhas, no comando de seu próprio pelotão de índias potiguares. Ela lutou na Batalha dos Guararapes, evento considerado como a raiz histórica do Exército brasileiro. Após a morte de Filipe, decorrente de ferimentos recebidos naquela ocasião, ela se recolheu à vida privada e faleceu em data e local desconhecidos.
Panteão
O Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria é um registro de personagens que protagonizaram momentos marcantes da história do Brasil e ajudaram a construir a identidade nacional. Com páginas de aço, ele fica exposto no terceiro pavimento do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, localizado na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF).
Entre os homenageados no livro estão Tiradentes, Zumbi dos Palmares, Dom Pedro I, Santos Dumont, José Bonifácio, Chico Mendes, Getúlio Vargas e Heitor Villa-Lobos. São 41 nomes no total, atualmente. Os nomes são incluídos através de projetos de lei votados pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, e devem aguardar um período de dez anos após a morte da pessoa lembrada.
VIOLÊNCIA QUE ATINGE POLICIAIS MILITARES DO RN, É CADA VEZ MAIS CRESCENTE/ FOTO DIVULGAÇÃO ARQUIVO
Um policial militar foi baleado, na tarde desta terça-feira (7), na Zona Norte de Natal. Ele teria presenciado criminosos tentando realizar uma assalto e, mesmo estando de folga, agiu para impedir a ação dos bandidos.
Houve um confronto e, durante o tiroteio, o policial identificado como cabo Rodrigues foi atingido no ombro. O major Eduardo Franco, responsável pela comunicação da Polícia Militar, informou que o PM foi socorrido e levado ao Hospital Santa Catarina, na própria Zona Norte. O quadro de saúde dele é estável.
Ainda segundo informações do major Franco, um suspeito de participação na tentativa de assalto foi preso pouco tempo depois, em ação da Polícia Militar com apoio da Força Nacional.
PARLAMENTAR FEZ UM DISCURSO DESTINADO AO BANCO DO BRASIL PEDINDO PROVIDÊNCIAS EM RELAÇÃO AOS SERVIÇOS OFERECIDOS À POPULAÇÃO DO INTERIOR/ FOTO EDUARDO MAIA
O deputado Tomba Farias (PSB) começou seu pronunciamento nesta terça-feira (07) no Plenário da Assembleia Legislativa enaltecendo a promulgação, pela Casa, do projeto de sua autoria que isenta de multas, juros e tributos, os servidores que estão recebendo seus vencimentos com atraso. Depois o parlamentar fez um discurso destinado ao Banco do Brasil pedindo providências em relação aos serviços oferecidos à população do interior, que terminam sendo suspensos por causa da violência.
“É preciso que o superintendente do Banco do Brasil tome as devidas providências e eu cito a unidade do Banco do Brasil da Assembleia Legislativa que há sete dias está sem funcionar por causa de um defeito no caixa. Isso não é justificativa”, disse o deputado, lembrando o fim dos serviços também em municípios que tiveram os caixas eletrônicos explodidos por bandidos. Em pouco mais de um ano, segundo relembrou Tomba, bandidos explodiram caixas do Banco do Brasil em Afonso Bezerra, Pedro Avelino, Lajes, Santa do Matos, Cerro-Corá, São Paulo do Potengi, Umarizal, Tangará e São José de Campestre.
“Quero dizer que isso está virando brincadeira. Hoje foi em Caraúbas que bandidos explodiram os caixas do Bradesco e do Banco do Brasil. Onde isso vai parar?Precisamos que a segurança seja redobrada”, cobrou o deputado Tomba Farias ao Governo do Estado.
O discurso de Tomba foi aparteado pelos deputados Getúlio Rêgo (DEM), Galeno Torquato (PSD), Larissa Rosado (PSB), Márcia Maia (PSDB) e Nelter Queiroz (PMDB), que igualmente cobraram mais segurança e mais policiamento para os municípios.
“Caraúbas hoje amanheceu estarrecida com a população sem direito aos serviços bancários; e hoje os servidores do Estado iriam receber seus salários”, afirmou Getúlio, seguido de Galeno que também se referiu aos índices de violência na região Oeste. “Nossa fronteira com a Paraíba está descoberta”, disse o parlamentar, criticando o fato do município de Campo Grande ter uma Companhia de Polícia, e Caraúbas, que tem um presídio, não dispor de uma unidade de segurança. “Isso não é só no Rio Grande do Norte, mas no país inteiro, mas temos que melhorar”, concluiu Galeno.
