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Moura Dubeux tem lucro líquido recorde de R$ 45 milhões com margem líquida de 14% no segundo trimestre

CONSIDERANDO O ACUMULADO NOS ÚLTIMOS DOZE MESES, RESULTADO CHEGOU AOS R$ 126 MILHÕES. NO SEGUNDO TRIMESTRE DESTE ANO, A  COMPANHIA ADQUIRIU SETE TERRENOS, COM VGV BRUTO POTENCIAL DE R$ 1 BILHÃO, SENDO UM NO RN, UM EM PE, DOIS NA BA E TRÊS NO CE. FOTO: DIVULGAÇÃO

A Moura Dubeux, incorporadora líder de mercado na Região Nordeste, protocolou no último dia 10 de agosto, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2023. No período, a Companhia reportou um lucro líquido recorde de R$ 45 milhões, um crescimento de 46,1% na comparação com o mesmo período do ano passado, acumulando R$ 126 milhões nos últimos doze meses. Com o resultado, o ROAE (retorno sobre patrimônio líquido médio) atingiu o patamar dos dois dígitos, chegando aos 10,6%.

“Tivemos um trimestre de forte crescimento em nossa receita líquida, que atingiu os R$ 313 milhões, aumento de 49,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em paralelo, mantivemos as despesas sob rígido controle, o que nos permitiu fechar o segundo trimestre de 2023 com a maior lucratividade da história da Moura Dubeux”, afirma o CEO da Companhia, Diego Villar. “Estamos próximos de atingir a nossa eficiência operacional, o que naturalmente melhorará nossa rentabilidade.”

Ainda entre os destaques financeiros, a Companhia registrou lucro bruto de R$ 106 milhões, crescimento de 45,9% quando comparado aos R$ 73 milhões realizados no mesmo período do ano passado. Já a margem bruta foi de 33,8%, em linha com o segundo trimestre de 2022.

Resultados operacionais

A Companhia lançou cinco projetos no período, sendo dois em Fortaleza (Miraflor e Beach Class Unique), um em João Pessoa (Mirante Ruy Carneiro), um em Recife (Concept Pina) e um em Maceió (Concept Jatiúca).

Os empreendimentos somam Valor Geral de Vendas (VGV) líquido de R$ 594 milhões. As vendas e adesões líquidas foram de R$ 350 milhões, aumento de 13,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

No período analisado, a Companhia adquiriu sete terrenos, com VGV Bruto potencial de R$ 1 bilhão, sendo três deles no estado do Ceará, dois no da Bahia, um no de Pernambuco e um no do Rio Grande do Norte. Assim, encerrou o trimestre com 62 terrenos, totalizando um VGV Bruto potencial de aproximadamente R$ 8,5 bilhões.

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