A deputada Larissa Rosado também alertou para a questão das fronteiras. “É importante o trabalho dos governos do Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará, para o fortalecimento de nossas fronteiras”, sugeriu Larissa, reforçando que em Baraúna, a Prefeitura está propondo uma parceria com os bancos para garantir monitoramento no município”. A deputada Márcia Maia também fez cobrança ao Governo do Estado para a questão da violência no interior que virou assunto recorrente quando se trata de ataques a caixas eletrônicos e agências de Correios.
O deputado Nelter Queiroz foi o último a apartear o discurso de Tomba e lembrou que “os governos passados tiveram suas culpas”, explicando que dos 365 dias do ano, um policial militar que trabalha 24 horas, folga 245 dias. “Se fizer um cálculo vai ver que o PM trabalha 120 dias por ano. Aí a culpa é do Governo Robinson?”, questionou Nelter, afirmando que governadores “barganharam esses benefícios como bandeiras de reeleição”. Segundo Nelter, é isso que faz com que hoje Caraúbas tenha só três policiais. “Isso é um absurdo e tem que ser revisto”, concluiu Nelter Queiroz.
ANNA THEREZA CHAVES LOUREIRO FOI NOMEADA EM 26 DE JANEIRO/ FOTO DIVULGAÇÃO
O vereador natalense Sandro Pimentel (PSOL) apresentará nesta terça-feira (7) um pedido de requerimento na Câmara Municipal de Natal para que a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, explique a nomeação da servidora Anna Thereza Chaves Loureiro para exercer o cargo de Chefe da Assessoria Jurídica na SEMSUR.
De acordo com Eduardo Wanghon, assessor jurídico do vereador, a advogada responde a oito processos na Justiça, tendo sido condenada em um deles por improbidade administrativa (Processo n° 001.2008.019.230-3/TJ-PB). As ações dizem respeito ao período no qual ela exercia o cargo de assessora jurídica na Secretaria Municipal de Administração de Campina Grande, na Paraíba.
Entre outros processos, Anna Thereza responde por acumulação ilegal de cargos e fraudes em licitações destinadas à locação de ônibus escolares para a prefeitura do município paraibano e à pavimentação de ruas.
Com isso, a nomeação da servidora feriria a Lei Municipal n° 6.399, de 9 de agosto de 2013, de autoria do então vereador George Câmara, que impede de tomar posse qualquer cargo comissionado que for condenado, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado.
A nomeação da servidora, assinada pelo prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), saiu na edição do Diário Oficial do Município do último dia 26 de janeiro de 2017, por meio da Portaria n° 134/2017. O atual secretário da SEMSUR é Jerônimo da Câmara Ferreira de Melo.
SERVIÇO BUSCA DAR APOIO A POLICIAIS, BOMBEIROS, E OUTROS SERVIDORES DO SEGMENTO QUE ENFRENTEM PROBLEMAS PSICOLÓGICOS OU PSIQUIÁTRICO/ FOTO O MOSSOROENSE
A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) mantém, desde 2012, um setor exclusivo para atendimento psicossocial de policiais militares e civis, bombeiros e servidores do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP). É o Centro Integrado de Apoio Social ao Policial (CIASP), que atualmente funciona no Edifício Brunei, no bairro de Candelária, em Natal.
O CIASP atende servidores tanto encaminhados por seus superiores, como de forma espontânea. “Ano passado realizamos mais de 800 atendimentos, a maioria de forma espontânea. Entretanto, esse número de atendimentos espontâneo deveria ser ainda maior, mas acreditamos que muitos policiais ainda não conhecem os serviços prestados pelo CIASP”, afirmou Rosana.
Após passar por uma ‘triagem’, o CIASP analisa a necessidade de encaminhar o servidor para o setor de apoio psicológico-psiquiátrico, que é responsável pelo acompanhamento psicológico, individual ou em grupo, para problemas com alcoolismo e outros tipos de dependência química, estresse profissional e familiar, além de realizar visitas a locais de trabalho, residências e hospitais, com a finalidade terapêutica ocupacional a fim de assegurar o equilíbrio emocional.
A função principal do CIASP é buscar o equilíbrio emocional dos pacientes para o melhor desempenho das suas atividades profissionais. Para isso, além dos servidores, os familiares também são assistidos. “A situação familiar pode atingir diretamente a saúde do profissional. Por isso fazemos uma investigação completa para saber o tipo de problema e a melhor solução para ele”, Rosana Kellry Xavier, subcoordenadora do CIASP.
O Centro Integrado de Apoio possui dois setores. O primeiro é o de apoio sócio-pedagógico, que tem a função de identificar a situação apresentada pelo assistido, adotando as primeiras providências necessárias para a resolução do problema, além de proporcionar orientação sócio-pedagógica aos policiais e familiares.
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